TURMA DO PETRÓLEO

TURMA DO PETRÓLEO

sexta-feira, 26 de outubro de 2012


Petrobras abrirá 22 mil vagas até 2015

Desde 2007, a estatal tem aberto dois concursos anualmente
Redação NNpetro - 
Após as novas descobertas do pré-sal, a demanda por profissionais qualificados para os mais diversos setores da Petrobras aumentou quase 100%. De acordo com a estatal, o objetivo é que se tenha um efetivo de 76 mil empregados até o fim de 2015. Com isso, a companhia vai abrir 22 mil vagas nos próximos anos.
As oportunidades de emprego também são promissoras. Além dos altos salários, estão inclusos benefícios como: assistência multidisciplinar de saúde (médica, odontológica, psicológica e hospitalar) e benefício farmácia; plano de previdência complementar (opcional); participação nos lucros e/ou resultados; auxílio-creche ou auxílio-acompanhante (somente para empregada); auxílio-ensino (ensinos: pré-escolar, fundamental e médio); até incentivo ao ensino superior para filhos de funcionários.
Os cargos são extremamente disputados, por isso, exige preparo e disciplina do candidato. São vagas que vão desde o ensino técnico a expertise. “A ideia é que um seja realizado no primeiro semestre e o outro no segundo para aproveitar as melhores cabeças que saem das escolas do Brasil”, afirmou a gerente de Recursos Humanos e Planejamento da Petrobras, Mariângela Mundim.
Próximos Concursos
Em nota, a Petrobras divulgou que terão 6 mil vagas oferecidas através dos concursos em 2013. São para cargos de nível técnico, médio e superior, para diversas áreas como exploração de petróleo, projetos e construções e telecomunicações. As remunerações oferecidas são de aproximadamente R$ 2 mil até mais de R$ 6 mil. O concurso será feito em vários estados do Brasil e as inscrições podem ser feitas pelo site da Fundação Cesgranrio.
Acesse: http://www.cesgranrio.org.br
(Com informações da Agência Petrobras)

Setor de óleo e gás deve gerar 200 mil postos de trabalho

Investimentos em exploração de petróleo no mar podem chegar a US$ 400 bi
NN - Júlia Moura 
Durante os quatro dias da Rio Oil & Gas, maior feira da área da América Latina, realizada no Riocentro, a indústria de petróleo e gás do mundo discutiu sobre os desafios do Brasil no setor. Para os estudantes a perspectiva de um futuro promissor neste mercado, além da busca constante pela capacitação profissional para atender a demanda crescente, muito em razão das descobertas recentes na área de pré-sal.
Um dos desafios é preencher os mais de 200 mil postos de trabalho que vão ser criados até 2014 no setor de óleo e gás, segundo levantamento realizado pelo Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural (Prominp).
Para a estudante de mestrado em Geofísica Marinha, pela UFF, Audrey Galvão, de 30 anos, o Rio oferece as melhores oportunidades de emprego e cursos, com a vantagem estratégica de centralizar as empresas do setor. “Sou de Jundiaí, em São Paulo, e me mudei para o Rio visando entrar no mercado de exploração de óleo e gás. O mercado no Rio está em expansão”, avalia Galvão. 
Destes 200 mil empregos diretos e indiretos, em nível técnico, médio e universitário, cerca de 85 mil, aproximadamente 39%, representam mão de obra para a indústria naval. Outro polo que deve centralizar grande parte das vagas é a Bacia de Campos, no estado do Rio de Janeiro, que concentra 80% da produção de petróleo no país. Estão em operação no local 400 poços e 30 plataformas de produção.
“Escolhi o mestrado em Geologia por causa do mercado atraente. Tenho a oportunidade de aplicar meus conhecimentos em física de forma objetiva. A qualificação profissional do brasileiro está melhorando, mas ainda temos pouco investimento na área de educação”, aponta o físico Felipe Timóteo da Costa, de 26 anos.
As projeções até 2020 são mais otimistas. Segundo os dados da Organização Nacional da Indústria do Petróleo (Onip), a efetiva capacitação da indústria nacional de materiais, equipamentos e serviços para atender à demanda da exploração e produção offshore (no mar) poderá gerar até dois milhões de novos empregos. De acordo com o estudo, nos próximos oito anos deverão ser investidos US$ 400 bilhões em exploração de petróleo no mar.
Vagas constantes
De acordo com o Prominp, há categorias profissionais que têm demanda constante no mercado. Até 2017, profissionais capacitados também serão necessários para a construção de cinco refinarias e 28 plataformas.
No nível superior, por exemplo, há forte procura por engenheiros eletricistas, engenheiros de equipamentos e engenheiros de tubulação. De nível técnico e médio, as categorias profissionais mais solicitadas serão projetista de equipamentos, plataformista e auxiliar de plataforma. Haverá, também, uma grande oferta de emprego para categorias de nível básico, como montador de andaime, mecânico ajustador e caldeireiro, entre outras.

