TURMA DO PETRÓLEO

TURMA DO PETRÓLEO

terça-feira, 1 de maio de 2012


30 bobagens ditas por candidatos em entrevistas de emprego



1. O candidato desculpou-se abruptamente e saiu. Voltou alguns minutos depois usando uma peruca.

2. Pediu para ver o currículo do entrevistador para checar se ele era qualificado para julgá-lo.

3. Levou seu cão boxer à entrevista.

4. O entrevistador perguntou: “Onde você se vê dentro de cinco anos?” A resposta: “No seu lugar”.

5. Para mostrar qualificação, o candidato disse que ao começar o trabalho provaria que a gerência toda da companhia era formada por incompetentes.

6. No fim da entrevista, retirou uma câmera digital do bolso e tirou uma foto do entrevistador. Disse que havia feito fotos de todos os que o entrevistaram.

7. Disse que se conseguisse o emprego tatuaria o logotipo da empresa no braço para mostrar lealdade.

8. Sem dizer uma palavra, o candidato levantou-se no meio da entrevista e caiu fora.

9. Disse que não tinha almoçado e perguntou se poderia comer um hambúrguer que trazia na pasta.

10. O candidato não só mascava chiclete, como fazia bolas.

11. Manteve o walkman nos ouvidos durante toda a entrevista
.
12. Interrompeu a conversa e ligou para o analista para pedir um conselho sobre como responder determinada questão.

13. Disse que não estava interessado porque o salário era muito alto.

14. Quando o entrevistador atendeu ao telefone, o candidato sacou uma Playboy da pasta e ficou olhando as fotos; parou um longo tempo no pôster central.

15. Durante a entrevista um alarme de pulso soou, o candidato se desculpou e disse que tinha de sair para uma outra entrevista.

16. O candidato disse que não sairia da cadeira até ser contratado. Foi preciso chamar a segurança.

17. Quando perguntado se tinha passatempos, levantou e começou a dançar tango com uma parceira imaginária.

18. Tirou um videogame portátil da pasta e desafiou o entrevistador para um pinball.

19. Começou a pular no tapete e disse que o entrevistador deveria ser muito importante para ter um tapete tão grosso.

20. Perguntou quem era a garota encantadora no porta-retratos. Quando o entrevistador disse que era sua mulher o candidato perguntou se ela estava em casa e qual era o telefone. Foi retirado pela polícia.

21. O telefone do candidato tocou no meio da entrevista. Era sua mulher. Ele pergunta: “que companhia? quando eu começo? qual o salário?” O entrevistador disse que supunha que a entrevista não lhe interessava mais. O candidato respondeu: “lógico que interessa, vou para a empresa que pagar mais”. Era um truque para elevar a oferta.

22. O candidato perguntou se o fato de o entrevistador não estar de terno tornava a oferta de emprego menos formal.

23. Desafiou o entrevistador para uma queda de braço.

24. O candidato disse que na verdade não queria trabalhar, mas que o seguro desemprego pediu uma prova de que ele estava procurando um trabalho.

25.. Perguntou se podia consumir cocaína antes de começar a entrevista.

26. O pretendente à vaga chegou usando apenas um sapato. Disse que o outro fora roubado no ônibus.

27. A bolsa da candidata abriu durante a entrevista e de dentro saltou uma calcinha, além de dois potes de maquiagem e um vidro de perfume.

28. Chegou na entrevista de mobilete e estacionou na recepção. Disse que não queria ser roubado e por isso precisava de um lugar coberto para deixar a mobilete.

29. Retirou o sapato e a meia do pé direito e colocou talco nos dedos. Disse que precisava fazer aquilo quatro vezes ao dia e que estava na hora.

30. Assoviou o tempo todo enquanto o entrevistador falava.

Fonte: Piada.net

 Cinco Dicas para trabalhar no setor de Petróleo e Gás.


Um ótimo artigo, com dicas importantes para quem deseja entrar na indústria do Petróleo.

Para complementar a leitura, também recomendo que leiam o artigo Por que não consigo me inserir no mercado de trabalho? do blog Tecnólogo e Educação no site Administradores. Esse artigo também trás alguns conceitos que ajudarão àqueles que tem tido dificuldade de entrar no mercado. 


