TURMA DO PETRÓLEO

TURMA DO PETRÓLEO

sexta-feira, 19 de agosto de 2011


Menor Aprendiz 2012 Vagas Para Jovens


 O programa Menor Aprendiz é a melhor forma de inclusão de jovens no mercado de trabalho. A idéia tem dado certo nos últimos anos ajudado a empregar estudantes que ainda não possuem experiência em algum segmento profissional. Ao se tornar um menor aprendiz, o jovem desenvolve suas competências, recebe remuneração pelos seus serviços e melhora o seu currículo.
Várias empresas brasileiras estão se aliando a iniciativa do programa Menor Aprendiz, isso porque o Governo costuma recompensar as oportunidades concedidas com a amortização de impostos ou outro beneficio. Aderir ao Menor Aprendiz é algo totalmente favorável para a empresa, já que ela pode vir a descobrir talentos e contribuir com a formação de um grande profissional.
As áreas que disponibilizam vagas para o menor aprendiz se apresentam diversificadas, mas todas costumam conceder bons índices de experiência. Desse modelo, o jovem pode trabalhar no departamento administrativo, recursos humanos, produção, financeiro, marketing, entre muitos outros.

O Menor Aprendiz 2012 seguirá os mesmos critérios das edições anteriores, empregando jovens entre 14 a 24 anos que estão procurando uma forma de se posicionar no mercado. O contrato elaborado pela empresa precisa estar de acordo com a iniciativa do primeiro emprego, proposta pelo Governo para facilitar a primeira experiência profissional. Seguir as normas da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) também é um ponto importante.
O empregador deve elaborar um contrato especial para o menor aprendiz, levando em conta uma jornada de trabalho de 6 horas compatível com os estudos.  Além de literalmente trabalhar na empresa na qual é contratado, o aprendiz também precisa contar com oportunidades de aprendizagem para ter de fato uma formação técnico-profissional.
As empresas que trabalham com o sistema de inclusão de jovens no mercado de trabalho costumam optar pela contratação dos alunos do SENAI, SENAC, SESI, INSTITUTOS FEDERAIS , INSTITUTOS ESTADUAIS outras instituições de ensino profissionalizante. Os empregadores precisam se adequar as normas do programa, tanto na forma de remuneração como na concessão de férias.

Entre as organizações que contratam menores aprendizes todos os anos, vale à pena mencionar a Editora Abril, Banco do Brasil, Correios, Caixa Econômica Federal, entre muitas outras. Os candidatos as vagas precisam passar por processo seletivo que costuma ser bem concorrido para conseguir dois anos de contratação na condição de aprendiz.
Trabalhar como aprendiz é algo positivo para o jovem porque, além de receber um salário justo, ele também adquire um certificado da sua condição de aprendizagem. O Centro de Integração Escola e Empresa (CIEE) costuma trabalhar como intermediário na contratação de jovens aprendizes, por isso os interessados em conseguir o primeiro emprego devem cadastrar o currículo em uma das unidades do centro ou mesmo pela internet.
As inscrições para Menor Aprendiz 2012 serão abertas ao longo de todo o ano, com os contratos firmados até 2014 ou 2015, dependendo do início das atividades profissionais. Os jovens devem ficar atentos aos períodos para se inscrever e participar dos processos seletivos, caso o empregador adote esse critério de triagem de candidatos.
Em todo caso, vá até o CIEE de sua cidade e faça o cadastro. Dependo do seu perfil, não demora muito tempo para ser chamado numa entrevista ou numa prova de seleção. Lembrando que os estudantes do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial ocupam boas vagas no programa e ao término no contrato podem ser efetivados nas empresas onde trabalharam como aprendizes.

"TURMA DO PETRÓLEO"

Recentemente o "Jornal Nacional" da Rede Globo de Televisão vem apresentando a carência de mão de obra para diversos setores e em uma reportagem em especial a do petróleo,sendo preciso importar profissionais de outros países com experiência no setor para suprir a falta nesse segmento,o que mais deixa triste é que em muitas situações é oferecido as escolas de vários Estados do Pais seja da Rede Pública ou Particular o Programa da "Turma do Petróleo" sem nenhum custo para as escolas,não sabemos os motivos se é falta de interesse ou vontade de Diretores,Coordenadores Pedagógico e até dos Professores em levar aos seus alunos do ensino médio o que é esse recurso natural tão comentado nos últimos tempos e as reais possibilidades de desenvolvimento profissional no setor em franca expansão.
São poucos que dão o retorno ou demonstram interesse.
Somos sabedores que greves aconteceram,o calendário muitas vezes é apertado com mil atividades para os alunos,jogos e passeios,mais um pais que quer fazer parte do topo do desenvolvimento deveria dar uma ênfase maior a informação sobre profissões para os alunos que em muitas oportunidades deixam escapar chances de ouro de estágios ou cursos naquilo que realmente gostam e com isso voltamos a ser apenas um pais que dar oportunidades a todos do mundo todo pois não investimos em educação e no o futuro faltara aquele profissional para preencher as lacunas do desenvolvimento.


