TURMA DO PETRÓLEO

TURMA DO PETRÓLEO

quarta-feira, 10 de abril de 2013


Pesquisadora fala sobre riscos das plataformas: 'um dos piores ambientes para se trabalhar'

Preparo físico e psicológico é fundamental para quem trabalha embarcado
Colaboradora Rachel Ann Hauser Davis - 
A área de petróleo offshore é caracterizada pela não interrupção de seus processos e operações durante os 365 dias do ano, exigindo apenas substituições nas equipes de trabalho, que se revezam de forma ininterrupta. Nessas condições de trabalho existem riscos intrínsecos e variados, caracterizados como sendo "técnicos, coletivos e ambientais". Os riscos técnicos são aqueles que têm origem em eventos tecnológicos e condições organizacionais, ou eventos naturais agravados pela tecnologia e organização; que vitimam ou podem vitimar indivíduos e comunidades, dentro e fora dos locais de produção, resultando em alterações ambientais significativas, sejam eventos agudos, destrutivos, sejam processos latentes, combinações inéditas, ou efeitos cumulativos, em parte desconhecidos.
Existem, é claro, vantagens de se trabalhar em plataformas de petróleo, como, por exemplo, os bons salários, devido ao chamado “adicional de embarque”, que varia de 50% a 140% do salário-base do trabalhador e os dias de folga seguidos, dependendo da escala a ser adotada, como, por exemplo, 14 dias embarcados e 14 dias em terra, ou até mesmo escalas de 28 dias embarcados e 28 dias em terra.
As desvantagens e os riscos, porém, aparentam ser de maior relevância. Destaca-se, em primeiro lugar, o confinamento ao qual o trabalhador é submetido. O profissional precisa, necessariamente, ter capacidade de ficar longe dos amigos e familiares por longos períodos de tempo e, em alguns casos, sem acesso à ligações telefônicas ou computadores, o que obviamente é muito difícil para os que deixam familiares próximos e entes queridos, como filhos (as) e marido/esposa em terra.
Outros riscos incluem a necessidade de pegar um helicóptero para embarcar na plataforma, inclusive sendo utilizado às vezes o transporte “via cestinha”, muito comum para fazer transbordos entre 2 embarcações. Este método de transporte é extremamente arriscado, pois a “cestinha” balança muito ao sabor dos ventos e existe a possibilidade de acidentes graves, dependendo das condições climáticas, que podem ser bastante adversas - desde o risco de furacões, chuva intensa, frio, ou altas temperaturas (acima dos 40º), dependendo do local onde está localizada a plataforma.
A rotina de trabalho puxado também se encontra na categoria de riscos, pois como não existem feriados e finais de semana para quem está embarcado, trabalhando-se 12 ou até mesmo 24 horas por dia, deve-se ter um preparo físico e psicológico para tal rotina, o que muitas vezes é bastante difícil. Além disso, a permanência durante muitos dias seguidos em confinamento em alto mar acaba elevando significativamente os riscos para os trabalhadores.
O ambiente hostil das plataformas - com válvulas e tubulações em todo canto, equipamentos enormes trabalhando a todo vapor, a existência de linhas pressurizadas, a necessidade de subir escadas a 30 ou mais metros de altura acima do nível do mar, a presença constante de ruídos altíssimos e guindastes movimentando cargas de toneladas sob a cabeça dos trabalhadores - também é um risco enorme, e, de fato, talvez este seja um dos piores ambientes para se trabalhar, sendo completamente diferente da maioria dos ambientes de trabalho usuais. Inclusive, diversos acidentes relacionados ao ambiente hostil da plataforma podem ocorrer ou já ocorreram. Alguns exemplos são a subida exagerada da pressão de alguma tubulação, podendo levar a uma explosão do poço sendo perfurado; ou a manobra errada de um guindaste, podendo deixar cair toneladas em cima de algum trabalhador; ou o estouro de alguma válvula liberando gases tóxicos. Além disso, como o ser humano não é infalível, o helicóptero que faz o transporte pode cair, ou um simples tropeção na escada pode provocar a queda de um trabalhador.
Assim, o trabalho offshore está constantemente submetido a processos e atividades complexas, perigosas, contínuas e coletivas, que envolvem diversos riscos à saúde e à vida do trabalhador.
A autora
Rachel Ann Hauser Davis é bióloga, Doutora em Química Analítica pela PUC-Rio, professora visitante da UNIRIO e pesquisadora da PUC, UERJ e UNIRIO.