Curso técnico: acesso mais rápido ao mercado

Os cursos profissionalizantes tornaram-se a porta de entrada para o emprego
Letícia Bechara -
Há poucos dias iniciou-se o processo de inscrições para o vestibular das ETECs no Estado de São Paulo. Mais de 60 mil vagas em todo o estado, distribuídas em mais de 100 cursos.
A proposta do curso técnico é dar uma oportunidade para que o aluno ingresse no mercado de trabalho de forma mais rápida, já que o curso tem duração de 18 meses, e uma formação mais técnica e específica.
O mercado brasileiro está aquecido e demanda profissionais de diferentes áreas. De acordo com os dados do governo, os alunos das ETECs após concluírem o curso, quase 70% deles já estão empregados. A curto prazo realmente garante um acesso rápido ao mercado de trabalho.
Vamos pensar um pouco no longo prazo. Para alunos que escolhem cursos de bacharelados hoje, com duração entre 4 e 5 anos, a entrada  no mercado de trabalho será  prorrogada. Provavelmente entre 20 e 21 anos, será o momento de começar as experiências profissionais com os estágios, e entre 22 e 23, ao final do curso, as experiências nos programas de trainee das empresas.
Em termos de remuneração, os trainees tem uma faixa salarial bem superior aos estágios e cursos técnicos, apresentam uma proposta de ampliação de conhecimento e visão geral da organização das empresas.  Os alunos que irão concorrer para essas vagas, também precisarão de um preparo melhor: para começar inglês fluente, domínio da língua portuguesa e conhecimentos gerais – capital cultural mesmo. Essa diferença coloca o aluno que entrou mais tarde no mercado de trabalho, a frente de todos aqueles que terminaram o curso técnico e estão exercendo as funções mais operacionais.
Para a maioria dos jovens brasileiros, terminar o Ensino Médio já é um enorme desafio, e muitos deles não poderão se dar ao luxo de fazer essa escolha, deverão entrar no mercado para batalhar por uma vaga e com a concorrência, deverão ser esforçar para conseguir o trabalho e se manter nele. Para eles, o Ensino Técnico é essa possibilidade de especialização e crescimento, porque a partir dessa experiência, poderão dar prosseguimento aos estudos, investir no curso superior e aumentar o conhecimento e possibilidades.
Diante dessa situação atual, qualificação profissional é o caminho de curto prazo que trará mais benefícios para as empresas e futuros empregados. Mas é preciso manter o olhar no futuro e incentivar o pensamento que ao longo da vida, o mais importante é desenvolver o senso da aprendizagem. Aprender não é apenas adquirir conhecimento técnico, significa aprender a se conhecer melhor, a se relacionar com pessoas e interagir em uma estrutura profissional que demanda postura e ética e não apenas conhecimento específico.
* Leticia Bechara é mestre em Educação e coordenadora do Vestibular e Relacionamento da Trevisan Escola de Negócios.