Prof.Valdson
Turma do Petróleo

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Petróleo: país dobrará importação
O Globo, Economia 

Devido ao forte aumento do consumo de combustíveis desde o ano passado, o país deve dobrar a parcela de derivados de petróleo importados passando de 5% para 10% nos próximos anos. A estimativa foi feita pelo diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, ao detalhar os investimentos previstos no Plano de Negócios 2001/15 de USD 70,6 bilhões para a área de refino, trasnportes e comercialização.
Atualmente o consumo de combustíveis é de dois milhões de barris por dia, enquanto a capacidade de refino é de  1,85 milhão de barris, e a produção de petróleo fica em torno de 2,1 milhões de barris diários. O diretor destacou que, desde o ano passado, o consumo de combustíveis passou a superar as taxas de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB). No primeiro semestre deste ano registrou aumento de 7% frente a igual período do ano passado. "O Brasil já é hoje autossuficiente na produção de petróleo, pois produz 2,1 milhões de barris por dia e utiliza 1,8 milhões de barris. Mas nunca dissemos que o Brasil era autossuficiente em derivados, o que não é porque há 20 anos não se constrói novas refinarias", explicou.
Petróleo lidera recorde do comércio exterior fluminense


O primeiro semestre de 2011 foi de recordes para o comércio exterior fluminense. No acumulado do ano, o estado do Rio teve crescimento de 12,3% na participação das vendas externas brasileiras, patamar nunca antes alcançado. O dado é do boletim Rio Exporta, divulgado pelo Sistema FIRJAN, ontem. O setor petrolífero continua sendo a mola mestra desse desempenho, respondendo por USD 9,3 bilhões ou 64% do total exportado pelo Estado - USD 14,5 bilhões. O boletim destaca duas operações que contribuíram, no início do ano, para o resultado das exportações do Rio de Janeiro.
A primeira envolve a exportação ficta - quando uma mercadoria é contabilizada, mas permanece em território nacional – da plataforma P-56. Nesse caso, a unidade de exploração foi produzida no estaleiro BrasFels, em Angra dos Reis (que pertence ao grupo de Cingapura Keppel Fels) e sublocada à Petrobras, que irá utilizá-la na Bacia de Campos, litoral fluminense. A segunda operação diz respeito às vendas da nova siderúrgica da capital fluminense, inaugurada em outubro passado, cuja produção é 100% destinada ao exterior (USD 981 milhões).

Utilidades 

Logística do Petróleo - Transporte e Armazenamento
A "Logística do Petróleo - Transporte e Armazenamento". O advento da Lei 9478/97, mais conhecida como a Lei do Petróleo, marcou o início de uma nova era para a indústria petrolífera brasileira. Neste espírito, o livro disponibiliza aos leitores, sejam leigos ou profissionais, uma visão genérica da parte operacional e logística proveniente da movimentação do petróleo e derivados.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Falta de equipamentos limita avanço do Pré-Sal

Estadão, Economia - André Magnabosco, Irany Tereza, Kelly Lima e Renée Pereira 



O desenvolvimento do pré-sal já esbarra em gargalos da indústria de sondas e equipamentos. Ontem o presidente da Petrobrás, José Sérgio Gabrielli, disse que a demora na entrega de equipamentos encomendados no exterior está atrasando o desenvolvimento de projetos e pode até comprometer os investimentos este ano - já reduzidos da previsão inicial de R$ 93 bilhões para R$ 84,7 bilhões no Plano de Negócios da estatal divulgado em julho. Segundo Gabrielli, a empresa tem projetos, tem recursos, mas demanda maior capacidade da indústria mundial de atender no prazo as encomendas. O executivo acredita que haverá maior concentração de investimentos no segundo semestre, para acelerar projetos que ficaram parados pela falta desses equipamentos.
De janeiro a junho, a Petrobrás investiu R$ 32 bilhões do total previsto para 2011. Além da demanda aquecida no mercado mundial, a Petrobrás enfrenta a necessidade de cumprir as exigências de conteúdo nacional, ficando à mercê de custos mais elevados da cadeia de petróleo no País e sujeita à falta de capacidade de absorver as encomendas nos prazos adequados. Segundo Gabrielli, para atingir a meta de produção de 6 milhões de barris por dia em 2020 será necessário implementar 35 sistemas de produção entre 2015 e 2020.
Petrobras importa mais 630 mil barris
O Globo, Economia - Ramona Ordoñez 

