TURMA DO PETRÓLEO

TURMA DO PETRÓLEO

sexta-feira, 29 de março de 2013

 


CONTEÚDO:
O conteúdo está distribuído em 5 módulos e cada módulo está dividido em 4 aulas:

Módulo 1: Sistemas de informação.
Aula 1 Conceitos de Sistemas; 
Aula 2: Características dos sistemas; 
Aula 3: Tipos de Sistemas; 
Aula 4: Aplicações das TIC's.

Módulo 2: Internet - Hardware, software e comunicações - O futuro: 
Aula 1: Internet (história, evolução, aplicação, comunidades virtuais, redes, jogos, simuladores, sites de busca, noticias, tc.) 
Aula 2: Hardware; 
Aula 3: Software e comunicação; 
Aula 4: O futuro.

Módulo 3: Comércio etrônico - Tecnologia e ensino: 
Aula 1: Administração e economia digital 
Aula 2: Comércio eletrônico e empresa.com 
Aula 3: Educação online 
Aula 4: Pesquisa, seleção e gestão da informação.

Módulo 4: Segurança - Governo eletrônico: 
Aula 1: Segurança pessoal, social, industrial - crime virtual/ leis e regras – Hacker;
Aula 2: Vírus, senhas e backups; 
Aula 3: Certificado digital e criptografia; 
Aula 4: Governo eletrônico.

Módulo 5: Perfil do profissional: 
Aula 1: Comportamento profissional; 
Aula 2: Trajetórias formativas e agências formadoras; 
Aula 3: Oportunidades de mercado; 
Aula 4: Demandas e tendências das TICs.

OBJETIVOS: 
Compreender quais os processos de TIC são utilizados no cotidiano profissional e qual a sua relevância na carreira do jovem que ingressa no mercado de trabalho.

CARGA HORÁRIA: 
Este curso tem uma carga horária equivalente a 14 horas no presencial. O ambiente de aprendizagem ficará disponível por 20 dias, após essa data o aluno não terá mais acesso. Neste tempo, recomendam-se em média 50 minutos de estudo por dia.

PÚBLICO-ALVO:
O público-alvo é bastante diversificado e estimado em 1.000.000 (um milhão) de alunos espalhados por todo o território nacional.

CERTIFICAÇÃO:
O aluno receberá o certificado após obter 70% de aproveitamento ao final do curso.

As inscrições para cursos gratuitos, clique aqui antes de começar o curso.
Arquivo para baixar, o informações de um curso:



O QUE É TELECOMUNICAÇÕES:
Telecomunicações é a transmissão, emissão ou recepção por fio, radioeletricidade ou meios ópticos de caracteres, sinais escritos, imagens, sons ou informações de qualquer natureza. O Curso Técnico de Nível Médio em Telecomunicações tem por finalidade habilitar profissionais que desenvolvam tarefas de caráter técnico, relativas a função de Execução e Operação de Sistemas de Telecomunicações – Comutação, Transmissão e Telemática. As aulas são realizadas a distância através de ambiente on-line e aulas práticas presenciais nos laboratórios do SENAI-CTI Aluízio Alves, totalizando 2000 horas.

O ALUNO DEVERÁ CONCLUIR O CURSO COM O SEGUINTE PERFIL DO PROFISSIONAL: 
"Saber Implantar, manter e supervisionar Sistemas de Telecomunicações, Comutação, Transmissão e Telemática, aplicando recomendações e obedecendo a normas técnicas, observando princípios de qualidade, segurança, saúde, convivência humana e respeitando padrões de preservação do meio ambiente".

O CURSO PROPORCIONA AQUISIÇÃO DOS CONHECIMENTOS:

Técnicos e científicos para a execução e manutenção de projetos de comutação, transmissão e telemática; Bases conceituais para a execução dos processos inerentes aos sistemas de telecomunicações; Fundamentos técnicos relativos ao planejamento e implantação de equipamentos, sistemas e serviços de telecomunicações; Planejar em equipes multiprofissionais, a implantação de equipamentos, sistemas e serviços de telecomunicações.