Programa vai capacitar empresas de petróleo e gás

Parceria visa capacitar 400 pequenas e médias indústrias paulistas
Fonte: ABr / Flávia Albuquerque - 
A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), o Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp) e a Universidade de São Paulo (USP) apresentaram hoje (25), na capital paulista, o Programa Núcleo de Apoio à Gestão da Inovação na Cadeia de Petróleo e Gás (Nagi PG). O programa é uma parceria entre as entidades, universidade e empresas para capacitar 400 indústrias paulistas de pequeno e médio porte para atuarem no setor de petróleo e gás.
Ainda este ano o programa será implantado em quatro grandes regiões – São Paulo, Vale do Paraíba, Baixada Santista e Sertãozinho – e, em 2013, em Osasco, Guarulhos, ABC, Campinas, Sorocaba e Piracicaba. O analista de projetos do Departamento de Competitividade e Tecnologia da Fiesp, Egídio Zardo Júnior, explicou que as dez regiões foram escolhidas devido ao seu potencial para o setor e nessas regiões serão montados núcleos com 40 empresas cada um.
“No primeiro momento faremos uma capacitação coletiva, para que elas entendam o que é inovação e onde estão seus recursos. Depois faremos uma assessoria individual com consultores indo até as empresas e as apoiando para que desenvolvam seus projetos de inovação e conheçam os órgãos de fomento para quem vão apresentar os projetos”.
Segundo Zardo, o foco do programa é sensibilizar as empresas para que elas entendam a importância da gestão da inovação, capacitar para que entendam como funciona a inovação no país e, no final, auxiliá-las a elaborar seus projetos. “Nem todas vão chegar ao final do processo, que funcionará como um funil chegando a 80 empresas no prazo de 14 meses. O foco são as empresas no setor de petróleo e gás, mas também estamos incluindo empresas que são de outros setores e que estão pretendendo entrar no setor de petróleo e gás”.
Controle
O programa pretende aumentar o controle e a produção local, já que muitos dos insumos utilizados nessa cadeia são importados. “O esforço é para que seja produzido no país tudo o que puder ser produzido. Queremos mapear o que existe de oportunidades nessa cadeia, indicar para essas empresas e ajudá-las a produzir”. Os projetos serão financiados pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Bom dia!

Muitos leitores perguntam sobre onde fazer um curso de Operador de Refinaria,existe muitos  cursos no Sudeste mais o SENAI de SP oferece esses cursos em algumas cidades e os mesmos tem o apoio e reconhecimento da Petrobras que já é um diferencial.

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quinta-feira, 25 de outubro de 2012


Brasil é o 10º maior consumidor mundial de energia

País é o segundo maior produtor mundial de energia hidrelétrica, atrás da China
Redação NNpetro - 
O consumo de eletricidade no Brasil tem aumentado desde a última década, atingindo crescimento de 38%, índice acima da média mundial (30%), sendo o décimo maior consumidor mundial de energia elétrica. Alguns países como a China e Índia apresentam índices maiores de consumo e, junto com os Estados Unidos e União Europeia, representam 60% do consumo mundial de eletricidade.
Entretanto, o crescente aumento do consumo de energia tem se mostrado uma grande preocupação mundial. Quase 1,3 bilhão de pessoas no mundo ainda não dispõe de eletricidade, com isto, a busca de fontes de energia renováveis tem se tornado o objetivo da maior parte dos países.
O Brasil já se destaca no uso de fontes renováveis, sendo um dos líderes mundiais na produção de energia hidrelétrica e de biocombustíveis. Hoje, 46% da energia total produzida no Brasil é originada de fontes renováveis, enquanto a média em países ricos não ultrapassa 10%.
O Brasil é o segundo maior produtor mundial de energia hidrelétrica, atrás somente da China. Outras fontes de energias renováveis, como a solar e a eólica, ainda apresentam tímida participação na geração de eletricidade, mas devido ao incentivo e aumento dos recursos para desenvolver outras fontes de energia, esta participação deverá aumentar nos próximos anos.
Alternativas para sobrecarga
Em 2010, para evitar uma sobrecarga nas hidroelétricas, a Petrobras precisou acionar 70% das usinas termelétricas movidas a gás. Esse elemento tem sido muito importante para a produção de energia elétrica no país. Atualmente, devido ao elevado consumo de energia, cerca de 40% do gás utilizado no país é boliviano.
Visando debater as alternativas para suprir o crescimento do consumo de energia no país, acontece de 30 a 01 de novembro, o 7º Congresso Internacional de Bioenergia, no Centro de Exposições Imigrantes, em São Paulo.

Petrobras produz energia verde


A Petrobras, pioneira na exploração de petróleo e gás no Brasil, lança projetos de pesquisa para a produção de biocombustíveis verdes. Neste vídeo, podemos conferir os projetos de pesquisa da estatal sobre a composição do biodiesel e fontes alternativas de energia. A empresa também apresenta os seus desafios tecnológicos na produção do biodiesel, etanol e o crescimento sustentável.