O aumento do consumo interno de gasolina está fazendo a Petrobras importar cada vez mais o combustível. Até o fim do mês chega ao Brasil a carga de 630 mil barris de gasolina, comprada dos Estados Unidos. As refinarias já estão trabalhando a todo vapor e o consumo cresceu 11,6% frente ao primeiro trimestre deste ano, quando eram vendidos dentro do país 439 mil barris diários.
Atualmente, esse volume subiu para 490 mil. No primeiro semestre do ano passado, eram consumidos no Brasil 392 mil barris diários. Em abril e maio deste ano, a companhia importou um total de 2,5 milhões de barris de gasolina, que são suficientes para cerca de quatro dias de consumo. O próprio presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, já havia avisado que a empresa continuará importando no segundo semestre deste ano

A autossuficiência em petróleo e a questão do gás natural para o Brasil



Em relação ao petróleo, o que se pode dizer é que a busca pela autossuficiência é uma política tradicional do setor energético brasileiro, baseada na necessidade de reduzir gastos financeiros com importação. Entretanto, à medida que o problema da importação perdeu importância graças à grande produção interna de petróleo, é apropriado considerar outros fatos. O investimento em petróleo consome boa parte da renda disponível no país, e uma redução nesse investimento poderia liberar recursos para outros fins economicamente mais produtivos e que poderiam gerar produtos e serviços para exportação.No setor de petróleo, o controle continua basicamente nas mãos da Petrobras (apesar da presença de empresas multinacionais no setor), e os esforços se concentraram na busca da autossuficiência na produção, explorando os recursos nas profundidades da plataforma continental brasileira. Mais recentemente, a estatal passou também a valorizar o gás natural, antes um subproduto da exploração do petróleo que era lançado para a atmosfera em queimadores (flares).
Além disso, a autossuficiência não é garantida no longo prazo: a relação entre as reservas provadas e a produção atual é da ordem de vinte anos. Mesmo com novas descobertas, os investimentos são crescentes. A substituição da gasolina pelo álcool contribuiu significativamente para se atingir a autossuficiência em petróleo, objetivo perseguido há décadas. Vale dizer também que a autossuficiência é física, não econômica: o nosso petróleo não é de boa qualidade e são necessárias ainda importações.
A autossuficiência não se aplica ao gás natural, apesar de terem sido identificadas nos últimos anos grandes reservas de gás natural no Sudeste. Para viabilizar seu uso, grandes investimentos precisam ser feitos nos sistemas de transportes do produto (como gasodutos e compressores). Existe a possibilidade de usar e até mesmo ampliar o fornecimento de gás da Bolívia, onde a Petrobras já fez investimentos consideráveis como estratégia de importarmos gás desse país. Além de maior volume, tem havido aumento nos preços da matéria-prima importada do país vizinho.
As compras de gás natural da Bolívia atingiram US$ 986 milhões nos oito primeiros meses de 2006, com aumento de 63% sobre igual período de 2005. A definição do interesse na importação não é determinada apenas pelo risco de suprimento. Ela tem que ser tomada considerando aspectos econômicos ligados à energia e ao desenvolvimento dos dois países. No caso da Bolívia, é necessário considerar as opções econômicas do país e decidir se há possibilidade de essa nação mesmo renunciar à sua exportação para o Brasil.
A redução nas exportações de gás da Bolívia reduzirá a capacidade de seu desenvolvimento, ampliando tensões sociais e reduzindo sua disposição de importar produtos brasileiros. Importar gás natural liquefeito da Argélia, de Trinidad-Tobago e de outros países seria uma opção a analisar, mas que também envolve custos consideráveis. O Brasil depende e dependerá por muito tempo de petróleo e de gás e precisa buscar alternativas que reduzam seu consumo.
Mar do Norte tem seu maior vazamento de óleo em 10 anos
Estadão, Vida 

