TURMA DO PETRÓLEO

TURMA DO PETRÓLEO

sábado, 22 de dezembro de 2012


BG Brasil abre vagas para trainee

A petrolífera britânica, BG Brasil está com processo seletivo aberto para o Programa Trainee Internacional, destinado a profissionais recém-formados em engenharia (diversas especializações), economia, administração, matemática, física e ciências contábeis.As inscrições podem ser realizadas no site da BG Goup até 30 de abril de 2013. O programa terá duração de dois anos e terá atuação de seis meses em outros países onde a empresa possui atuação.Para se candidatar é preciso concluir o curso até julho de 2013 e ter fluência na língua inglesa.  Segundo a petrolífera, também é preciso ter liderança, ambição, motivação e boa atuação em grupo, além de disponibilidade para morar fora do Brasil por períodos longos.O processo seletivo é feito em inglês com aplicação de testes online, entrevistas e dinâmicas de grupo. Os escolhidos serão informados em julho do ano que vem e iniciarão o programa na companhia em setembro de 2013.  

Estatal tem perspectiva de 500 mil barris por dia no país sulamericano
Redação NNpetro - 
A Petrobras informou na noite de ontem (19), que sua subsidiária Petrobras Colômbia, comprovou a existência de petróleo no poço Guando SW1, na bacia do vale superior de Magdalena, na cidade de Tolima, na Colômbia.
Em nota, a estatal comunicou que os testes realizados comprovam a existência de petróleo com cerca de 23,9° de API e taxas iniciais de produção de 500 barris de petróleo por dia (bpd).
Os trabalhos realizados em Guando SW 1 correspondem à retomada da exploração do Bloco Boquerón, já em produção, no qual a Petrobras é a operadora. Neste mesmo bloco, a Petrobras desenvolveu há 12 anos o Campo Guando, uma das maiores descobertas de petróleo na Colômbia dos últimos 15 anos.
Segundo o comunicado, a Petrobras seguirá com os testes para avaliar o potencial da descoberta.

'Sem a engenharia a Petrobras não resiste', diz Graça

Presidente da Petrobras recebeu o prêmio de engenheira do ano, em Belo Horizonte (MG)
Redação NNpetro - 
A presidente da Petrobras, Graça Foster, foi eleita a Engenheira do Ano 2012 pela Sociedade Mineira de Engenheiros, em Belo Horizonte (MG). Na homenagem, Graça destacou a importância da engenharia dentro da estatal. “Precisamos dos advogados, economistas, geólogos, geofísicos, geoquímicos e administradores, entre tantos outros profissionais, mas sem a engenharia a Petrobras não resiste. É o coração da Petrobras, é o sangue da Companhia", disse.
Para a presidente da Petrobras, a escolha da profissão não poderia ter sido outra. "Tenho absoluta clareza, após 40 anos, de que não faria outra escolha. Sou uma engenheira. Um pouco economista, um pouco advogada, mas no centro do meu ser eu sou uma engenheira."
A medalha tem a finalidade de reconhecer o mérito dos profissionais de engenharia, por meio da premiação de um engenheiro que tenha se destacado, durante o ano, no exercício da profissão.
Graça recebeu a medalha das mãos do presidente da organização, Ailton, e do atual chanceler do prêmio, o presidente da Eletrobrás, José da Costa Neto. A presidente da Petrobras é mineira de Caratinga e integra há 32 anos o quadro de profissionais de carreira da Petrobras.