PRODUÇÃO

Petrobras prevê recorde de novas plataformas

10.04.2013
Pela primeira vez, a empresa está colocando sete plataformas em
 operação no mesmo ano, afirma Graça Foster
Rio de Janeiro. Apesar das duas últimas quedas consecutivas
 de produção (janeiro e fevereiro de 2013), a Petrobras prevê
 para este ano a entrada de sete grandes plataformas 
produtoras de petróleo, o maior número da sua história 
em um mesmo exercício, que vão garantir pelo menos a 
repetição do volume produzido no ano passado.

Em 2020, a empresa 
espera estar 
produzindo 4,2 
milhões de barris 
de petróleo por dia 
Foto: Agência Brasil

Ao mesmo tempo em
 que as empresas 
petrolíferas aumentam 
a produção com novos 
campos, antigos campos 
vão se esgotando, 
reduzindo o impacto 
do volume adicional 
produzido na produção 
total. Em 2012, a empresa 
registrou média de 2,032
 milhões de barris diários,
 sendo 7% da produção do
 pré-sal, mas este ano a média até fevereiro está em 1,943 milhão de 
barris diários. "Pela primeira vez a Petrobras está colocando sete
 plataformas em operação no mesmo ano", anunciou a presidente 
da companhia, Graça Foster, durante apresentação do Plano de 
Negócios 2013-2017 a cerca de 500 empresários reunidos na Firjan 
(Federação das Indústrias do Rio de Janeiro). Em outubro, a
 Petrobras completa 60 anos.

Retração inicial
A queda nos dois primeiros meses foi explicada pelo diretor de 
Exploração e Produção, José Formigli, pelas paradas programadas 
nas plataformas, o que irá continuar em março. Ele disse porém que 
com a entrada das novas plataformas ao longo do ano, a produção 
começará a subir futuramente. Das sete plataformas previstas para 
este ano, três já entraram em operação: Cidade São Paulo, no campo 
de Sapinhoá (pré-sal da bacia de Santos); Cidade Itajaí, no campo de 
Baúna (pós-sal da bacia de Santos); e Cidade Paraty, Lula Nordeste
 (pré-sal da bacia de Santos), que encontra-se em processo de instalação.

Estão previstas ainda para este ano a entrada em operação da 
plataforma P-63, no campo de Papa-Terra (bacia de Campos), em
 julho; P-55 para o campo Roncador III (bacia de Campos), em 
setembro; P-58 para o norte do Parque das Baleias (bacia de Campos),
 antecipado para novembro; e P-61 também para o campo de Papa-Terra, 
em dezembro. A previsão da Petrobras é de que em 2013 a produção 
gire em torno dos 2 milhões de barris diários, com percentual de erro 
de 2% para baixo ou para cima. Para 2016, a previsão é de que esse 
volume suba para 2,5 milhões diários e, em 2017 para 2,75 milhões 
diários, sendo 42% a fatia no pré-sal.

Previsão
Em 2020, a empresa espera estar produzindo 4,2 milhões de barris 
de petróleo por dia, com predominância do petróleo explorado na 
região do pré-sal (50%). Trinta e oito novas unidades de produção 
estão previstas para entrar em operação no período entre 2013 e
 2020.