De acordo com Renata Serrano, consultora em recrutamento da NES Global Talent, empresa global especializada em soluções de mão-de-obra para os diversos segmentos da Engenharia, para se destacar na área, é preciso ter boa bagagem acadêmica e experiência profissional. 
Confira a seguir, cinco dicas importantes para quem está buscando uma vaga no setor!

1. Comece a estudar cedo – O estudo é essencial para quem quer se dedicar à área de petróleo e gás. Certificações técnicas, experiências de trabalho e cursos complementares, no Brasil e no exterior, são os aspectos mais relevantes. “Para quem está começando, conseguir um estágio em uma empresa da área é um bom passo e serve como abertura de portas pós-formação”, afirma.

2. Exponha seu lado técnico na entrevista – Valorizar a experiência profissional, a bagagem acadêmica e cultural são pontos muito importantes na entrevista, que nem sempre é presencial. Possuir boas referências no mercado também colabora para ganhar pontos.

3. Mostre o seu inglês – “Por se tratar de um mercado global, dentro de um mesmo projeto encontram-se profissionais de diferentes nacionalidades”, conta Renata. Sendo assim, é essencial ter capacidade para se comunicar em inglês. “O inglês técnico se aprende com o tempo e estudo. O profissional precisa ser dedicado”, completa.

4. Tenha disponibilidade para viajar e morar fora – O mercado de Petróleo e Gás é global e não local. Profissionais da área atuam ao redor do mundo e quem pretende ingressar em uma empresa de energia deve ter disponibilidade para viajar. Para a consultora, viajar é uma ótima forma de adquirir know-how e ser valorizado ao retornar ao país de origem.

5. Goste de se relacionar com diferentes culturas – Muitos brasileiros trabalham em empresas britânicas, chinesas ou outras que possuem um método de trabalho diferente ao que é realizado no Brasil. A diferença cultural pode ser um grande choque e dificultar o desempenho, por isso é preciso ter capacidade de adaptação e foco, para conseguir lidar com a saudade da família, por exemplo.





Empresas devem perfurar 27 poços de gás e petróleo em Minas Gerais

Petroleiras partem para a segunda etapa de pesquisas nas regiões Central, Noroeste, Centro-Oeste, Alto Paranaíba e Norte


GIRLENO ALENCAR
remanso
No Remanso do Fogo, confluência dos rios Paracatu e São Francisco, o gás brota do subsolo
As pesquisas de gás natural e petróleo na Bacia do São Francisco - área que abrange as regiões Central, Centro-Oeste, Alto Paranaíba, Noroeste e Norte de Minas - deverão incluir a perfuração de pelo menos 27 poços exploratórios até janeiro de 2012. Este é o compromisso mínimo assumido pelas empresas que arremataram as concessões de exploração licitadas pela Agência Nacional do Petróleo (ANP) em 2005 e que, neste ano, ingressaram na segunda fase do programa de pesquisas.

Dos 33 blocos de concessão licitados em 2005, apenas três foram devolvidos pelas empresas à União, o que indica o apetite das companhias pelas possíveis reservas de gás natural da região que, conforme especialistas, podem ser comparáveis às megajazidas da Sibéria, na Rússia.

A segunda etapa de pesquisas dos blocos licitados em 2005 começou em janeiro deste ano e terá duração de dois anos. Nesta fase, as empresas interessadas em continuar a exploração na Bacia do São Francisco tiveram que informar à ANP se prosseguiriam ou não com os trabalhos.

De acordo com a ANP, a Petrobras decidiu devolver à União dois dos seis blocos que arrematou em 2005. A empresa vai interromper as pesquisas nos blocos SF-T-103 e SF-T-113, que ficam entre o Norte e o Noroeste de Minas. Nos outros quatro blocos em que a Petrobras vai continuar a exploração, há o compromisso de perfuração de, no mínimo, um poço em cada área. A Petrobras não se pronunciou ontem quanto ao cronograma de trabalho nas áreas remanescentes.

A ANP informa ainda que a argentina Oil M&S, que arrematou 22 blocos de concessão em 2005, decidiu devolver à União o bloco SF-T-145, que fica entre as regiões Centro-Oeste e Central. Os argentinos também repassaram 12 de seus blocos para a empresa Petra Energia, que fica obrigada a prosseguir com o programa de exploração previsto no contrato de concessão. Ao todo, Oil M&S e Petra Energia têm o compromisso de perfurar um poço em cada um dos blocos concedidos, em um total de 21.