Profissionalização é entrave no setor de óleo e gás

Prominp irá qualificar 204 mil profissionais até 2015
NNpetro - Júlia Moura -
A falta de mão de obra qualificada em petróleo e gás continua sendo um entrave para a indústria. Ferramenta para auxiliar a qualificação profissional do setor de óleo e gás, o Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural (Prominp) realizou seis processos seletivos públicos e qualificou quase 90 mil profissionais em 185 categorias, todas voltadas para o mercado de petróleo e gás.  Mesmo assim, o número de vagas na área supera o número de profissionais qualificados.
Para evitar que haja carência de mão de obra, a Petrobras pretende capacitar mais de 204 mil profissionais, até 2015. Serão investidos cerca de R$ 430 milhões. De acordo com a companhia, existe necessidade de qualificação de 212.638 mil profissionais, até 2014. Deste total, cerca de 85 mil pessoas (aproximadamente 39%) representam mão de obra para a indústria naval.
“O principal indicador de sucesso dos cursos do Prominp é a empregabilidade formal dos alunos, que antes do curso é de 32,8% e após o curso passa para 67,1%”, informou a Petrobras. Dos 204 mil profissionais que serão qualificados, 8,6 mil são de nível superior, incluindo engenheiros de diversas especialidades. Para esses profissionais, os cursos se estendem por nove ou dez meses e são dados por universidades federais e estaduais. Já para o nível técnico os cursos são realizados pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) com duração de quatro meses.
A carência do Brasil é percebida também nos países vizinhos. Países da America Latina têm a educação como grande barreira para o crescimento e desenvolvimento econômico. O relatório de Monitoramento Global de Educação para Todos, divulgado pela Organização das Nações Unidas para Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), revela que oito milhões de jovens entre 15 e 24 anos, um a cada 12, da região sequer  completaram o quinto  ano do ensino fundamental e precisam de caminhos alternativos para adquirir habilidades básicas exigidas pelo mercado de trabalho. No Brasil, um em cada cinco jovens está desempregado, índice três vezes maior do que verificado entre adultos.
Novas oportunidades
De acordo com a estatal, a expectativa é lançar o próximo ciclo de seleção pública para o Prominp no começo do próximo ano. Está sendo feito um levantamento com base na carteira dos projetos das operadoras de petróleo e gás para se estimar o número de vagas a serem disponibilizadas na ocasião.
A Agência Nacional de Petróleo (ANP) prevê até o final no ano a perfuração de 739 poços em todo Brasil, o que aponta para o aquecimento do setor.
Imigração
O gargalo da descoberta do pré-sal trouxe ao país uma política do conteúdo local, além de iniciativas para qualificar a mão de obra nacional. Apesar disso, a necessidade da indústria mostra uma crescente imigração para o setor. De acordo com os dados divulgados pelo IBGE, na semana passada, aproximadamente 455 mil pessoas imigraram para o Brasil no período de 10 anos, aumento de 63% em relação a ano 2000. O estudo revelou também que 54,1% dos estrangeiros chegaram ao país nos dois anos anteriores ao levantamento de 2010.

ANP abre concurso para 152 vagas em 7 cidades

Todos os cargos são de nível superior. Os salários vão de R$ 9.623,20 a R$ 11.374
NNpetro - G1 - 
A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP)divulgou edital de concurso público para 152 vagas e formação de cadastro de reserva em cargos de nível superior. Os salários variam de R$ 9.623,20 a R$ 11.374. As vagas são para as cidades de Rio de Janeiro, Brasília, Porto Alegre, Manaus, Salvador, Belo Horizonte e São Paulo.
São 22 vagas para analista administrativo, 15 para especialista em geologia e geofísica do petróleo e gás natural e 115 para especialista em regulação de petróleo e derivados, álcool combústivel e gás natural.
As inscrições podem ser feitas das 10h de 29 de outubro às 23h59 do dia 19 de novembro pelo sitewww.cespe.unb.br/concursos/ANP_12A taxa é de R$ 80 para as vagas de analista e de R$ 100 para as oportunidades de especialista.
As vagas de especialista em geologia e geofísica do petróleo e gás natural também são de nível superior. O vencimento básico, com a gratificação por desempenho, é de R$ 10.019,20. Após a primeira avaliação de desempenho, o salário pode chegar a R$ 11.374. Os candidatos devem ter graduação nas áreas de geologia, engenharia geológica ou geofísica.
Todos os candidatos serão avaliados por meio de provas objetivas, de conhecimentos básicos e específicos, prova discursiva, que compreende uma redação de texto dissertativo e duas questões práticas, e avaliação de títulos.