Perspectivas para a indústria do plástico em 2013

Apesar do tímido avanço e da queda de participação da indústria de transformação, a produção do setor de plásticos voltará a crescer este ano
Fonte: José Ricardo Roriz Coelho - 
Em 2013, a indústria brasileira de transformação do plástico espera aumento em sua produção física de 1%. O faturamento deverá ser 6,6% maior, o que significará um incremento real de 1,4%. Também devemos expandir em 3% o nosso número de postos de trabalho e manter o mesmo patamar de investimentos observados em 2012, algo em torno de R$ 2 bilhões.
Apesar dessas perspectivas positivas, ainda são muitas as adversidades que precisam ser vencidas, em especial no resgate da competitividade do setor. Tais desafios são evidentes no relatório “Desempenho 2012 / Expectativas para 2013”. Elaborado pela Associação Brasileira da Indústria do Plástico (Abiplast), apresenta dados importantes para que analisemos gargalos e planejemos as melhores estratégias para solucioná-los.
O primeiro ponto que salta aos olhos é o quanto o “custo Brasil” nos faz perder competitividade. Em 2012, exportamos US$ 1,29 bilhão, 15% a menos do que em 2011, quando vendemos US$ 1,51 bilhão ao exterior. Ao mesmo tempo, nossas importações de plásticos transformados tiveram um aumento de 4%, indo dos US$ 3,39 bilhões, em 2011, para US$ 3,51 bilhões. Ou seja, o Brasil vendeu muito menos e comprou muito mais. Em toneladas, importamos 697 em 2012, 6% a mais do que as 660 do ano anterior. E fornecemos 15% menos ao mercado internacional: 228,5 em 2012, contra os 267,8 de 2011. Diante desse cenário, foi inevitável que a balança comercial de transformados plásticos terminasse deficitária. Em reais, estamos com 4,6 bilhões negativos, 21% a mais dos 3,03 bilhões de 2011.
Quanto à produção, a de laminados plásticos foi a que apresentou o pior desempenho dentre os segmentos da indústria de transformados plásticos: houve 7% de queda em relação ao ano passado. A produção de embalagens e artefatos plásticos, no acumulado do ano, permanecem nos mesmos níveis do registrado em 2011, apresentando, respectivamente, 0,16% e 0,36% de variação.
A despeito dos números relativos à produção e ao comércio exterior, geramos empregos. Dos 351,3 mil postos de trabalho existentes na indústria do plástico em 2011, passamos para 354,5 mil, isto é, cerca de 3.200 trabalhadores ingressaram no setor durante o ano de 2012.
O problema primordial diz respeito aos históricos problemas do “custo Brasil”. Providências no sentido de desonerar a folha de pagamento foram importantes em nosso setor, embora insuficientes. Há, também, o problema do câmbio, pois ficamos a maior parte do ano com o real apreciado. Vale ressaltar ainda que as medidas capazes de proporcionar uma efetiva queda no preço da energia elétrica são positivas, mas seus efeitos seriam ainda mais potencializados se viessem acompanhados de outras providências que permitissem reduzir os custos da produção.
Enquanto o segmento plástico brasileiro debatia-se com os obstáculos de longa data, ocorria um aumento significativo do assédio de fornecedores internacionais. Estes, mediante o retraimento das economias europeia e norte-americana, precisaram desbravar novos nichos e foram agressivos nessa abordagem, negociando com bastante liberalidade a fim de garantir espaço em outros mercados. Como se fosse pouco, a indústria do plástico enfrentou grave aumento (cerca de 20%) do preço das resinas termoplásticas, seu principal insumo. Enfim, não houve trégua para quem atua no setor.
Entretanto, também há números que merecem ser comemorados. Apesar das adversidades, o faturamento total da indústria de transformados plásticos foi de R$ 52,5 bilhões, aproximadamente 4,5% maior que em 2011 (R$ 50,26 bilhões).
Para 2013, as expectativas são boas. Primeiro porque o setor não acredita que o crescimento pífio do PIB de 2012 se repetirá este ano. As estimativas são de uma expansão média de 4%, com ligeira queda da inflação (esta deverá manter-se em torno dos 5%).
Com base nessas estimativas macroeconômicas, projetamos um aumento de 1% na demanda por automóveis, de 4% na construção civil – com obras de infraestrutura e o Programa Minha Casa Minha Vida – e de 5% na produção de alimentos. Cabe observar que a melhoria de vida de parte da população, que hoje sai das camadas pobres para fazer parte da classe média, afeta positivamente a demanda por embalagens plásticas. Tudo isso deverá refletir positivamente no setor do plástico.
A indústria brasileira é forte e guerreira, mas não pode prescindir da atenção das autoridades no sentido de se delinearem políticas públicas que a fortaleçam. Isso não significa, em absoluto, dar proteção a um segmento em detrimento de outros. O governo, na boa intenção de proteger a manufatura nacional, aumentou a alíquota de importação de algumas resinas termoplásticas. Isso favoreceu o produtor interno e afetou negativamente todos os demais elos da cadeia. O mais grave é que  prejudicou o consumidor final, pois é sobre ele que acabam recaindo os aumentos de custos.
O autor
José Ricardo Roriz Coelho é presidente da Associação Brasileira da Indústria do Plástico (Abiplast), vice-presidente da Fiesp e diretor do Departamento de Competitividade da entidade.

