TURMA DO PETRÓLEO

TURMA DO PETRÓLEO

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Utilidades 

Petróleo - Noções sobre Exploração, Perfuração, Produção e Microbiologia
Este livro tem a intenção de informar, para as pessoas que tenham interesse pelas atividades de petróleo, como se desenvolve a sua produção. Assim, são dadas noções sobre a Geologia, que localiza onde podem estar as jazidas de óleo/gás; como são feitas as perfurações para verificar a existência destes fluidos e, depois de sua descoberta, como pode ser produzido o petróleo.
Pré-sal responderá por 18% da produção de petróleo em 2015
NN - Matheus Franco 

O presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, destacou ontem, durante a apresentação do Plano de Negócios 2010 – 2015, que a participação do Pré-sal na produção de petróleo da estatal no país passará dos atuais 2% em 2011 para 18% em 2015 e para 40,5% em 2020. A essa altura, essa nova fronteira exploratória já estará gerando 1,148 milhão de barris de óleo diários. Ao final do período contemplado pelo plano, a produção de óleo diária da Petrobras estará em 3,070 milhões de barris, frente aos 2,1 milhões de meta para o fim de 2011.
Entre este ano e 2015, serão mais dez projetos no Pós-sal, oito projetos no Pré-sal e mais um na cessão onerosa, que responderá por 13 mil barris de óleo diários em 2015 e 845 mil bpd em 2020. Em barris de óleo equivalentes (boe), a Petrobras produzirá 3,993 milhões boe daqui a quatro anos e saltará esse número para 6,418 boe em 2020. “Vamos ser, entre as empresas que vão produzir novo petróleo, a maior de todas. E o Brasil vai ser a maior contribuição fora da Opep para o petróleo novo que será adicionado com as novas descobertas”, disse Gabrielli.
Pós-sal é prioridade
O Fluminense, Nacional/Mundo 

Dos US$ 224,7 bilhões que a Petrobras investirá nos próximos cinco anos, US$ 53,4 bilhões serão destinados ao pré-sal da Bacia de Santos, segundo o Plano de Negócios 2011-2015, aprovado pelo Conselho de Administração da estatal. O volume supera os US$ 33 bilhões previstos no plano anterior, do quinquênio 2010-2014, mas ainda é inferior aos US$ 64,3 bilhões que a estatal destinará no período à região do pós-sal, principalmente à Bacia de Campos, a maior bacia petrolífera do País e que responde por mais de 80% de toda a produção nacional, da ordem de 2 milhões de barris por dia.
O novo plano de negócios da estatal, detalhado pelo presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, prevê que os investimentos na área de exploração e produção totalizarão, nos próximos cinco anos, US$ 117,7 bilhões, dos quais 65% serão destinados ao desenvolvimento da produção, 18% à área de exploração e 17% ao setor de infraestrutura. O volume significará investimento anual superior a US$ 4 bilhões somente em exploração, enquanto US$ 12,4 bilhões serão destinados às áreas da cessão onerosa, usada pelo governo para capitalizar a estatal.

CURSOS DO IFRN - MOSSORÓ - PARA INDÚSTRIA DE PETRÓLEO

O IFRN Campos Mossoró esta com inscrições abertas para diversos cursos da Indústria de Petróleo e Gás
 Natural:


OPERADOR DE SONDA DE PERFURAÇÃO:
Segunda a Sexta: 07:00 as 11:00 hs
                           13:00 as 17:00 hs
Período Integral
ou 
Segunda a Sexta; 19:00 as 22:00hs
Período Noturno
Carga Horária:200 horas
Valor: R$700,00 ou 3 X R$250,00


PRATICAS DO OPERADOR DE SONDA DE PERFURAÇÃO
Segunda a Sexta:19:00 as 22:00 hs
Carga Horaria:80 horas
Valor: R$300,00 ou 3 X R$110,00


TRABALHO EM ALTURA
Sexta a Noite
Sábados: Manhã e Tarde
Carga Horária:08 horas
Valor: R$150,00


Obs:Os novos cursos de Operador de Sonda dão direito a Pratica e Trabalho em Altura


Maiores informações pelo telefone: 084 - 3312-3156 no horário comercial e noturno

segunda-feira, 25 de julho de 2011

A Geração do Petróleo


Quem sabe você pode fazer parte desses jovens vendedores,o mercado esta aberto para todos basta lutar e acreditar em você.....VAMOS A LUTA!!!!!! 

Recém-saídos das universidades, jovens especialistas na exploração do chamado ouro negro são disputados pelas principais multinacionais do setor e remunerados com salário de gente grande


Marina Salomão, 22 anos - Contratada há menos de um mês por uma multinacional francesa, a praticante de muay thai se prepara para realizar um estágio no exterior

Dona de uma rotina pouco usual para uma moça de sua idade, a jovem Flávia Amaral, 24 anos, está acostumada a lidar com desafios. Sua jornada de trabalho começa com uma viagem de 150 quilômetros do Rio a Cabo Frio e, a partir dali, um voo de helicóptero por cerca de meia hora mar adentro, até as plataformas instaladas a cerca de 100 quilômetros da costa fluminense. Uma vez embarcada, passa catorze dias seguidos na estrutura, onde realiza tarefas complexas e perigosas, como conferir as medidas de dutos de bombeamento. Um pequeno erro nos cálculos pode ser fatal e provocar prejuízos na casa de sete dígitos.