Ainda haverá curso de formação para os cargos de especialista em geologia e geofísica do petróleo e gás natural e especialista em regulação do petróleo e derivados, álcool combustível e gás natural. O curso será ministrado na cidade do Rio de Janeiro. 
Os candidatos nomeados estarão subordinados ao regime jurídico único dos servidores civis da união, das autarquias e das fundações públicas federais. Na data provável de 18 de dezembro será publicado no Diário Oficial da União edital informando a consulta aos locais e ao horário de realização das provas.

As provas objetivas serão aplicadas no dia 13 de janeiro, no turno da tarde, nas 26 capitais e no Distrito Federal. Já a perícia médica, para os candidatos que se declararem com deficiência, será nas cidades do Rio de Janeiro, Salvador, Belo Horizonte, Porto Alegre, Manaus, São Paulo e Distrito Federal. O concurso terá validade de 1 ano e poderá ser prorrogado, uma única vez, pelo mesmo período.

terça-feira, 23 de outubro de 2012



Técnicas de extração de petróleo e gás podem causar Terremotos
7

AFPEm Washington


 
Algumas operações petrolíferas ou de extração de gás que implicam a injeção de água subterrânea podem causar terremotos, embora o risco da técnica de fratura hidráulica seja geralmente baixo, destacou na última sexta-feira (15) um relatório científico publicado nos Estados Unidos.
O estudo do Conselho Nacional de Pesquisas dos Estados Unidos descobriu que o risco sísmico mais significativo está relacionado com a injeção secundária de águas residuais no subsolo para extrair vestígios de hidrocarbonetos de uma jazida de petróleo.
Além disso, uma técnica denominada Captura e Armazenamento de Carbono (CCS, na sigla em inglês), que tem como objetivo reduzir as emissões de dióxido de carbono na atmosfera através da captura, liquefação e injeção subterrânea de grandes volumes de carbono, "pode potencialmente induzir grandes eventos sísmicos", destacou o relatório.
No entanto, a fratura hidráulica, técnica que permite aumentar a extração de gás e petróleo do subsolo e que esteve sob intenso escrutínio dos ambientalistas, não é, segundo o estudo, um fator de risco de tremores suficientemente fortes para ser percebidos pelas pessoas, acrescentou.
"O processo de fratura hidráulica tal como se aplica atualmente para a recuperação de gás de xisto não representa um alto risco de indução de eventos sísmicos que possam ser percebidos", destacou o informe.
Há 35.000 poços de gás de xisto nos Estados Unidos atualmente e só foi reportado um caso no mundo em que a fratura hidráulica de gás de xisto foi confirmado como causador de terremotos em áreas próximas.
Este caso foi na área de Blackpool, na Inglaterra, em 2011. A fratura hidráulica causou um terremoto de magnitude 2,3 em abril e outro de magnitude 1,5 em maio, destacou o informe.
Vinte casos possíveis foram documentados nos Estados Unidos e outros 18 no mundo.
"A atividade humana, inclusive a injeção e extração de fluidos da Terra, pode induzir a eventos sísmicos", destacou o relatório.
"Embora a grande maioria destes eventos tenham intensidades inferiores às que podem ser percebidas pelas pessoas que vivem diretamente no local da injeção do fluido ou de extração, existe um potencial para que ocorram sismos importantes que podem ser percebidos e causar danos e preocupação pública".
Um fator chave no potencial para causar um terremoto parece estar relacionado ao equilíbrio entre o líquido introduzido no subsolo e que logo é retirado e as tecnologias que controlam este equilíbrio são as melhores, explicou.
Enquanto a técnica de CCS consista em injetar grandes volumes de líquido para um armazenamento prolongado e possa causar grandes terremotos, não há projetos em grande escala em andamento, razão pela qual é difícil avaliar o risco real.
"Não existe informação suficiente para compreender este potencial porque não há projetos em grande escala de CCS em funcionamento. É preciso mais investigação sobre o potencial de sismicidade introduzida em grande escala de projetos de CCS", destacou o informe.

O petróleo virou gás para Marcio Mello

O empresário Marcio Mello prometeu encontrar um segundo pré-sal na Amazônia e na Namíbia. Até agora, só achou gás — e quem disse que ele desistiu?