Funcionário de rebocador passa mal e morre em plataforma na Bacia de Campos

Homem morre dentro da P-25 em plataforma da Petrobras
Redação NNpetro - 
Um funcionário de um rebocador que opera na Bacia de Campos dos Goytacazes, Norte Fluminense, morreu na noite desta sexta-feira (05), depois de passar mal.
Bosco Maria da Costa, 55 anos, passou mal e foi encaminhado para a plataforma P-25, da Petrobras, também localizada na Bacia de Campos. Por volta das 21h o trabalhador morreu. Segundo informações do Sindipetro Norte Fluminesnse (NF), Costa tinha a função de 'imediato' (chefe) na embarcação e era indiano.
A assessoria da Petrobras confirmou a morte na plataforma, mas ainda não informou com que sintomas o homem chegou na enfermaria e também não deu mais esclarecimentos. 
O rebocador está no píer de Imbetiba, na cidade de Macaé. O corpo do trabalhador foi transferido para o Instituto Médico Legal da cidade. A perícia foi ao local. A Polícia Civil investiga o caso.
(Com informações do G1)

Queda de helicóptero de empresa petrolífera deixa 13 mortos

Aeronave fretada pela francesa Perenco caiu em Loreto, região norte do Peru
Redação NNpetro, com informações da Reuters - 
Um helicóptero fretado pela companhia petrolífera francesa Perenco caiu em Loreto, ao norte do Peru, próximo à fronteira com o Equador, matando todos os 13 ocupantes. Inicialmente, o número de mortos divulgado havia sido de 9 pessoas. Segundo a Reuters, todos os mortos eram peruanos, incluindo um funcionário da Perenco e representantes de três empresas contratadas.
A companhia confirmou que "não foram encontrados sobreviventes" no acidente, acrescentando que havia nove passageiros e quatro tripulantes a bordo. "O exército peruano está no local do acidente e dois helicópteros estão dando suporte no resgate", informou em comunicado.
De acordo com a agência France Presse, o helicóptero era do modelo MI-8 de fabricação russa, e o local da queda era perto dos rios Curaray e Arabela. O acidente, segundo a AFP, foi pouco antes do meio-dia, horário local. A aeronave havia deixado a cidade de Iquitos para sobrevoar um bloco petrolífero da empresa.
Este já é o segundo acidente fatal no espaço aéreo peruano, no período de três meses, envolvendo empresas do setor de óleo e gás. Em janeiro, um helicóptero da companhia norte-americana Columbia Helicopters caiu na Amazônia peruana. Os sete tripulantes - quatro americanos e três peruanos - morreram.