Desde que os blocos da Bacia do São Francisco foram licitados, em 2005, analistas do setor petrolífero duvidavam que a Oil M&S levaria até o fim o programa exploratório nos 22 blocos arrematados. A empresa entrou no setor de petróleo como prestadora de serviços em 2001. Em 2004, ingressou nas atividades de exploração e produção. A Oil M&S não se manifestou.

Já os representantes da Petra Energia não foram localizados.
Um outro poço deverá ser perfurado pela Cisco Oil & Gas na Bacia do São Francisco durante a segunda etapa de pesquisas. A empresa tem um bloco exploratório entre as regiões Centro-Oeste e Central. Não havia executivos disponíveis para entrevistas ontem na sede da Cisco Oil & Gas, que pertence à Gávea Oil & Gas, instalada no Rio de Janeiro.

Orteng inicia trabalhos no 1º semestre

Outro poço que deverá ser perfurado na segunda etapa de exploração dos blocos licitados em 2005 pertence à mineira Orteng. De acordo com o gerente de Óleo e Gás da empresa, Frederico Macedo, a perfuração deverá começar ainda no primeiro semestre de 2010, mediante investimentos de R$ 11 milhões. “Já definimos uma locação e vamos partir para a perfuração dos poços”, diz.

Conforme Macedo, o primeiro poço da Orteng deverá ser em Morada Nova de Minas, cidade com cerca de 8 mil habitantes da Região Central. A cidade já está cotada para receber o poço desde setembro do ano passado, mas, conforme Macedo, a perfuração foi adiada devido ao prolongamento do período chuvoso.

Ele detalha que já começou a consultar fornecedores quanto aos prazos de fornecimento de material para iniciar os trabalhos. Assim que receber as respostas, a Orteng definirá a data exata para início da perfuração. De acordo com Macedo, o poço terá cerca de 2.300 metros de profundidade e levará 45 dias para ser concluído.

Com base nos resultados obtidos com as perfurações, será possível definir se há reservas com potencial comercial em Minas Gerais. Os sinais de existência do gás natural existem há décadas. No Remanso do Fogo, confluência dos rios Paracatu e São Francisco, o gás brota do subsolo naturalmente, formando bolhas na água.

Na primeira etapa de pesquisas, as empresas desenvolveram estudos sísmicos (de superfície) para definir se perfurariam poços. Ainda há empresas com contratos de concessão novos, cumprindo a primeira etapa.

segunda-feira, 30 de abril de 2012


Para quem gosta da Historia do Petróleo

Pensilvânia

Embora as imagens do site não foram obtidos do Bem Drake Museum, o Museu Drake Bem em Titusville tem mais de 6.000 negativos de vidro de placa que documentam a indústria do petróleo mais cedo. Seu quarto escuro também é configurada para imprimir em tons de sépia impressões para aqueles que gostam do visual "antigo". Para obter uma cópia de uma de suas imagens, por favor entre em contato com o museu em: . drakewell@usachoice.net mencionar que você foi soube do museu em "PetroleumHistory.com".