Naiana Oscar, de 
Edu Monteiro/EXAME.com
Márcio Mello, da HRT
Márcio Mello, da HRT: o petróleo amazônico ainda não apareceu
São Paulo - Uma ideia na cabeça, uma lata de Coca-Cola na mão — foi desse jeito que, um ano e meio atrás, o geoquímico mineiro Marcio Mello convenceu gente do mundo inteiro a investir 2,6 bilhões de reais em sua empresa de exploração de petróleo, a HRT.
Sua ideia: enquanto a concorrência se acotovelava para disputar a exploração do pré-sal na costa brasileira, havia espaço para enriquecer achando petróleo em dois lugares bem diferentes — a inóspita Amazônia e a distante Namíbia, no sudoeste africano.
Para tentar provar que a ideia era viável, Mello, que fez carreira na Petrobras antes de se tornar empreendedor, lançava mão da latinha de refrigerante. Nas reuniões com investidores, ele subia na mesa mais próxima e, teatral, abria sua Coca-Cola. Segundo ele, aquela era a metáfora perfeita para mostrar o potencial daquilo que apelidou de “pré-sal amazônico”.
O gás que deixa a lata, dizia, é um indício do líquido que está logo abaixo. Na bacia do rio Solimões, onde a HRT tinha o direito de explorar uma área de 49 000 quilômetros quadrados, seria parecido.
Bastava perfurar, deixar o gás sair e ganhar bilhões com o petróleo escondido sob a floresta. Pena, para ele e quem acreditou na metáfora da Coca-Cola, que, dois anos depois, sua latinha tenha expelido gás, e mais nada.
O contraste entre o que Mello prometeu nas reuniões com investidores e a atual situação da HRT é de impressionar. Ele garantiu que, até junho de 2011, faria jorrar 10 000 barris de petróleo por dia da bacia do Solimões. O “pré-sal amazônico” teria, segundo suas­ estimativas, reservas de 2,6 bilhões de barris — volume que ajudaria a transformar a HRT numa das maiores empresas de óleo e gás do mundo.
Para chegar lá, perfuraria 12 poços na região e teria oito sondas em funcionamento em dezembro de 2011. Na África, a promessa era explorar uma reserva de 7 bilhões de barris de petróleo — equivalente ao campo de Tupi, o maior da bacia de Santos — na Namíbia. Nada disso aconteceu.
A HRT perfurou apenas quatro poços na Amazônia e encontrou petróleo em somente um deles — mas em profundidade tal que a exploração se mostrou economicamente inviável. No resto, só achou gás. “Essa região já havia sido explorada pela Petrobras, que não julgou a extração viável”, diz Adriano Pires, diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura.

Gás e Petróleo


















São Paulo sediou, últimos dias, dois eventos importantes para a discussão das perspectivas no setor de energia. A Santos Offshore, maior evento no estado sobre o setor de petróleo e gás natural, evidenciou a crescente organização do setorprodutivo paulista para enfrentar os desafios da exploração do pré-sal na Bacia de Santos. São Paulo destaca-se pelo fornecimento de bens e serviços de alto valor agregado para o desenvolvimento de toda a cadeia produtiva e vive a expectativa de ampliação desta participação.
A indústria no estado busca as condições de negócio adequadas para se estruturar e garantir o desenvolvimento dos setores de exploração e produção do petróleo e do gás. Do ponto de vista estratégico, a elaboração de uma cadeia de fornecedores capaz de garantir índices satisfatórios e crescentes de conteúdo local é fundamental para potencializar a internalização dos benefícios advindos da exploração dos recursos do petróleo.
A construção dessas condições passa pela solução de gargalos importantes como a disponibilidade de recursos humanos qualificados, tecnologia de gestão nas empresas da cadeia de fornecedores e recursos acessíveis para investimento. O governo do estado dedica atenção especial para garantir o desenvolvimento sustentável na região. O governador Geraldo Alckmin anunciou no início deste ano um aporte de mais de R$ 5,3 bilhões em obras de transporte, logística, saneamento, saúde e educação na Baixada Santista, com destaque para os projetos de mobilidade urbana, como o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) e o túnel que liga Santos ao Guarujá.
Também na semana passada, o Fórum Brasil Competitivo debateu o futuro do gás natural no país. O grande desafio está em reconhecer a importância do gás como fator efetivo de competitividade da indústria nacional, estabelecendo uma política de estado que permita disseminar os benefícios do uso desse energético por todo o setor produtivo.
Isto deve ser feito para substituir a política empresarial vigente conduzida pela Petrobras, que coloca em primeiro plano o atendimento dos seus interesses corporativos e constitui, na prática, a trava para uma maior participação do gás na matriz brasileira. Essa nova política de estado proposta certamente trataria, entre outros temas, da criação de condições para se estabelecer um preço mais justo para o gás não associado e da facilitação do acesso à infraestrutura de escoamento e transporte para outros produtores, de forma a permitir a oferta de gás natural por novos agentes.
Observamos nos encontros realizados na semana passada que o diálogo está aberto e é necessário. Como estado mais industrializado da nação, o governo de São Paulo, por meio da Secretaria de Energia, está determinado a contribuir na elaboração de políticas de incentivo que tornem a economia do país cada vez mais presente e competitiva no cenário mundial.
Fonte: Brasil Econômico - Artigo – José Aníbal