REQUISITOS DE ACESSO: 
Para acesso ao Curso Técnico de Nível Médio em Telecomunicações, o candidato deverá passar pelos processos de inscrição, seleção e matrícula, compreendendo: Estar cursando ou ter concluído o ensino médio; Ser maior de 16 anos.

INSCRIÇÃO:
Os candidatos deverão efetuar as inscrições para o curso nas épocas previstas no cronograma de atividades da Unidade Escolar, de acordo com os requisitos estabelecidos para a matrícula neste documento e no Regimento Escolar comum às Unidades Escolares do SENAI/RN.

Ítalo Bologna (Mossoró)
Criado em 1972, o Centro de Educação e Tecnologias Ítalo Bologna foi a primeira ação efetiva de interiorização do SENAI/RN. Inicialmente montada como Centro de Formação Profissional, atendia as empresas da Região do Alto-Oeste Potiguar, por meio da oferta de cursos de aprendizagem industrial, qualificação e desenvolvimento profissional nas áreas de mecânica geral, mecânica de automóveis, eletricidade e marcenaria.

Instalado no município de Mossoró, sede da maior região produtora de petróleo em terra do país, o CET Ítalo Bologna tem buscado nos últimos anos focar o atendimento as demandas do setor. Para tanto dispõe de salas de aula, oficinas equipadas para o pleno desenvolvimento de atividades de aprendizagem profissional, laboratório de informática, laboratório de automação, laboratório de MOPE (Movimentação e Operação de Produtos Especiais), laboratório de análise do sal, auditório e biblioteca além do CEQUAL (Centro de Exames de Qualificação), uma parceria entre o SENAI/RN e ABRAMAN – Associação Brasileira de Manutenção, que permitirá a realização de exames de certificação profissional nas áreas de mecânica, elétrica e caldeiraria exigidos, sobretudo, pelas empresas que atuam no segmento de petróleo e gás.


EDUCAÇÃO PROFISSIONAL NAS MODALIDADES DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL, TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO, QUALIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL
O CET Ítalo Bologna desenvolve ações de educação profissional nas modalidades de aprendizagem industrial, técnico de nível médio, qualificação e desenvolvimento profissional, oferecendo programas flexíveis adequados às necessidades das empresas e do mercado na sua sede ou em local da conveniência do cliente, quando possível.

A área de serviços técnicos e tecnológicos do CET Ítalo Bologna dispõe de serviços de consultoria, laboratoriais. Destaca-se nesta área as consultorias na área de alimentos, de BPF (boas práticas de fabricação) e APPCC (análise de perigos e pontos críticos de controle), e os serviços laboratoriais do Laboratório do Sal, o único da região apto a realização de exames que atestam a qualidade do produto na região, condição essencial para comercialização nos dias de hoje.

Em mais uma ação de vanguarda na região, o CET Ítalo Bologna tornou-se a primeira entidade de ensino profissional integrante da rede de entidades formadoras da Escola de Petróleo de Mossoró, uma iniciativa da Prefeitura Municipal de Mossoró que visa o desenvolvimento do segmento a partir da coordenação e otimização de esforços das instituições de ensino e fomento do setor.

Áreas Tecnológicas de atuação
  • Petróleo e Gás
  • Mecânica Industrial
  • Mecânica Automotiva
  • Eletro Eletrônica
  • Qualidade, Segurança e Meio Ambiente
  • Informática
  • Alimentos


Contatos:

Diretora: Francisco Moreira Maia
Endereço: Rua José Leite, nº 100 - Abolição I
Cep: 59.619-100 - Mossoró/RN
Fone/Fax: (84) 3316 - 3053
Email: senaimossoro@rn.senai.br 

Centro de Engenharia de Poços da Petrobras irá gerar novas tecnologias para o pré-sal

Coordenador do parque tecnológico, Carlos Alberto Passos detalha o planejamento da instalação do centro de pesquisa
NNpetro - Adriano Nascimento - 
A 5X Petróleo desta semana é com o Coordenador do Parque Tecnológico do Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer (CTI), Carlos Alberto Passos, que aborda a integração dos estudantes com o novo Centro de Tecnologias de Engenharia de Poços (CTEP) da Petrobras, as perspectivas da unidade de ensino com a implantação do empreendimento, dos benefícios trazidos à cidade de Campinas (SP), entre outros.
Em entrevista ao NNpetro, Passos diz que o Centro de Tecnologias de Engenharia de Poços  terá investimento inicial de R$ 5 milhões para a instalação da infraestrutura básica e laboratório para o centro de pesquisa, além de confirmar  que o início das obras será no segundo semestre deste ano.