 A pressão, a distância de casa, o confinamento em cubículos e a obrigação de passar metade do mês no meio do oceano fazem parte da carreira que escolheu. Mesmo assim, Flávia adora o que faz. Com apenas um ano de formada no curso de engenharia de petróleo, ela ocupa o posto de especialista em perfuração da companhia dinamarquesa Maersk Oil, uma das potências do setor. Antes disso, quando ainda estava na faculdade, no câmpus da PUC, foi contratada pela anglo-holandesa Royal Dutch Shell, outro gigante da área. Reservada, ela não gosta de falar em dinheiro, mas, tomando como base seu cargo e  o competitivo mercado em que atua, a moça ganha hoje aproximadamente 10 000 reais por mês. “Não é um emprego fácil, mas tem grandes compensações”, diz.


Bem-sucedida, com ótimo salário e disputada pelas empresas, Flávia é o retrato de uma geração abençoada: os garotos do petróleo. Trata-se de uma turma que escolheu a profissão certa no momento perfeito. Mal recebem o diploma, eles já têm emprego garantido em posições que pagam até 7 500 reais mensais — na mesma fase, um advogado recebe a metade disso e um jornalista, cerca de um terço. Os primeiros representantes dessa leva começaram a despontar nos últimos cinco anos, quando surgiu o primeiro curso de graduação específico para a área, ministrado pela Universidade Estadual do Norte Fluminense. Atualmente, dezesseis instituições de ensino superior oferecem a carreira por aqui. A razão da multiplicação, em um período relativamente curto, é óbvia. Com um quinto das reservas nacionais e 85% da produção do país, o Rio de Janeiro transformou-se em uma espécie de Houston brasileira. Hoje, a atividade responde por 20% do PIB fluminense, um porcentual que deve chegar a 30% nos próximos dez anos. Tudo isso sem contar o potencial do pré-sal. Diz o economista Fernando Blumenschein, da FGV, autor de um recente estudo sobre o tema: “Nesse caso, poderíamos chegar ao dobro do volume atual”.




Histórias de jovens que experimentam um repentino sucesso profissional e financeiro não são novidade por aqui. De tempos em tempos, surgem carreiras que possibilitam essa ascensão. Nos anos 90, por exemplo, ganhou notoriedade no Rio uma geração de profissionais que recebia fortunas trabalhando em bancos de investimentos. Famosos por seus gastos espetaculares, especialmente em vinhos raros e casas no exterior, eles agiam (e ainda agem) como uma tribo. Vestidos com calça cáqui, camisa social azul, dirigindo carro da marca sueca Volvo e praticando esportes religiosamente, os garotos imitavam os códigos e os rituais ditados pelos caciques do mercado. A turma do petróleo é uma versão menos empolada disso. Eles não ganham tanto nem cultivam hábitos tão caros e de ostentação. Mas gostam de viver bem. Aluno da primeira turma formada pela UFRJ, Bernardo Pestana, 25 anos, é um típico representante. Em 2008, ele entrou na OGX, de Eike Batista, como estagiário. Hoje é um dos responsáveis pela coordenação de perfurações da empresa. Discreto, não fala quanto recebe, mas para funcionários do seu nível a companhia paga pelo menos 10 000 reais por mês (fora bônus e gratificações). É o suficiente para alimentar um sonho pouco comum para alguém tão novo. Nas próximas semanas, Bernardo vai começar a investir em cavalos de corrida. Ele está prestes a comprar seus dois primeiros, por 20 000 reais cada um. Sua meta é ambiciosa. “Quero ter um haras com pelo menos 100 animais, não importa o tempo que isso demore.”

João Magalhães 24 anos - Formado em julho, foi logo contratado e enviado para um curso nos Estados Unidos. Agora, acaba de comprar seu primeiro carro
Um dado crucial sobre os jovens da nova geração é que eles construíram a carreira ao largo da Petrobras. A maioria atua em empresas privadas, multinacionais, que oferecem oportunidades de crescimento mais rápido e possibilidade de transferências para o exterior. Hoje existem 54 companhias petrolíferas instaladas no Rio, 39 delas estrangeiras. Contratada pela francesa Schlumberger há cerca de um mês, Marina Salomão, 22 anos, formou-se em dezembro, com uma festa regada a tequila na boate 00, na Gávea, para a família e os amigos. Sua turma era composta de apenas seis pessoas — todas já estão empregadas. Marina, por exemplo, está prestes a embarcar para uma temporada de treinamento lá fora. A empresa não definiu o destino, mas as opções são Estados Unidos, Emirados Árabes ou Rússia. Nem tudo é glamour, claro. Para conquistar a vaga, ela mudou-se para Macaé, no litoral fluminense, e vive provisoriamente em um hotel. Mas a vida numa estatal, de fato, não combinaria com os anseios da moça. Como outros de sua estirpe, ela não esconde características como ambição, pragmatismo e espírito competitivo. “Eu nunca me imaginei trabalhando a vida inteira no mesmo lugar. Acho que temos de buscar sempre as melhores oportunidades”, diz.