Abraços

Prof.Valdson



O patinho feio dos marítimos

O transporte marítimo nos últimos anos virou o patinho feio dos marítimos. Ninguém quer embarcar na cabotagem, nem no longo curso, nem mesmo em rebocadores. Todos querem embarcar em unidades offshore. Bem, respeito essa unanimidade, mas é bom lembrar que muitas vezes, quando todos têm a mesma opinião sobre algo, geralmente tem algo errado, como eu, neste texto, quero dizer que tem em relação à rejeição aos navios. 
Entre as causas, como todos sabem, estão o regime, mais folgado e os salários, razoavelmente maiores.
Bem, não vou entrar no mérito de uma pessoa olhar um salário de R$ 11 mil reais e dizer que é “muito baixo”. Eu vivo no Brasil e acredito que a maioria aqui também viva.
Navios andam, plataformas ficam paradas. Nos navios, já se pode embarcar no 1 por 1, 28 dias, dos quais, geralmente, a cada três você está em terra, matando as saudades de tomar um bom chope, descansar um pouco e, dependendo do porto, dá até para fazer uma visita em casa. Na plataforma, bem, são 14 dias, às vezes um pouco mais.
Não sei o que é melhor, nem pior, mas defendo a diferença entre as carreiras. Não há nada como passar a vida viajando o mundo, como um nobre comandante que conheci num navio da Transpetro, quando eu era da EFOMM. Ele conhecia nada menos que 138 países e falava quatro línguas.
Detalhe: Fazia isso tudo, ganhando um salário que só é baixo em relação a quem trabalha em plataformas, porque em se tratando do país inteiro (falei que não ia entrar nesse mérito, mas…), ser oficial de navio ainda se enquadra nos salários top.
Um outro aspecto relevante é como o transporte marítimo é depreciado. Nas plataformas, o carro chefe é o petróleo. Por outro lado, na cabotagem e no longo curso temos nada menos do que a economia do Brasil inteira. Logística intermodal e portuária são assuntos cada vez mais em voga. E dinheiro é o que não vai faltar…Cargos de gerência em terra também não. Aliás, muitos amigos meus, mais modernos do que meus veteranos, que estão começando a ir para terra agora, já estão trabalhando em escritórios de empresas de navegação.
Bem, se eu fosse mercante, hoje, com a experiência que eu tenho, com as conversas que tive com tantas pessoas do meio, eu embarcaria em navios. Ora cabotagem, ora longo curso. Prefiro muito mais passar dias viajando do que parado. E a possibilidade de conhecer outros países? E a necessidade de “empurrar água” para um bom currículo? Eu acho que quem embarca em navios VIVE mais à bordo, em vez de ficar plantado num único lugar, perfurando, sondando, armazenando…
Essa é apenas a minha opinião e respeito muitíssimo quem prefere o offshore. No entanto, venho jogar luz em cima daquelas tantas pessoas, que se dizem mercantes, mas na verdade estão apenas cegas pelo dinheiro, trocando por grana, uma carreira onde poderiam ser realmente felizes.
Aos praticantes, sugiro que conversem bastante com gente experiente. Gente que conhece as plataformas, barcos de apoio, navios gaseiros, conteineiros, navios tanque, navios de cruzeiros…Tudo! Procurem tomar decisões acertadas em relação aos embarques que realizarão, e vamos desfazer este estigma de olhar só para o salário e benefícios, lembrando que por trás disso existe uma carreira, uma vida, um ideal, um objetivo.
Se você pensou nisso com carinho e optou pelo offshore, fico grato! Não quero puxar a brasa para lado nenhum, apenas acho pertinente que se tenha cuidado ao avaliar o verdadeiro panteão da história da Marinha Mercante, que não são as unidades offshore, mas os navios.
Um abraço, pessoal!
Por Marcus Lotfi

Vídeo mostra que ROVs são grandes ferramentas nas missões de Busca e Resgate

Logo após o grande disastre com o navios de cruzeiros Costa Conordia, que encalhou próximo a costa da ilha de Giglio, na Itália, a Companhia de mergulhadores dos Bombeiros e da Polícia local fizeram buscas na área ado redor para ver se encontravam passageiros que possívelmente se afogaram.
Há também muita preocupação pois o navio pode escorregar da posição atual, através do declive da plataforma costeira local e ir para uma profundidade de cerca de 70 metros, o que comprometeria seriamente as operações de resgate.
Estas tarefas foram planejadas usando um ROV Ageotec Perseo, equipado com duas câmeras e um manipulador de cinco funções, que permite que mais de 10 mil metros quadrados do fundo do mar sejam pesquisados, possibilitando o recolhimento de objetos e a coleta de amostras diversas.
Veja o vídeo:
A ameaça iminente do navio movimentar-se foi rapidamente avaliada e classificada, permitindo que as equipes pudessem acessar a embaração para procurar nos camarotes pelos passageiros ainda desaparecidosde maneira segura e planejada.
O Perseo e outro ROV da Geotec têm sido usados pelos Mergulahdores do Corpo de Bombeiros na Itália pelos último dez anos, e provaram ser uma valiosa ferramenta para missões de busca e resgate em águas costeiras, assim como emlagos e rios, em termos de confiabilidade e facilidade de uso.
O Perseo pode ser operado até mesmo dos RHIBs ( rigid-hulled inflatable boats / botes rígidos infláveis) de maneira bem simples, uma vez que seu lançamento e recolhimento pode ser feito por apenas dus pessoas, usando um pequeno guindaste e ainda é capaz de descer até 600 metros de profundidade com uma carga total de até 40 kG.
Será que um diveremos este nível de tecnologia sendo aplicada nas missões de busca e resgate aqui no Brasil?