Mercado de Trabalho – Petróleo e Gás

O Brasil tem o objetivo de se tornar auto-suficiente em petróleo,
descartando a importação deste produto e, para que isso seja possível, 
a Petrobras tem investido muito capital. Os postos de trabalho vêm 
aumentando muito e empresas como Ipiranga, Shell e Esso são as principais
 empregadoras ao longo do litoral brasileiro. Entre 2006 e 2011 estima-se 
que o setor petrolífero movimente sozinho 50 bilhões de dólares só no Brasil.
Este mercado tem oferecido 100 mil empregos – diretos e indiretos – 
por ano e as empresas fluminenses são responsáveis por 80% da produção 
nacional.
O Brasil receberá investimentos de US$ 72 bilhões em exploração e produção 
de
 petróleo e gás de 2008 a 2012, estima o IBP (Instituto Brasileiro de Petróleo). 
A cifra corresponde a 4,6% do PIB de 2007, mas é apenas o piso previsto pelo 
setor.
 É que, após a descoberta de novas reservas na camada pré-sal, o país deverá 
atrair uma onda de recursos sem precedentes para a atividade.
Nessa conta de US$ 72 bilhões não entram os recursos que serão destinados à 
exploração do pré-sal. Apenas o campo de Tupi consumirá investimentos de 
US$ 50 bilhões (o equivalente a R$ 83 bilhões) em dez anos, segundo previsão
 do secretário-executivo do IBP, Álvaro Teixeira. Trata-se da primeira reserva 
delimitada do pré-sal, com reservas de 5 bilhões a 8 bilhões de barris e 
que, sozinha, contará com recursos equivalentes a 16,5% do orçamento total
 do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) –R$ 504 bilhões.
O cálculo considera a necessidade de 9 a 10 plataformas para explorar a mega 
reserva. E não inclui outros campos tão promissores quanto Tupi, como os de 
Júpiter e Carioca.
Atualmente, os setores da economia que mais contratam profissionais de nível 
técnico são os da construção civil, petróleo e gás, além da indústria 
automobilística.
O setor de Petróleo e Gás Natural vem experimentando uma demanda 
crescente por 
recursos humanos qualificados. O curso visa capacitar profissionais para 
atuar em 
empresas do setor, através de uma abordagem ampla e diversificada. Para 
profissionais 
que já atuam no setor, trata-se de uma oportunidade de enriquecimento 
profissional
 numa Instituição de Ensino reconhecida nacionalmente como um Centro de 
Excelência.

O que faz o profissional

O profissional desta área está apto a implantar tecnologias nas diversas 
unidades 
da indústria do petróleo. Opera e otimiza a produção e o processamento,
 tanto do
 petróleo quanto do gás natural, de acordo com as mais modernas 
tecnologias 
do setor. Suas áreas compreendem prospecção, perfuração, completação, 
estudo de reservatórios, transporte e armazenamento de óleo cru, gás e 
derivados, refino de petróleo e gás, comercialização do petróleo e seus 
derivados.