Novatas a caminho

11ª rodada traz 19 empresas estreantes no brasil. Precisamos tratá-las bem
NNpetro - Diretor do Grupo Nicomex - Gilberto Castro - 
A análise da jornalista Flávia Oliveira, em sua coluna Negócios & Cia, no Globo do último sábado (06), nos dá conta de que 26% das empresas inscritas na ANP para a 11ª rodada de licitações são estreantes no país. De 71 companhias, 16 se propõem a prospectar no Brasil pela primeira vez e três são brasileiras.
Precisamos dar as boas-vindas a esse grupo de corajosos que se dispõe a operar no Brasil mesmo com todos os entraves à atividade empresarial como diariamente se tem noticiado nos jornais.
Nosso principal gargalo para a aceleração do ritmo econômico do Brasil está na área da logística, o que se traduz em estradas, portos, aeroportos e inadequados ao volume atual de uso dos mesmos para escoar safras e mercadorias destinadas ao nosso comércio externo. O que dizer no futuro, com Copa, Olimpíadas e mesmo o desenvolvimento natural de nossa economia?  
A burocracia é outro gargalo que, embora imaterial, é percebido pelos atores econômicos assim como percebemos a força da gravidade. É um peso que precisa ser redimensionando e por isso não paro de voltar ao tema em minhas crônicas. A burocracia é uma ferramenta importante de governo. Com ela, os responsáveis por políticas econômicas e sociais têm a verdadeira dimensão das ações necessárias para a condução do país. Aferem-se dados estatísticos importantes para formulação de planos de ação pública.
A ação burocrática do governo é vista, hoje, por empresários, como um entrave ao empreendedorismo. A máquina pública é usada para fins políticos, por exemplo, o emprego de partidários e familiares, o que causa um grande despreparo técnico desses agentes e compromete totalmente a eficácia dessa instituição social.
Na área de Óleo & Gás, devemos tomar cuidado, pois novas fontes energéticas – o xisto principalmente – abrem  horizontes de prospecção e produção que estão longe do Brasil. Se não dermos condições empreendedoras à essas novas empresas que aqui se aventuram, elas saberão que caminho tomar.
Em palavras diretas: há de se rever as regras do Repetro* para o bem de nossa indústria petrolífera.

*Repetro – Regime Aduaneiro especial de admissão temporária para bens destinados à prospecção e produção de petróleo.
O autor
Gilberto Castro é economista e despachante aduaneiro, com pós-graduações em Negócios da Indústria de O&G e Direção Editorial

domingo, 7 de abril de 2013


10 profissões em alta que não exigem curso superior














Conheça os profissionais 
que, embora não tenham 
formação superior, podem 
obter, no fim do mês, uma 
remuneração entre R$ 5 mil 
e R$ 6 mil, já tendo alguma
 experiência de mercado e, 
em alguns casos, clientela 
consolidada.

Técnico em construção naval
Este profissional constrói 
embarcações e estruturas 
hidroviárias, atuando também na manutenção
 e na operação dos sistemas de 
navegação. O especialista em construção
 escolhe os materiais a ser 
empregados, analisa os custos operacionais,
 testa a velocidade e a segurança 
de barcos e navios, monta e organiza estaleiros.
 Quem opta pela área de operação 
de sistemas Controla o frete, o armazenamento e 
a distribuição de cargas. Pode emitir
 laudos técnicos e fazer vistoria nas companhias de
navegação. Também estuda a 
logística de navegação necessária para atender à 
demanda de determinada região e 
analisa a segurança e a qualidade de transportes 
embarcados. Além de estaleiros, 
pode encontrar vagas em companhias de navegação
 e administradoras de hidrovias,
 onde trabalha com o planejamento, a execução e
 a fiscalização dos sistemas de transporte 
hidroviário. 


Web designer
Cria e produz projetos de websites para divulgar 
conteúdos de imagem e texto na internet
 
Técnico em construção civil (edificações)
Os técnicos em edificações realizam levantamentos
 topográficos e planialtimétricos.
 Desenvolvem e legalizam projetos de edificações
 sob supervisão de um 
engenheiro civil; planejam a execução, orçam e 
providenciam suprimentos e 
supervisionam a execução de obras e serviços. 
Treinam mão de obra e realizam 
o controle tecnológico de materiais e do solo.

Chefe de atendimento ao consumidor
É o profissional que planeja e orienta atividades
 de equipes de atendimento ao 
cliente para suprir suas necessidades e dar suporte 
às operações da empresa. 
Desenvolve procedimentos, estabelece normas e
 administra atividades para garantir 
o lançamento preciso de pedidos, acompanhamento
 eficiente de remessas e entrega 
oportuna de produtos aos clientes.