Brasil atrai cada vez mais mão de obra estrangeira

Profissionais do setor chegam a ganhar até R$ 2 mil por dia
NNpetro - Margarida Putti - 
5X Petróleo, dessa semana, entrevista a gerente de operações da NES Global Talent no Brasil, Giovanna Dantas, sobre a situação do mercado de Óleo & Gás, o recrutamento de mão de obra especializada e as barreiras da lei de conteúdo local.
1X) NNpetro – Devido à carência de mão de obra qualificada no setor de Óleo & Gás, muitas empresas estão contratando profissionais estrangeiros, principalmente para cargos seniors. Como você analisa essa disputa por profissionais especializados no setor de Óleo & Gás no Brasil? A prática de contratar um expatriado está cada vez mais comum no mercado, por quê?
Giovanna Dantas - Sim, porque como o mercado está muito aquecido, não existem profissionais capacitados suficientes e disponíveis no Brasil. Para atender à necessidade do cliente precisamos recorrer ao expatriado.
Durante muitos e muitos anos o mercado de Óleo & Gás ficou restrito à atuação da Petrobras.
Por isso, os profissionais com anos de experiência geralmente não falam inglês – que é uma exigência na maioria dos contratos. Além disso, as pessoas na faixa entre os 50 e 60 anos estão acostumadas a trabalhar em regime CLT e não por projetos. Hoje, o cenário mudou e as contratações são feitas por tempo determinado. Depois disso, os profissionais migram para outros projetos em outras partes do mundo. O que eu percebo é que o profissional brasileiro ainda pensa muito localmente, e o mercado de Óleo & Gás é global.
Vale ressaltar que eu sou nacionalista e sempre busco brasileiros para ocupar as posições, mas quando não encontramos o perfil no Brasil, a opção é buscar profissionais no exterior.
Um exemplo é que estou com uma vaga aberta há mais de três meses, para o cargo de líder de estrutura, e não encontro profissional para ocupá-la. É uma vaga que exige vinte anos de experiência e que o profissional fale inglês. Geralmente tenho encontrado jovens com pouca experiência que falam o idioma ou alguém com experiência, mas que não tem o inglês. O salário é de cerca de R$ 30 mil por mês.
2X) NNpetro – A contratação de estrangeiros para o setor de O&G, possui diversos impedimentos por conta da lei de conteúdo local e burocracias internas do país. Desta forma, como é feita a contratação desses estrangeiros? Quais são as dificuldades de se contratar um estrangeiro?
Giovanna Dantas - A lei de conteúdo local estabelece a prioridade por contratação de pessoas e serviços brasileiros, mas varia de acordo com a área de atuação. A porcentagem mínima depende de uma série de fatores, pois a lei é complexa. Há projetos em que é estabelecida a contratação mínima de 50% de brasileiros, como há outros em que é de 70%. Cada caso é um caso.
A contratação do estrangeiro se dá mediante a retirada de alguns vistos, entre eles o RN 61, de transferência de tecnologia. O expatriado tira o visto e participa de um programa de treinamento. O papel da empresa de recrutamento é realizar esse processo e acompanhar essas etapas.
Existe um acordo de cooperação técnica entre a NES Global Talent do Brasil com a NES Internacional, que cuida do pagamento do expatriado. Nós nos tornamos responsáveis pelo profissional no Brasil e, inclusive, o auxiliamos na adaptação ao país.
3X) NNpetro – Atualmente o número de autorizações de trabalho para profissionais estrangeiros cresceu 18,8% só no primeiro semestre deste ano. Será que o Brasil terá velocidade necessária de profissionalização para suprir a demanda existente? Como você analisa esse quadro crescente de imigrantes, em especial no Rio de Janeiro?
Giovanna Dantas - O motivo é simples. Falta mão de obra e os projetos precisam seguir seus cronogramas que geralmente são apertados. Existe um déficit de mão de obra no Brasil, então, busca-se no exterior. Como o Rio de Janeiro, especificamente, vive um boom por conta de obras, eventos esportivos, reflexos do descobrimento da camada do pré-sal, entre outros motivos, a demanda tem sido maior. No entanto o processo para trazê-los está mais lento. Antes tirávamos o visto em 30 dias, agora está demorando quase dois meses.
Sim, desde que existam programas efetivos de treinamento, fazendo uso do conhecimento do expatriado para criar multiplicadores de conhecimento local.
4X) NNpetro – Atualmente sobram vagas de diversos cargos no setor de Óleo & Gás. Desta forma, quais são as áreas que mais requisitaram profissionais este ano? A Nes Global Talent já mediou à vinda de estrangeiros para o setor de óleo e gás?
Giovanna Dantas - Sim. Já trouxe mais de 50 profissionais expatriados em 2012. As áreas com maior demanda são: drilling (perfuração), subsea (verificação de equipamentos submarinos), commissioning (profissional responsável pela checagem de equipamentos e funcionamento dos mesmos) e wells (poços de perfuração).
5X) NNpetro – O Brasil vive um momento de aquecimento no setor industrial e muitos investimentos estão sendo realizados no país. Em sua opinião, a vinda de tantos trabalhadores estrangeiros está ligada ao crescimento econômico do país?
Giovanna Dantas - Claro, com certeza. A quantidade de projetos aumentou muito por conta de diversos fatores. Estamos assistindo a um “boom” em todas as indústrias, como a de infraestrutura e também a indústria pesada, que demandam profissionais de engenharia. Em todas essas áreas houve alto investimento – o que criou uma disputa acirrada nesta categoria profissional.