Flávia Amaral 24 anos - A engenheira passa metade do mês embarcada nas plataformas marítimas. Nos outros dias, administra sua escola de dança de salão, no Catete
O regime diferenciado de trabalho nas plataformas, marcado por temporadas de catorze dias no mar alternados com catorze dias de folga, é duríssimo, mas permite aos jovens se lançar a voos pouco comuns a quem trabalha dez horas diárias em um escritório. A engenheira Flávia, citada no início da reportagem, por exemplo, possui uma escola de dança no bairro do Catete. Quando está embarcada, o negócio é tocado por seu marido, Jimmy de Oliveira, de 37 anos. No total, 200 alunos frequentam as amplas instalações do estabelecimento. Com dinheiro no bolso, os garotos conseguem antecipar sonhos que provavelmente levariam mais tempo para realizar — e curtem sua independência financeira fazendo o que gostam. É o caso de João Magalhães, 24 anos, que se formou há apenas sete meses. Funcionário da americana Baker Hughes, uma das maiores prestadoras de serviços do setor, ele acaba de comprar seu primeiro carro, um Volkswagen Bora, no valor de 35 000 reais. Criado no Cosme Velho, o rapaz chega a ganhar, nos meses em que embarca, 6 000 reais, cerca de 40% a mais que seus colegas de outros ramos da engenharia. O processo de seleção na empresa foi rigoroso. Para conseguir uma das sete vagas disponíveis, ele foi escolhido entre 5 000 postulantes. Atualmente, mora em Macaé e vem ao Rio passar os fins de semana na casa dos pais. Nessas ocasiões, pratica surfe e futevôlei, esportes pelos quais é apaixonado. “Viver longe daqui é um sacrifício, mas vale a pena. As empresas têm apostado muito em nós”, afirma ele.


Eduardo Antonello 35 anos - Em menos de dez anos, tornou-se presidente para a América Latina de um gigante norueguês do petróleo. Nas folgas, veleja e passeia com sua moto BMW


Ao iniciar a carreira em um patamar tão alto, a geração petróleo tem grandes chances de chegar ao topo mais rápido. Não são pequenas as possibilidades de, em dez anos, rapazes e moças como Flávia, João, Marina e Bernardo ocuparem posições no primeiro escalão nas companhias em que trabalham. Foi exatamente esse o caminho percorrido por Eduardo Antonello, 35 anos, atual presidente para a América Latina da norueguesa Seadrill, uma das maiores empresas do ramo de perfuração. No fim dos anos 90, quando os cursos atuais ainda não existiam, ele se matriculou em engenharia mecânica no Mackenzie, em São Paulo. Entusiasmado com a expansão do setor, ingressou na francesa Schlumberger. Sem uma formação acadêmica específica, Antonello construiu sua trajetória no exterior, vivendo em seis países ao longo de oito anos. Aos 24, por exemplo, morava no Catar. Aos 30, tornou-se chefe de perfuração no Brasil. Dois anos depois, foi contratado para o cargo atual. Morador do Leblon, casado com uma colega de profissão egípcia e pai de Ísis, ele é o decano dessa turma. Nos momentos de folga, gosta de velejar. Quando o tempo é maior, pega sua moto de trilha, uma BMW Adventure de 1 200 cilindradas, e troca o mar pelas estradas de terra. “É uma profissão complexa, que exige muito do profissional, mas compensa”, conta. “Especialmente para quem está disposto a entender todo o processo, do poço ao posto de gasolina.”

Bernardo Pestana 25 anos - Membro da primeira turma da UFRJ e contratado da OGX, sonha em ter um haras. Os primeiros cavalos serão comprados em reve por 20 000 reais cada um


Embora a indústria do petróleo tenha mais de quarenta anos, pode-se dizer que ela nunca esteve em melhor forma, tão rejuvenescida. Embaladas pelo pré-sal, as universidades públicas e privadas mudaram seus conceitos, apostando na formação de mão de obra específica e aumentando o volume de pesquisas na área. Os estudos sobre o tema são, inclusive, responsáveis por um substancial crescimento da produção acadêmica nacional.