1X) NNpetro - A Petrobras irá instalar um Centro de Tecnologias e Engenharias de Poço (CTEP) no Parque Tecnológico CTI-Tec do Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer (CTI). Qual são as perspectivas para a implantação desse novo centro de pesquisa?
Carlos Alberto Passos - O convênio assinado entre o CTI e o CENPES/Petrobras possibilitará que o CTI-Tec disponha de uma infraestrutura voltada para a capacitação de pesquisadores e o desenvolvimento de projetos de P&D para os setores de energia, petróleo e gás no âmbito da Rede Temática de Poços da Petrobras.  Com os novos desafios gerados pela exploração do Pré-Sal será necessário o desenvolvimento de pesquisas que permitam a geração de novas tecnologias que possibilitem explorar todo o potencial existente no Pré-Sal.
2X) De que forma o CTI vai buscar integrar/fomentar a captação de alunos para o novo Centro de Tecnologia e Engenharias de Poço, da Petrobras?
O CTI tem uma longa tradição em capacitar pessoas para que possam atuar em projetos de interesse da instituição e do País. O CTI tem oferecido oportunidades de estágio na área de tecnologia para alunos de escolas técnicas e universitários em nível de graduação e pós-graduação, muitos deles ofertando bolsas oriundas de vários programas existentes no âmbito dos governos estadual e federal.
Com o CTEP não será diferente e o CTI deverá oferecer, em conjunto com empresas do setor de petróleo, e, em especial, a Petrobras, a oportunidade de capacitar estudantes originários de escolas técnicas e universidades da região.
3X) Qual é o investimento estimado para a conclusão do empreendimento? Qual é o prazo de entrega do novo centro de tecnologia?
O investimento inicial será de cerca de cinco milhões de reais para a implantação da infraestrutura básica, com a construção de um primeiro prédio de 1.500 m2 e a implantação de pelo menos um dos laboratórios previstos para o centro. Projetos complementares de P&D deverão ser contratados para que seja possível equipar os demais laboratórios previstos no convênio e a realização de pesquisas que possam atender as demandas do setor por novas tecnologias.
A iniciativa está na fase de elaboração do projeto executivo e as ações para viabilizar o início das obras serão efetivadas no segundo semestre de 2013. Alguns projetos que serão os nucleadores das atividades do CTEP já estão em curso, por meio de convênios e contratos com o CENPES/Petrobras.
4X) Quais são os principais benefícios para a cidade de Campinas com a chegada do novo empreendimento?
O CTEP irá agregar a Campinas e região um conjunto de competências que permitirá que a sociedade, de um modo geral, se beneficie dos ganhos econômicos das descobertas de reservas de petróleo no Pré-Sal. A viabilização da exploração do petróleo, por meio do uso de novas tecnologias, trará ganhos no que concerne à geração de emprego e renda para a população da região de Campinas. Com o CTEP e as demais iniciativas em andamento na região de Campinas, a região se consolidará, ainda mais, como um importante polo gerador de tecnologia para os setores de energia, petróleo e gás.
5X) Como está o processo de captação de novas empresas para investirem no CTI-Tec?
O CTI-Tec está investindo na construção de um novo prédio, com recursos da Finep, para abrigar empresas que serão selecionadas por meio de editais. Mesmo sem um grande esforço de divulgação, existem diversas empresas que nos procuram querendo saber como será o processo de seleção.
Essas empresas ficam sabendo da iniciativa por meio da divulgação que é feita pela participação de pesquisadores do CTI em eventos, de visitas que o CTI recebe frequentemente, ações de divulgação das atividades do CTI na mídia e da divulgação promovida pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia de São Paulo por meio do Sistema Paulista de Parques Tecnológicos – SPTec, do qual o CTI-Tec faz parte.