Professor de idiomas
Ter um bom conhecimento e fluência no idioma é 
básico e, neste caso, vale mais 
do que um diploma de graduação. Ex-alunos de cursos
 de língua estrangeira, 
que tenham feito teste de proficiência ou estrangeiros 
que estejam morando no país
 estão aptos a dar aulas, tanto em escolas de idiomas,
 empresas ou em casa.

Game Designer/Game Developer
Este profissional atua na produção de jogos digitais
 aplicados às diversas áreas de mercado
 
Desenhista técnico (técnico projetista)
Executa tarefas para a elaboração de desenhos / 
projetos referentes a obras civis, 
instalações e produtos, utilizando instrumentos 
apropriados e baseando-se em 
especificações técnicas, para estabelecer as
 características dos referidos projetos e
 as bases de sua execução.
 
Técnico em soldagem
O técnico em soldagem é o profissional que 
atua na indústria metalúrgica, 
principalmente no setor de transformação 
metalmecânico. Planeja e supervisiona as 
inspeções de qualidade na execução das 
atividades de caldeiraria, soldagem 
e estruturas metálicas, respeitando os procedimentos
 e normas técnicas e de segurança
 e com responsabilidade ambiental, assim como 
especifica consumíveis de soldagem 
e aplica técnicas de inspeção não destrutivas.
 
Cake Designer/Doceira
São as “confeiteiras modernas”, que fazem verdadeiras
 obras de arte em bolos, tortas, 
cupcakes e doces para todas as ocasiões. Podem se
 especializar em diversas técnicas, 
como a utilização de pasta americana e elementos 
comestíveis ou não-comestíveis 
(flores de verdade, bonecas aplicadas,instrumentos 
musicais, balões de festa, etc.), os 
mais diversos números de andares e formatos, cores 
variadas, inclusive tons neon ou 
prateado e dourado, tudo de acordo com o gosto do
 cliente.

Técnico em petróleo e gás
O técnico em petróleo e gás é um profissional apto a
 operar e controlar máquinas e
 equipamentos na produção de petróleo e gás natural. 
Auxilia e atua na 
programação, planejamento e execução da manutenção 
de máquinas e equipamentos. 
Determina propriedades e grandezas dimensionais 
de rochas, fluidos e materiais para 
a indústria do petróleo e gás natural. Auxilia no
 controle dos efeitos ambientais das 
operações efetuadas. Pode atuar em refinarias e 
plataformas de petróleo e gás 
natural, em indústrias de beneficiamento do
 petróleo e seus derivados e, ainda, em 
instituições de ensino e pesquisa.

O Globo

Vagas urgentes na Ensco Plc

Rhamany Santana Moreiraem
A Ensco plc é, hoje, a segunda maior empresa de perfuração de poços marítimos do mundo e conta com um total de 85 plataformas operando em 26 países. No Brasil, sua base operacional localiza-se em Macaé, no estado do Rio de Janeiro e é a maior base de operações da Ensco no mundo todo. No momento, temos as seguintes oportunidades em aberto: Técnico Eletrônico (Urgente) Técnico Eletrônico (Urgente) Imediato (Urgente) 3rd OFICIAL DPO/ Oficial do Deck - Operador de Posicionamento Dinamico (Urgente) 3rd OFICIAL DPO/ Oficial do Deck - Operador de Posicionamento Dinamico (Urgente).

Oportunidades Superior Energy

Rhamany Santana Moreiraem
A Superior Energy Services é uma empresa líder em serviços especializados e equipamentos no setor de óleo e gás, focada em prover produtos e serviços de perfuração, completação e produção, vençbem como intervenção, abandono e descomissionamento atendendo todas as fases do ciclo de produção do poço. Operador de Equipamento - Trainee Coordenador de Projetos - Project Coordinator Engenheiro de Campo Mecânico Supervisor Técnico de Operações (Offshore) Técnico de Operações (Offshore) Operador de Equipamento.