O mercado que lhe espera

As oportunidades de emprego neste segmento do mercado de trabalho 
são muito promissoras. A mídia vem divulgando, freqüentemente, altos 
investimentos neste setor, através de programas que permitirão aumento 
nas áreas de exploração e produção e na capacidade de refino.
 Como conseqüência, 
existirá uma grande oferta de empregos diretos e indiretos.
Para atuar na área de petróleo (gás faz parte desta indústria),
 o profissional 
deve ser curioso e investigativo e, fundamentalmente, atualizado, 
sempre questionando 
o seu conhecimento contra as situações apresentadas, e não pode
 ter medo de números: 
quase tudo acaba sendo mensurado de alguma forma.
Não podemos esquecer que o profissional tido como bom, em] 
qualquer atividade, 
é aquele que apresenta resultados rápidos e com qualidade. Para 
chegar a esse 
ponto, o profissional precisa estar envolvido com o trabalho,
 mostrando capacitação, 
competência e compromisso.
Mais da metade de todo o petróleo, e 70% de todo o gás do
 planeta, ainda estão 
para serem descobertos. A indústria do petróleo engloba todo
 o tipo de 
profissional e de atividades: técnicas, financeiras, tributárias,
 jurídicas, médicas 
etc. Dentre elas, sempre haverá colocação para os profissionais 
destacados pelo 
mercado. Ainda por muitos anos continuará sendo necessário 
explorar, produzir,
 refinar e transportar petróleo e derivados.
Essas atividades garantirão, por si só, empregabilidade aos que
 estiverem preparados. 
Nesse sentido, o profissional pode esperar um mercado amplo e
 com capacidade de 
absorver os atualizados e bem formados.
O trabalho com petróleo compara-se ao do artista de teatro:
 muito empenho ao 
estudar (o texto), muito gosto ao atuar (no palco), e muito 
prazer ao apreciar 
o produto (a peça)… Uma mistura equilibrada e compatível, 
com bons ingredientes,
 sempre trará bons resultados.

Tecnólogo

Trabalha na exploração, na produção e na comercialização de
 petróleo, minérios 
e gás natural. Atua em petroleiros, refinarias, plataformas,
 mineradoras e no setor
 de serviços. Pode fazer consultoria jurídica e ambiental ou 
elaborar e realizar pesquisas
 de preços de matérias-primas no mercado internacional.
 Para isso, é fundamental 
que conheça a legislação internacional que regula as atividades 
ligadas ao petróleo e a 
seus derivados e ter fluência em inglês.

Mercado de Trabalho

O tecnólogo encontra um mercado em alta em função da boa 
performance do país 
na exploração e produção de petróleo e gás. Além das bacias de
 Campos, no litoral 
fluminense, e de Santos, na costa paulista, há oportunidade de
 trabalho nos estados 
do Rio Grande do Norte, da Bahia e do Espírito Santo.
O profissional é contratado para trabalhar na exploração e na 
produção de petróleo 
e gás, em setores relacionados à gestão do negócio e também 
na manutenção e no
 gerenciamento de equipamentos. Empresas prestadoras de 
serviços ou que fabricam 
equipamentos para o setor, como a Halliburton e a Schlumberger,
 também empregam 
o tecnólogo para as áreas operacionais e de manutenção.
Salário médio inicial: R$ 3.500

Este profissional pode:

  • Planejar poços;
  • Definir tipo de plataformas para operar no mar;
  • Selecionar equipamentos e procedimentos;
  • Interpretar testes de produção;
  • Gerenciar reservatórios;
  • Analisar a viabilidade econômica de projetos e
  • Identificar estruturas geológicas com potencialidades petrolíferas.

segunda-feira, 22 de outubro de 2012


Que tal "pensar fora da caixa"? Dica do Seiiti Arata







Olá Pessoal!

Tudo bem?

Segue trecho na íntegra de uma grande dica do 
Seiiti da Arata Academy. Aproveite e veja os vídeos 
no link abaixo para entender melhor e saber como
 participar. Encaminhe este post para seus amigos também.

Boa sorte.

Grande abraço,

Leandro

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Dica: No ano que vem, existe uma conferência na 
Suíça que é ALTAMENTE recomendada. 

Fui pra lá em 2002 (a convite deles, e não tirei um 
único centavo do bolso) e este evento mudou minha vida
Me fez realmente "pensar fora da caixa".

Escrevi um texto rápido e publiquei uns vídeos pra você 

p.s. quando fui pra lá, tinha muitos alemães, muitos americanos da 
Harvard e Yale e ingleses de Oxford... e poucos brasileiros (eu fui o 
único brasileiro no ano de 2002). Então por favor ajude a passar a dica 
adiante, principalmente pra quem pode aproveitar essa super dica.
 Vamos ajudar a colocar os brasileiros nestes eventos!!!!