Recentemente, o país subiu da 19ª para a 13ª posição na publicação de trabalhos científicos — à frente de Holanda, Suíça e Israel. Em paralelo, o parque tecnológico da Ilha do Fundão, que fica próximo da Coppe e também do Cenpes, o Centro de Pesquisas da Petrobras, está recebendo uma enxurrada de investimentos. Entre as empresas que já anunciaram a instalação de polos por lá estão a americana General Electric e a francesa Schlumberger. Todo esse movimento deve trazer cerca de 3 bilhões de reais em investimentos e mais 4 500 empregos de altíssimo nível nos próximos dois anos. Resume o secretário municipal de Desenvolvimento, Felipe Goes: “Se minha filha estivesse prestando vestibular, não hesitaria em aconselhá-la a seguir essa carreira”. Para quem está disposto a sujar as mãos e trabalhar duro, é sem dúvida um excelente caminho.

Fonte: Veja Rio
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Qualificação, eis a questão



 
A indústria vivencia uma demanda crescente por profissionais qualificados. Entretanto, a formação de recursos humanos tem sido o grande gargalo do setor. Apesar do número de graduados, as empresas reclamam da falta de profissionais aptos às suas necessidades.

O mercado de construção naval, petróleo e gás brasileiro passa por grandes mudanças. Os cenários são otimistas, demandando profissionais das mais diversas áreas para garantir o aumento da capacidade produtiva dos estaleiros e petroleiras. Com as perspectivas de aumento da produção de petróleo no Brasil, principalmente após as descobertas do pré-sal, cursos voltados para a formação de mão de obra para o setor proliferaram em todo país. Segundo o Ministério da Educação, nos últimos dois anos foram criados nada menos que cerca de cem novos cursos superiores destinados à capacitação para o setor de óleo, gás e indústria naval. São Paulo concentra a maior parte deles, seguido de Rio de Janeiro, mas também há oportunidades em estados como Espírito Santo, Amazonas e Bahia. A grande procura por profissionais, especialmente por parte de multinacionais, também tem impulsionado a expansão de treinamentos e cursos livres.

A indústria do petróleo engloda as mais diversas atividades, desde a engenheria ao direito, passando pela medicina e pela administração de empresas, dentre outras. Com  isso, vários cursos profissionalizantes e de graduação surgiram para atender não só as centenas de empresas nacionais e internacionais, mas também pessoas interessadas em ingressar no mercado de óleo e gás - com remunerações até 30% superiores ao que é pago em outros setores da economia.

Em 1999, a PUC-Rio iniciou a turma de especialização em Engenharia de Petróleo, para graduados em Engenharia Plena, com o objetivo de formar profissionais em curto tempo (400 horas). Depois de ganhar experiência com as várias turmas, a instituição decidiu criar o curso de graduação em engenharia de petróleo, iniciado em 2005. Segundo Sérgio Fontoura, coordenador do referido curso, a procura pela especilização é grande. "Anualmente, recebemos cerca de 30 alunos para o curso de graduação e 40 alunos para a especialização em Engenharia de Petróleo para graduados", afirma ele. "Nossa maior preocupação é garantir uma formação de alto nível para estes alunos e suprir o mercado com bons profissionais", diz.

A profissão de engenheiro de petróleo, por exemplo, está em franco crescimento. O salário médio inicial de R$ 2 mil e o interesse de empresas do porte de Petrobras, Ipiranga e Shell, fazem da engenharia de petróleo uma opção atrativa para quem pretende construir uma carreira profissional. Além de trabalhar com o estudo e análise  de jazidas de petróleo, e projetos de extração do produto, o profissional dessa área pode trabalhar com outros combustíveis, como o gás natural.

Tecnólogos

A maior parte dos cursos destinados à formação de tecnólogos, que têm diploma de curso superior, mas não título de bacharel. São cursos de menor duração do que uma graduação tradicional, voltados exclusivamente para o mercado de trabalho.

O cursop tem duração menor ( média de dois anos) que a do bacharelado (quatro a cinco anos). No entanto, com esta formação, os profissionais ainda não são aceitos nas inscrições para vagas de nível superior em concursos da Petrobras. A altenativa, nesse caso, é buscar trabalho em empresas terceirizadas.

Cada curso de tecnologia em petróleo e gás prioriza áreas específicas, como técnica operacional, refino, processamento de petróleo, mineração, gestão de negócios, serviços em poços de petróleo, produção industrial, entre outras.

Indústia Naval

Pegando carona na necessidade de contratação do setor petrolífero, a indústria naval também está em fase de expansão e, consequentemente, chamando profissionais para trabalhar nos estaleiros e nas empresas da área. Estudo recente identificou a necessidade de qualificar 207 mil pessoas até 2013.

A revitalização da indústria naval inaugura um período de oportunidades para os interessados em atuar na área. Por conta da construção de todos os navios do programa Promef (Programa de Modernização e Expansão da Frota), da Transpetro, empresa de logística da Petrobras, é estimada a geração de 40 mil empregos diretos.

"No final da décado de 1990, os cursos navais quase foram extintos, mas hoje, estão todos lotados", recorda o coordenador do curso de construção naval da ETE Henrique Lage, Antônio Carlos de Jorge.