Vagas abertas Queiroz Galvão Óleo e Gás

Rhamany Santana Moreiraem
A Queiroz Galvão Óleo e Gás (QGOG) é a maior companhia privada de prestação de serviços de perfuração e produção do Brasil. Com mais de 30 anos de operações contínuas, a QGOG construiu sua reputação por sua excelência em serviços de perfuração onshore , offshore e também operação de FPSO. Engenheiro Eletricista Trainee Bombeador - Operador de Carga Analista Contábil Estágio - Contabilidade Estagiário - Planejamento Financeiro Analista Contábil de Patrimônio/Estoque Sr Auxiliar Administrativo Analista Financeiro Júnior

Estágio de Operações Wilson Sons

Rhamany Santana Moreiraem
Com quinze embarcações PSV, a Wilson, Sons Offshore oferece apoio marítimo a plataformas de exploração e produção de petróleo e gás. No trajeto entre as plataformas e os terminais portuários, as embarcações PSV (platform supply vessel) da Companhia transportam equipamentos, lama de perfuração, tubos, cimento e alimentos, entre outros materiais necessários ao negócio dos clientes da indústria de petróleo e gás e trazem ao continente os dejetos acumulados nas plataformas. Trata-se do segmento mais jovem da Wilson, Sons: suas atividades foram iniciadas em 2003. Hoje já contamos... mais »

Estágio Supply Chain Statoil

Rhamany Santana Moreiraem
Statoil is an international energy company with operations in 35 countries. Building on 40 years of experience from oil and gas production on the Norwegian continental shelf, we are committed to accommodating the world's energy needs in a responsible manner, applying technology and creating innovative business solutions. We are headquartered in Norway with approx. 21,000 employees worldwide, and are listed on the New York and Oslo stock exchanges. Technology, Projects and Drilling (TPD) aims to provide safe, efficient and cost competitive global well and project delivery, where... mais »

Juíza obriga Petrobras a incluir deficientes em todos os concursos

Estatal afirmar cumprir a legislação referente as vagas em processos seletivos
Fonte: Folha de São Paulo, Denise Luna - 
A Petrobras não poderá mais discriminar pessoas com deficiência em concursos públicos para contratação de empregados, segundo determinou em primeira instância a juíza Cléa Maria Carvalho do Couto, da 61ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro.
Segundo a decisão, decorrente de ação da procuradora Lisyane Motta, do Ministério Público do Trabalho do Rio de Janeiro, "estão vedadas restrições decorrentes de alegadas insalubridade, periculosidade, exposição a riscos e situações de emergência característica dos cargos".
Nos editais, segundo o Ministério Público do Trabalho, a Petrobras justifica a exclusão dos cargos em razão de estarem diretamente relacionados à operacionalização de plataformas marítimas, refinarias e terminais marítimos, o que exigiria aptidão plena.
Procurada pela Folha, a Petrobras afirmou que "cumpre, rigorosamente, a legislação relativa a reserva de vagas em processos seletivos para pessoas com deficiência. A companhia recorrerá da decisão judicial de primeiro grau."
Mas, segundo Lisyane, a empresa interpreta equivocadamente o conceito de exigência de aptidão plena.
"A sentença deixa claro que a aptidão plena para determinados cargos não pode ser interpretada literalmente. Seria supor que é vedado a pessoas com deficiência o acesso a concursos públicos, uma garantia constitucional. O entendimento restritivo é discriminatório", disse a procuradora.
Ela espera que a estatal não recorra da decisão da juíza, que inclui uma multa de R$ 500 mil que será aplicada apenas no final do processo.
"Não é só a multa, até porque o valor é muito pequeno, mas o fundamental é que daqui para frente vão ter que abrir as vagas, passando por um processo de avaliação caso a caso, não pressupondo que a pessoa é incapaz", afirmou a procuradora.
Apesar de caber recurso, a procuradora disse que torce para que a estatal não recorra. "Seria maravilhoso que eles não recorressem, era o que eu esperaria, seria uma sinalização de que eles estão dispostos a aplicar uma política inclusiva".