Carvão deve ultrapassar o petróleo como principal fonte de energia

Relatório da AIE prevê que o mineral chegue ao topo em 2022
Redação NNpetro - 
A Agência Internacional de Energia (AIE) publicou relatório informando que o carvão deve superar o petróleo como principal fonte de energia no mundo até 2022. O desenvolvimento acelerado por energia da China e Índia – principais consumidores de carvão – e crescimento da população dos países são fatores que fundamentaram a pesquisa.
"Graças a sua abundância e a uma insaciável demanda de eletricidade nos mercados emergentes, o carvão já representou cerca da metade do aumento da demanda mundial de energia na primeira década do século XXI", ressalta a Agência Internacional de Energia (AIE), com sede em Paris.
De acordo com a diretora-executiva da AIE, Maria Van der Hoever, a representatividade do carvão em escala global cresce a cada ano. “Se não forem feitas mudanças nas políticas atuais, o carvão alcançará o petróleo em uma década”, afirmou a diretora.
Segundo o relatório, o consumo do carvão em 2017 será de 4,32 bilhões de toneladas equivalentes ao petróleo, contra 4,4 bilhões de toneladas de petróleo. Ampliar o uso de gás natural é visto pela agência a forma mais viável para reduzir as emissões de carbono em curto espaço de tempo.
Crescimento chinês
O relatório aponta que a China continua expandindo a produção do mineral, haja vista as centrais elétricas de carvão que representaram no ano passado 46,2% do consumo mundial. Em 2014, a China será responsável por mais da metade do consumo global do mineral.
(Com informações da BBC Brasil e AFP)

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012


Rússia vende helicópteros para uso da Petrobras

Acordo para 14 helicópteros foi firmado entre o presidente russo e a presidente Dilma
Fonte: Reuters - 
A Rússia vai vender até 14 helicópteros para uso da Petrobras, segundo um acordo firmado na sexta-feira (14) entre o presidente russo e a presidente Dilma Rousseff.
Outrora uma grande produtora do setor de aviação civil, a Rússia quer retomar sua presença nesse mercado, mais de 20 anos após o colapso da União Europeia aleijar sua indústria e seu desenvolvimento tecnológico.
A Atlas Táxi Aéreo espera que o primeiro dos helicópteros Kamov-62 seja entregue em 2015, sob um acordo com a estatal Russian Helicopters avaliado em 200 milhões de dólares, disse à Reuters Waldomiro Silva, diretor da Atlas.
"Nós somos a primeira empresa do mundo e receber esse novo helicóptero", disse Silva.
A Russian Helicopters, que disse em setembro que planejava uma oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) no segundo trimestre de 2013, vai competir com fabricantes como Northrop Grumman, Finmeccanica, Boeing, a unidade Bell Helicopter da Textron e EADS.
No Brasil, o helicóptero será usado para transportar funcionários da Petrobras para plataformas costeiras, disse o presidente-executivo da Russian Helicopters, Dimitry Petrov, a jornalistas. Ele disse que a Atlas Táxi Aéreo vai comprar sete helicópteros, com uma opção de comprar mais sete.