De acordo com dados da Fundação de Apoio à Escola Técnica do Rio de Janeiro (Faetec), a demanda de profissionais no setor naval, é de cerca de 16 mil pessoas, o que mostra que existem muitas oportunidades e quem quiser entrar nesse mercados tem que se qualificar.

Por isso, a área de engenharia naval também está em alta, inclusive com relação aso salários que chegam em média a R$ 3 mil para iniciantes na carreira. O profissional formado  nesta área tem um campo de trabalho bastante extenso, o que significa que terá oportunidades em diversas empresas.

Entre teoria e a práticas de fato, a demanda existe , porém, segundo Tertuliano Soares, coordenador pedagógico da Petrocenter, escola de logística, exploração e produção de petróleo e gás, é necessário difereciar o contexto das duas cadeias produtivas no tocante a mão de obra. "Por um lado temos recursos humanos, porém, carentes de atualização profissional; por outro, a emergência de formar profissionais com alto nível de especialização em escolas técnicas e universidades", aponta.

A indústria de construção naval brasileira absorve uma gama diversificada de profissionais, desde pintores a engenheiros navais especializados. De acordo com o especialista, o grande gargalo está nos profissionais de qualificação técnica de nível médio e alguns de nível básico como soldadores, eletricistas e instrumentadores.

O candidato também deve estar pronto para mudar de domicílio e migrar para onde os parques industriais estão se instalando. "Atualmente a contratação de determinado empregado implica a necessidade de o mesmo migrar de onde reside para outra localidade. O problema não é simplesmente a escassez de especialistas, mas o de estar disposto a migrar para outra região do país", explica.

Para o coordenador pedagógico da Petrocenter, cabe ao mercado contribuir para a solução desse problema. "A superação destes desafios está numa articulação entre os diversos atores do mercado com as escolas técnicas privadas, por exemplo", avalia. "O fortalecimento das escolas privadas de educação profissional é a saída a curto prazo  para que a sociedade tenha acesso a serviços educacionais de alto nível e as empresas tenham profissionais com currículos adequados às necessidades dos processos produtivos vigentes", conclui.

De acordo com o coordenador do Instituto Senai de Educação Superior (Ises), Caetano Moraes, nos últimos anos foram percebidas mudanças na área educacional, inclusive na formação especializada ou continuada.

O Senai-RJ, por meio do Ises, desenvolve cursos de pós-graduação para atender a crescente demanda por profissionais da cadeia de Petróleo, Gás e Biocombustíveis, tendo em vista a projeção de investimentos para toda a cadeia produticva de petróleo no Brasil até o ano de 2014. Investimentos esses na ordem de US$ 224 bilhões.

As universidades, em sua maioria, desenvolvem os cursos de graduação para o atendimento das diferentes demandas industriais. Entretanto, as indústrias do segmento de Petróleo, Gás e Biocombustíveis necessitam  de profissionais com formação especializada e linguagem técnica específica.

Diante disso, os cursos de espacialização do Ises são elaborados a partir de discussão com o setor produtivo e, assim, são incorporados as necessidades técnicas específicas das indústrias. Além disso, as aulas são ministradas, em grande parte, por profissionais que atuam diretamente no setor, o que reforça a imagem do Senai e do Ises como formador de mão de obra para a indústria.

Fonte: Tn do Petróleo - Guia do Estudante

Conheça as carreiras em alta com a exploração do Pré-Sal





Investimentos da Petrobras até 2013 vão exigir qualificação de 207 mil pessoas. Só a companhia abrirá 8 mil cargos no período.

Localizado a 300 quilômetros da costa brasileira, o petróleo presente na camada do pré-sal pode colocar a reserva de petróleo do Brasil entre as dez maiores do mundo. A indústria petrolífera não será a única beneficiada. A expectativa é de que a atividade influencie todo mercado de trabalho brasileiro. Saiba como aproveitar essa nova roda de oportunidades.

Para atender a demanda da exploração do pré-sal, o Brasil precisará de um batalhão de profissionais de todos as áreas e níveis de escolaridade - de operadores de sonda a engenheiros altamente especializados, passando por geólogos, mergulhadores, oceanógrafos, especialistas em robótica e ambiente.  Só a Petrobras deve abrir 8 mil novos cargos até 2013.  Mas ela não será a única beneficiada com a maré de novos empregos previstos para o setor.




De acordo com estudo feito pelo Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural (Prominp), até 2013, o Brasil precisa investir na qualificação de 207 mil profissionais de 185 categorias para atender a demanda da cadeia de fornecedores da indústria do petróleo. Desses, apenas 6% são de nível superior e 34%.

O número foi obtido com base na projeção de investimentos já aprovados para os projetos de ampliação da produção da Petrobras até 2013. O Plano de Negócios da companhia para esse período inclui ampliação do parque de refinarias e expansão da malha de gasodutos, entre outros. 

Mas a extração dos estimados 100 bilhões de barris de petróleo localizados na camada do pré-sal é a principal aposta da empresa. Nos próximos quatro anos, a empresa terá investido 28 bilhões de dólares na área.
"Precisaremos de profissionais para todas as etapas das obras que vamos empreender", afirma o superintendente de planejamento e pesquisa da Agência Nacional do Petróleo (ANP), Florival Rodrigues de Carvalho.