Leilões de novas áreas de exploração alavancam fluxo de estrangeiro no país

Especialista ressalta que brasileiro também tem ‘boas chances’ de atuação no exterior
NNpetro - Júlia Moura -
Aspectos imigratórios, fiscais, laborais e logísticos de transferência internacional de um trabalhador estão na rotina da indústria de Óleo & Gás. Mesmo assim, estrangeiros ainda enfrentam grandes dificuldades em cumprir com as especificidades tributárias, o que deve ser observado principalmente com o aquecimento do setor no Brasil. “Os próximos leilões e os novos projetos impulsionarão ainda mais o fluxo de estrangeiros para o Brasil”, avalia Bernardo Mira, diretor da Pacific Global Mobility Services, empresa especializada em adequação de estrangeiros no país, em entrevista ao NNpetro.
Mira destaca que as declarações de Imposto de Renda e de capitais brasileiros no exterior ao Banco Central ainda são as principais dificuldades envolvendo o estrangeiro residente fiscal no Brasil. Ele lembra que o prazo para declarar os valores ao BC é até amanhã (05), sendo passível de multa podendo chegar a R$ 250 mil. O especialista ressalta que o brasileiro também tem “boas chances” de atuação no exterior nos seguimentos de O&G e Indústria Naval.
1X) NNpetro - O processo de expatriação de mão de obra para o Brasil ainda é muito burocrático? Quais são os cuidados que o trabalhador deve ter?
Bernardo Mira - A burocracia do processo de expatriação consiste na validação das informações do estrangeiro e da empresa pela Coordenação Geral de Imigração. A informação deve ser provida com cuidado e exatidão, correspondendo com a real situação do expatriado. 
2X) Com o aquecimento da indústria de óleo e gás no Brasil e os próximos leilões, o volume de mão de obra estrangeira deve crescer?  A mão de obra estrangeira representa que fatia do mercado de O&G atualmente?
Certamente. A Mão de Obra estrangeira cresce a cada ano, em especial, aquela voltada para o setor de Óleo e Gás. Os próximos leilões e os novos projetos impulsionarão ainda mais o fluxo de estrangeiros para o Brasil. Números ficam de acordo com as próximas vagas de mercado que serão necessárias neste meio e, atualmente, ainda não se tem uma fatia acertada de mercado. Podemos afirmar que ela cresce gradativamente.
3X) Qual a nacionalidade dos profissionais que tem maior entrada no mercado brasileiro de O&G? O estrangeiro encontra dificuldade para cumprir com as especificidades tributárias brasileira? A mão de obra estrangeira também precisa declarar imposto de renda para pessoa física? Quais são os entraves e como solucioná-los?
Estados Unidos, Reino Unido, Filipinas, Índia e Alemanha são alguns dos países que mandam profissionais atualmente para atuarem no Brasil. Normalmente, eles encontram dificuldades.  O idioma, o desconhecimento das leis e a falta de consultores especializados dificulta o cumprimento das leis fiscais por parte dos estrangeiros. Os profissionais precisam declarar o IR de pessoa física sim, como qualquer residente fiscal brasileiro. A melhor maneira de solucionar estes problemas é procurar uma consultoria especializada no assunto, que resolva da melhor maneira possível as pendências do estrangeiro no país.  
4X) Declaração de capital brasileiro no exterior é uma das questões fiscais que atinge os residentes fiscais no país? Quando ela é obrigatória? Pode gerar multa?
Certamente. O residente fiscal (estrangeiro ou brasileiro), que detiver mais de US$ 100 mil investidos no exterior, deve declarar estes valores ao Banco Central até o dia 05 de Abril. A multa pode chegar a R$ 250 mil.
5X) Os profissionais brasileiros tem chance de trabalhar no mercado externo do setor de Óleo e Gás? Como ele deve se preparar? Quais as especializações mais procuradas?
Os brasileiros têm boas chances de atuarem no exterior. Para isso, o domínio de línguas estrangeiras, principalmente o inglês, e a experiência no mercado nacional são essenciais. As especializações mais procuradas são na área de Óleo e Gás e Engenharia Naval.