América do Sul descobre 100 bilhões de barris de petróleo na última década

Grosso das novas reservas, 80%, vem do pré-sal brasileiro
Fonte: BBC Brasil -
Na última década, foram descobertas reservas estimadas em cerca de 100 bilhões de barris de petróleo na América do Sul, levando especialistas a acreditar que a região pode se tornar autossuficiente no setor.
O dado é do diretor executivo da Associação Latino-Americana de Integração Petroleira (ALIP), o engenheiro de petróleo Nicolás Honorato. A ALIP foi criada em 2009 para atender à crescente demanda de profissionais do ramo e para a troca de informações sobre o uso de tecnologia com o aumento das descobertas de petróleo na região.
"Quase todos os dias são anunciadas descobertas de petróleo na América Latina. E a América do Sul vive um momento histórico, porque além das descobertas convencionais surgiram o pré-sal, no Brasil, o gás de xisto, na Argentina, e o aumento impressionante de descobertas e produção de petróleo (convencional) na Colômbia", disse Honorato à BBC Brasil.
O grosso das novas reservas, 80%, vem do pré-sal brasileiro. Os restantes 20% estão nos subterrâneos de países como Colômbia, Argentina, Bolívia, Equador, Uruguai e Paraguai.
Autossuficiência
Na avaliação de Honorato, tais descobertas poderiam levar a região perto de se tornar autossuficiente.
Tal opinião é compartilhada pelo ex-secretário de Energia da Argentina, Daniel Montamat, e o ex-vice-ministro da Bolívia, Carlos Alberto López.
Além das descobertas de novos campos, eles também creditaram a previsão otimista à estabilidade econômica e política da região, apesar de anúncios recentes de nacionalização de empresas estrangeiras, como foi o caso da YPF, controlada pela espanhola Repsol, na Argentina.
Segundo Honorato, prova do potencial da região é o interesse recente demonstrado pelas empresas estrangeiras.
Para o especialista, muitas delas têm mirado a América do Sul já que a produção em outras regiões do planeta, como no Mar do Norte, está em queda.
"Todos os olhares do mundo petroleiro estão voltados para a América do Sul e para a América Latina em geral por ser uma das regiões que mais tem anunciado a descoberta de reservas estimadas de petróleo", destaca.
Para Honorato, grande parte do sucesso da região poderá vir do Brasil.
Segundo ele, caso as reservas do pré-sal brasileiro - estimadas por ele em 80 bilhões de barris de petróleo e pelo governo brasileiro entre 70 a 100 bilhões de barris - sejam realmente confirmadas, o Brasil passaria a ser o sexto país com as maiores reservas da matéria-prima no mundo, atrás de alguns países do Oriente Médio e da Venezuela.
Atualmente, o Brasil tem reservas estimadas em aproximadamente 13 bilhões de barris, de acordo com a agência de energia dos Estados Unidos (EIA, na sigla em inglês), e ocupa a 14ª posição mundial.
Tecnologia
Para López, da Bolívia, o segredo da exploração do ouro negro está no uso da tecnologia cada vez mais avançada.
"A aplicação de novas técnicas e condições geopolíticas nos permitem dizer que ser uma região autossuficiente já não é mais apenas um desejo. Só não sabemos quando ocorrerá", afirmou.
Montamat concorda e diz acreditar que a tecnologia será "decisiva" para que a região passe a ser uma potência petroleira.
"A região como conjunto não é potência de petróleo e de gás porque as reservas ainda precisam ser desenvolvidas", explica.
"Mas a Venezuela, por exemplo, por si só, já tem mais reservas provadas do que a Arábia Saudita", acrescenta.
Dados de 2011 da Organização de Países Exportadores de Petróleo (OPEP) indicam que a Venezuela possui reservas estimadas em 297,5 bilhões de barris, enquanto as da Arábia Saudita alcançariam 265,4 bilhões de barris.
Recentemente, lembraram os especialistas, Uruguai e Paraguai também anunciaram ter encontrado petróleo em seus territórios, apesar de o quadro ser ainda embrionário.
Estabilidade
Honorato também lembrou que a estabilidade política e econômica conquistada pela América do Sul nos últimos anos ajudou a atrair o interesse de empresas estrangeiras do ramo do petróleo e gás.
"Empresas, principalmente, da Europa e do Canadá estão se orientando para a América do Sul e este movimento começou antes do pré-sal", disse.
Apesar de ter mencionado o atraso nos leilões do pós-sal e do pré-sal no Brasil, Honorato afirmou que a situação hoje na região é muito mais favorável ao capital estrangeiro do que antigamente.
Um dos exemplos, segundo ele, foi a Lei do Petróleo no Brasil, que acabou com o monopólio da Petrobras e, assim, permitiu a exploração de campos por empresas estrangeiras.
Honorato mencionou também que, em 2005, a Colômbia mudou seu marco regulatório, despertando uma espécie de "corrida ao ouro negro" do país.
A expectativa é de que o país deixe de ser importador e passe a ser exportador de petróleo e, assim, como ocorre com a Venezuela e o Brasil, passe a desfrutar as maiores receitas geradas pelo combustível.
Segundo ele, o Equador também mudou seu marco regulatório e aumentou a chegada de investimentos no setor petroleiro.
Já o Peru, na sua avaliação, é um país que "ainda não decolou" e registra uma produção abaixo dos 50 mil barris diários. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Expansão do setor de óleo e gás brasileiro