Demanda por engenheiros
O governo precisará apoiar a formação de pelo menos 15.421 profissionais da área engenharia, entre técnicos e de nível superior.  Mas esse número não representa o total de mão-de-obra que será necessária para movimentar a produção de petróleo e gás natural do País.
Engenheiros de reservatório, segundo o superintendente Florival Rodrigues de Carvalho, serão essenciais nesse novo campo de atividade petrolífera. Esses profissionais, segundo ele, serão os responsáveis por identificar a presença, capacidade e tipo de óleo presente nos reservatórios da camada do pré-sal.

Por outro lado, levar esse petróleo extraído a 300 quilometros da costa para  as refinarias será outro desafio da atividade. Com isso, a demanda por profissionais ligados à área de logística e à industria naval devem crescer exponencialmente. "Eles serão demandados de acordo com os desafios tecnológicos do novo tipo de exploração", diz.

A criação de carreiras ligadas à geologia e à geofísica estão entre as principais prioridades daPetrobras para atender a demanda da exploração do pré-sal. Engenheiros de petróleo, naval e submarino também estão na lista de cargos essenciais para a atividade.

"Nossa estrutura administrativa já está firmada. A meta é investir para explorar e produzir mais. Por isso, no momento, o foco é para as carreiras técnicas", afirma a gerente de Planejamento e Avaliação de Recursos Humanos da Petrobras, Mariângela Mundim.

De acordo com Bruno Musso, superintendente da Organização Nacional da Indústria do Petróleo, as contratações devem se concentrar nas regiões sudeste e nordeste, onde estão as principais reservas de petróleo e investimentos em refinarias, respectivamente. Isso não quer dizer que o crescimento será pequeno em outras regiões, diz.

Na próxima página, confira a lista das dez carreiras essenciais para a exploração do pré-sal dentro da Petrobras e das 185 categorias que serão foco dos cursos de qualificação do Prominp nos próximos quatro anos.

Confira as dez profissões essenciais para a exploração do petróleo da camada do pré-sal, segundo a Petrobras:
1. Geólogo
2. Geofísico
3. Engenheiro de petróleo
4. Engenheiro naval
5. Engenheiro submarino
6. Engenherio de processamento
7. Técnico de projeto
8. Técnico de construção
9. Técnico de montagem
10. Técnico de operação e de manutenção.

Fonte: Portal Exame

Muito petróleo, poucos profissionais



 
 
Ipea estima que, nesta década, faltarão engenheiros capacitados no setor, sobretudo para o pré-sal. As chances também são muitas para os cargos de níveis médio e técnico. Por isso, há empregos praticamente garantidos para especialistas dessa área. E ainda dá tempo de se capacitar

Manoela Alcântara - Correio Braziliense
Quando entraram na faculdade de engenharia mecânica, Thiago Campelo, 25 anos, e Álvaro Martins, 26, não imaginavam um mercado tão aquecido ao obterem o diploma. Logo depois de concluírem a graduação, em 2008, ambos já estavam empregados. O primeiro no setor público e o outro na área privada. Pessoas como eles terão lugar ainda mais garantido no mercado de trabalho com o passar do tempo. Se o Brasil crescer 6% ao ano, até 2020, a contratação de engenheiros capacitados nas áreas de petróleo e gás, construção civil, mineração, biotecnologia e metrologia ficará mais difícil e mais cara. A conclusão é do estudo Radar nº 12 – Mão de obra e crescimento, divulgado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

O fenômeno pode ocorrer devido aos altos índices de desvio de função registrados nessas áreas. A pesquisa aponta que, entre os graduados, apenas 38% atuam na especialidade para a qual se formaram. Considerada apenas a necessidade para o setor de petróleo e gás, que será o de maior crescimento (de 13% a 19%, segundo o Ipea), há vagas para as mais diversas funções, também em níveis médio e técnico. Segundo a Petrobras, existem hoje mais de 175 especialidades diferentes de atuação, desde a extração até o refino do combustível.

As oportunidades são para cidades ou estados que têm atividade in loco — como Rio de Janeiro, Pernambuco, Manaus e Maranhão — e exigem conhecimentos bem específicos, como soldar um tubo de condução de petróleo, montar andaimes e operar escavadeiras. Em alguns casos, é necessário ficar longe da família e exercer funções em lugares remotos. Tantas dificuldades são compensadas nos bons salários. Um iniciante de nível médio/técnico, por exemplo, ganha R$ 1,7 mil, enquanto o de nível superior recebe cerca de R$ 2,7 mil. Um profissional mais experiente, com diploma técnico, embolsa aproximadamente R$ 8 mil mensais. Já os trabalhadores seniores, graduados e com especializações têm salários de R$ 20 mil ou mais.