Exploração de gás de xisto põe em risco reservas de água potável

Ecologistas alertam para o consumo excessivo e contaminação da água
Colaboradora Rachel Ann Hauser Davis - 
O gás de folhelho, popularmente conhecido como gás de xisto (shale gás, em inglês) é um gás que se encontra submerso nas camadas das rochas de xisto, a centenas ou até mesmo milhares de metros de profundidade. Estimativas recentes indicam a existência de mais de 28 bilhões mde reservas deste gás apenas na América do Norte. Na Europa, os números estimados chegam a 200 bilhões m3. Estes depósitos podem até mesmo superar várias vezes em quantidade o das reservas provadas de gás convencional no planeta, segundo a Administração de Informação de Energia (EIA) dos Estados Unidos.
Este gás é uma fonte combustível significativamente mais barata que o petróleo, e especialistas indicam que a sua extração pode trazer mudanças profundas no cenário atual petrolífero. O gás de xisto é extraído, geralmente, através do fraturamento hidráulico, um método de perfuração desenvolvido nos anos 90, que utiliza uma mistura de água, areia e produtos químicos para perfurar as camadas de xisto e extrair gás natural dos poros das rochas.
Os problemas ambientais ligados a este tipo de extração incluem a preocupação, por exemplo, com a contaminação de água. O fraturamento hidráulico consome grandes quantidades de água, já que aproximadamente 20 milhões de litros de água (sob alta pressão) são enviados para cada um dos poços de perfuração, para criar as fraturas na rocha que liberam o gás. O uso excessivo de água é problemático principalmente em locais com pouca disponibilidade de água, como, por exemplo, algumas áreas da China e no Texas. Estas preocupações, inclusive, fizeram com que alguns locais nos Estados Unidos limitassem a produção de gás de xisto.
Alguns ambientalistas sugerem que o fraturamento hidráulico – que funciona ao criar fraturas nas rochas –, pode vir a criar um caminho para que a água residual, o gás e outros produtos químicos alcancem os aquíferos e se misturem à água potável, causando mais um problema ambiental. A técnica também pode aumentar a poluição do ar e elevar as emissões de gases de efeito estufa, devido ao vazamento de gás metano e à evaporação de água residual contaminada. Além disso, há ainda a preocupação de que o gás, por ser abundante, acessível e barato, possa desestimular investimentos em fontes de energia verdes e renováveis, como, por exemplo, fontes eólicas e solares.
A autora
Rachel Ann Hauser Davis é bióloga, Doutora em Química Analítica pela PUC-Rio e professora e pesquisadora da UNICAMP. Faz parte do GEPAM - Grupo de Espectrometria, Preparo de Amostras e Mecanização.

Estudos apontam potencial de 570 bilhões m³ de gás de xisto na Bahia

'Até o final do primeiro semestre devemos ter uma avaliação mais ampla sobre o volume de gás', diz Paulo Roberto Brito
Fonte: Estado de S.Paulo - 
O Estado da Bahia tem um grande potencial de gás de xisto que, segundo estudos preliminares da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), indicam 570 bilhões de metros cúbicos. A informação foi prestada pelo superintendente da Secretaria da Indústria, Comércio e Mineração da Bahia, Paulo Roberto Brito.
"Até o final do primeiro semestre devemos ter uma avaliação mais ampla sobre o volume de gás, contudo, é muito provável que deva superar essa marca", afirmou após evento na Câmara Brasil Alemanha.

De acordo com Guimarães, o potencial está concentrado nas bacias de Recôncavo e Tucano. "É uma região em que já tem muitos estudos técnicos porque possui 6 mil poços perfurados, portanto, tem grande potencial de exploração comercial", disse. Ele destacou que há a perspectiva de que o leilão para a área ocorra em dezembro pela ANP.