O petróleo ainda é a principal fonte de energia do planeta e o Brasil é o 13º produtor mundial. Apenas entre 1998 e 2004, o setor cresceu 318% no país, abrindo inúmeros postos de trabalho. De carona na produção de petróleo, a Indústria Naval também crescido no país e experimenta agora um renascimento. Neste programa conhecemos as oportunidades e dificuldades de quem pretende trabalhar nestas áreas.





Brasil e França firmam parceria para aumentar bolsas de estudo

França deverá receber cerca de 2 mil estudantes
Fonte: ABr - 
Os governos do Brasil e da França vão ampliar a parceria para a concessão de bolsas de estudo para gradução e pós-graduação. Um memorando de entendimento será assinado nesta terça-feira (11)  pelos presidentes Dilma Rousseff e François Hollande (França), em Paris. Pelo acordo, em três anos, a França deverá receber cerca de 2 mil estudantes – nos níveis de doutorado e pós-doutorado.
A ideia é que os estudantes de doutorado e pós-doutorado tenham condições de optar por três modalidades de bolsas - doutorado-sanduíche, doutorado pleno e estágio pós-doutoral. As condições de envio e recepção dos bolsistas serão formuladas pelas agências de cooperação dos respectivos países.  
O Ministério da Educação (MEC) informou que o objetivo da parceria é fortalecer as relações bilaterais na área de pesquisa científica, pois há um reconhecimento internacional da excelência das universidades francesas, principalmente em ciências básicas e engenharias.
De acordo com o MEC,  os governos brasileiro e francês têm um trabalho de cooperação intenso nas últimas décadas. A parceria mais antiga é com a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), do MEC, que é dos anos 1970. Atualmente, a Capes mantém oito programas de cooperação internacional com a França.
Em 2011, os ministérios da Educação e da Ciência, Tecnologia e Inovação do Brasil firmaram com o Ministério das Relações Exteriores da França um acordo para a recepção de bolsistas brasileiros naquele país, na área de graduação. Ao lado dos Estados Unidos, a França é o país com maior número de bolsistas brasileiros.

O curso da minha vida: petróleo e gás

- Terça-feira, 11 Dezembro, 2012 - 09:08
O engenheiro químico da Universidade de Fortaleza (Unifor), Roberto Menescal, destaca que o Brasil ainda não iniciou a era do óleo, pois só poderá afirmar o fato após a exploração do Pré-sal. Dentre as explicações do setor de petróleo e gás, o professor reforça a importância da graduação tecnológica para o mercado de trabalho e aborda a responsabilidade que o profissional deverá possuir no âmbito da segurança, meio ambiente e qualidade operacional.