A demanda é tão grande e a mão de obra tão escassa que o governo deu início, em 2003, ao Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás (Prominp). “Por meio do Plano Nacional de Qualificação Profissional, os interessados podem participar de uma seleção, lançada em edital no site www.prominp.com.br. Eles são treinados recebendo uma bolsa que varia de R$ 300 a R$ 900”, alerta a gerente-executiva do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), Mônica Côrtes de Domenico. Depois de concluir o curso em um dos 80 parceiros do programa, como o Senai, é possível incluir o currículo em um banco de talentos, procurado pelas mais diversas empresas.

Na capacitação, podem ser formadas pessoas de todos os níveis, inclusive engenheiros que queiram se especializar em áreas específicas. “Os cursos nos dão um bom parâmetro. Eles já chegam com alguma experiência e isso é muito positivo. Mas, na maioria dos casos, contratamos as pessoas para ensiná-las na prática. Elas demonstram o interesse e fazemos um serviço de investimento a médio e longo prazo”, relata Cristiane Mendes, analista de Recursos Humanos da Queiroz Galvão Óleo e Gás.

Um caminho comum mesmo no setor público. Thiago Carneiro Campelo, 25 anos, ainda estava na universidade quando decidiu prestar um concurso para a Petrobras, em 2008. Aprovado em 14º lugar, no ano seguinte foi convocado. “Quando estava estudando, queria trabalhar com aviação civil. Foi na Petrobras que descobri o quão interessante e promissora pode ser a área do petróleo”, afirma.

Hoje, o engenheiro trabalha na ponta da comercialização da empresa, com produtos derivados e consultorias a empresas em todo o país. Mesmo com sede em Brasília, ele viaja com frequência para atender os clientes. “O setor de energia é muito abrangente. A vaga para a qual concorri exigia apenas a graduação em engenharia. Aqui, temos uma nova formação”, observa. Pensando no crescimento, Thiago já faz uma pós-graduação em gerenciamento de projetos e não descarta a possibilidade de migrar para o serviço mais específico em plataformas no mar ou em terra. “Nas plataformas, a ascensão é mais rápida e o plano de carreira é diferenciado. Mesmo com o regime de confinamento, quero investir também em capacitação para essa especialidade”, projeta o engenheiro mecânico da Petrobras.

Segundo previsto em acordo coletivo das categorias, quem trabalha em plataformas deve ter disponibilidade para ficar 15 dias confinado no mar ou em terra. Depois, são 20 dias de folga, dependendo da atividade e do regime seguido pela empresa.

Ascensão
Embora a produção do pré-sal já tenha sido iniciada em alguns campos com teste de longa duração e projetos pilotos instalados, até 2014 a meta é aumentar a produção e o investimento em mão de obra. Por isso, quem quiser ingressar nesse mercado precisa iniciar a qualificação agora. Um dos fatores que mais influenciam na mudança de cargos e crescimento dentro das empresas é a experiência. “É preciso galgar funções. Ninguém começa sendo logo sondador (operador de guinchos de sondas de perfuração e outros instrumentos), por exemplo. Primeiro é preciso ser auxiliar de sondador. Assim acontece com os torristas, perfuradores e outros”, exemplifica a analista de RH da Queiroz Galvão.

Por isso, uma boa forma de ingressar em empresas privadas é ficar atento às seleções para trainee (veja matéria na página 3). Depois de escolher os melhores recém-graduados, as empresas os fazem passar pelos mais diversos setores até aprender o que precisam para serem efetivados. Esse treinamento faz a diferença no crescimento e na melhoria de salário. “Não treinamos as pessoas em vão. Oferecer todo um preparo e depois perdê-los para o mercado seria burrice. Por isso, a cada dia as organizações fazem mais programas de retenção de talentos”, afirma Cristiane Mendes.

Álvaro Martins, 26 anos, usou essa possibilidade como trampolim. Logo após se formar, passou em uma seleção de trainee e ingressou em uma empresa de sabão em Luziânia (GO). Ele já sabia que de lá queria saltar para a área de petróleo e gás. Ficou quase um ano na indústria e decidiu voltar ao Rio de Janeiro, sua cidade natal, e aproveitar os cursos e oportunidades da região. “Quando cheguei, consegui emprego em uma empresa de plataformas. A experiência que tive em Goiás contou muito para o que faço hoje. Aliás, nessa área os anos de trabalho são essenciais para o crescimento. Os profissionais seniores são especialistas e têm salários altíssimos. Quero chegar lá”, ressalta Álvaro.

Produção acelerada
A meta de produção de barris de petróleo do Brasil, até 2014, apenas para a exploração da camada do pré-sal, é de 241 mil por dia. Em 2020, esse número sobe para 1,078 milhão barris/dia. Só para a empresa, até 2013, está previsto um aumento de quantitativo de pessoal por meio de concurso público de 6 mil pessoas, além de 800 mil empregos indiretos, segundo a Petrobras. A mais recente seleção aberta direcionada ao setor é a da Transpetro, com 386 vagas para auxiliar de saúde, eletricista, mecânico, moço de convés, moço de máquinas, cozinheiro e taifeiro. As inscrições vão até 6 de junho no site www.transpetro.com.br

Em Brasília, as capacitações estão nas formações de nível superior. Há três anos, por exemplo, além dos cursos de engenharia comuns, a Universidade de Brasília (UnB) criou a formação em engenharia de energia. Com uma visão ampla para atender os mercados das mais diversas formas de geração de energia, como as renováveis e não renováveis, a formação tem matérias específicas e abrangentes para uma forte formação química. “Os alunos aprendem muito sobre essa área de petróleo, refinaria, como transformar petróleo em gasolina, diesel. É um mercado de trabalho muito amplo e eles terão uma noção de todas as áreas, inclusive sobre a preservação do meio ambiente, essencial nos dias atuais”, ressalta o coordenador do curso de engenharia de energia na UnB/Gama, Manuel Barcelos.

Chances da indústria até a hotelaria nas plataformas de petróleo



 

A ex-estudante de Publicidade, Tatiane Vieira Galdino, de 28 anos, decidiu mudar de rumo e seguir os passos do namorado, funcionário da Petrobras embarcado em plataforma. A jovem fez o concurso da empresa e passou, sem nunca ter frequentado um curso técnico. Para não perder a oportunidade, ela correu para se formar.

— Fiz Eletrotécnica e estou cursando Engenharia Ambiental. Por curiosidade, escolhi trabalhar embarcada. Encaro um ambiente muito masculino, mas tenho o apoio da minha família e adoro o que faço — diz.

A qualificação é fundamental para conseguir uma vaga off-shore. Entre as instituições que oferecem cursos estão o Senai, na área industrial, e o Senac, que investe na parte de hotelaria.
Para funções normalmente esquecidas na lista de profissões das plataformas, também há vagas. Os postos são para comissários; taifeiros (que seriam camareiros); paioleiros (que cuidam dos estoques de mantimentos); e saloneiros (mais conhecidos em terra como garçons).

Cursos

Senac - A instituição oferece cursos de hotelaria off-shore. O de comissário dura quatro meses. A mensalidade é de R$ 317. No caso do de taifeiro, a formação tem duração de dois meses, mas há opção de intensivo em duas semanas. A mensalidade custa R$ 244. O de saloneiro dura quase três meses e tem opção de curso intensivo, com mensalidade de R$ 206. Os cursos de comissário e taifeiro estão disponíveis nas unidades de Macaé, Rio das Ostras e Cabo Frio, na Região dos Lagos, além de Botafogo, Centro, Bonsucesso, Campo Grande, Duque de Caxias e Niterói. O curso de saloneiro está disponível apenas em Macaé. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 4002-2002.

Senai - O Senai oferece cursos de qualificação de Ajustador Mecânico; Montador de Estruturas Metálicas; Caldeireiro; Soldador de Arame Tubular; Soldador de Eletrodo Revestido; Soldador TIG; Soldador MAG; Soldador Brasador Oxi-Combustível e Pintor Industrial. Também há opções de aperfeiçoamento em Pintura Industrial; Caldeiraria de Fabricação e Montagem Industrial; Fundamentos de Soldagem; Soldagem MAG 3G; Soldagem TIG 5G; Operação de Guindaste; Operação de Ponte Rolante; Básico de Segurança em Instalação e Serviços de Eletricidade (NR-10); Interpretação de Desenho de Tubulação; Inspeção Visual de Solda e Segurança em Espaços Confinados. As unidades que oferecem os cursos são as do Maracanã, Benfica, Niterói, São Gonçalo, Macaé, Jacarepaguá, Santa Cruz, Duque de Caxias, Campos e Barra Mansa. Informações podem ser obtidas 0800-023-1231.

Concurso atual

Vagas - Atualmente, a Petrobras está com inscrições abertas para concurso público com 590 vagas imediatas, sendo 207 para o Estado do Rio de Janeiro. Além disso, o edital prevê a formação de um cadastro de reserva com 5.283 aprovados. Desses, 1.863 serão do Rio. Há chances de níveis médio/técnico e superior.

Remunerações - O rendimento mensal vai de R$ 1.801,37 a R$ 2.615,86, para nível médio, e de R$ 5.770,31 a R$ 6.217,19, para formação superior. Entre os benefícios oferecidos estão previdência complementar, plano de saúde (médico, hospitalar, odontológico, psicológico e benefício-farmácia), benefícios educacionais para dependentes e auxílio-creche.

Cadastramento - As inscrições serão aceitas até domingo, dia 31, pelo site www.cesgranrio.org.br. Quem não tem acesso à internet deve garantir participação até a próxima sexta-feira, na Avenida Rio Branco 173, no Centro do Rio de Janeiro. O atendimento é feito das 9h às 16h.

Taxas - A taxa de inscrição para os cargos de nível médio é de R$ 30 e para os de ensino superior, R$ 45.

Fonte: Vida Ganha