Um vazamento de mais de 200 mil litros de petróleo, ocorrido na semana passada, foi o maior no Mar do Norte em dez anos, afirmou ontem o Ministério da Energia britânico. O problema ocorreu na plataforma Gannet Alpha, na costa leste da Escócia, de propriedade conjunta da Shell - responsável por sua operação - e da Esso, subsidiária da americana Exxon Mobil. Glen Cayley, diretor técnico da área de produção e exploração da Shell para a Europa, disse que, apesar de o derramamento ter sido "significativo", em comparação com o volume que normalmente vaza no Mar do Norte, o óleo não deve atingir a costa, pois as ondas devem dispersá-lo. Não ficou claro quando o vazamento começou.
A Shell só comunicou o fato na sexta-feira e no sábado informou que a situação estava controlada. Cayley disse que a linha de fluxo para a plataforma apresentava ontem vazamento de apenas cinco barris por dia. Ele reforçou que todas as pessoas trabalhando no local estavam seguras. A plataforma segue em operação. Segundo o governo britânico, o vazamento é pequeno comparado com o ocorrido em uma plataforma da British Petroleum no Golfo do México, em 2010. A Guarda Costeira britânica faz voos duas vezes por dia sobre a área para averiguar a situação. Em comunicado, a Shell declarou que o vazamento cobria uma área de 31 km de largura por 4,3 km de comprimento.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Petrobrás quer treinar 230 mil trabalhadores
Estadão, Economia - Sergio Torres 

Na tentativa de qualificar profissionais para o setor de óleo e gás, a Petrobrás planeja formar cerca de 230 mil trabalhadores de todos os níveis para cargos na cadeia produtiva da indústria do petróleo até 2013. Estão sendo treinados desde estudantes para atividades técnicas, como soldadores, a engenheiros de diferentes especializações. A precariedade da mão de obra é um dos principais desafios a serem superados para que a indústria do petróleo local, em processo de desenvolvimento acelerado pela descoberta e pelo início da produção do pré-sal, torne-se competitiva em relação à concorrência externa.

Os problemas do setor serão discutidos amanhã no seminário "Os Novos Desafios do Pré-Sal", promovido pelo Grupo Estado. Os problemas mais graves da indústria - como a carência de mão-de-obra, a dificuldade do cumprimento da exigência de conteúdo nacional e os gargalos logísticos, por exemplo - serão debatidos no painel de abertura, "Os Principais Gargalos". A Petrobrás estima que se não houver um incremento expressivo na qualificação da mão de obra a empresa e a cadeia produtiva do petróleo poderão chegar a 2015 com um déficit de cerca de 200 mil profissionais. O diretor de Abastecimento da companhia, Paulo Roberto Costa, diz que a construção de novas refinarias exigirá um "trabalho gigantesco" de capacitação
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domingo, 14 de agosto de 2011


Exploração de petróleo e gás projeta mais 8 mil empregos no Amazonas ainda em 2011

A entrada de novas empresas na exploração de petróleo e gás natural vai aumentar a oferta de empregos no Estado, mas ainda faltam profissionais qualificados para as vagas.
[ i ]Empregados da Parente e Andrade, empresa que oferece mão de obra para a Petrobras e a HRT, ganham novas frentes de trabalho.
Manaus - A entrada de novas empresas no setor de exploração de petróleo e gás e a expansão das atividades da Petrobras no Amazonas, pelo menos 8 mil vagas de emprego para o setor deverão ser abertas até o fim do ano.
Com esse movimento, a mão de obra torna-se cada vez mais valorizada, mas a falta de experiência profissional e a pouca oferta de capacitação são obstáculos para a colocação de mão de obra local.
A mais nova companhia de atividade petrolífera, HRT Oil & Gas, iniciou no último dia 21 de abril a perfuração do primeiro poço de óleo na bacia do Solimões e atualmente emprega 3 mil trabalhadores direta e indiretamente no Amazonas.
O gerente do Projeto Solimões da HRT, Eduardo Freitas, conta que a chegada de mais oito sondas vai exigir da empresa contratações em funções como engenheiros de petróleo, profissionais de planejamento e logística.
Essas atividades, segundo Freitas, estão sendo as mais difíceis de encontrar profissional qualificado com alguma especialização ou prática na área de petróleo e gás no Estado.
“Fizemos um recrutamento há dois meses  para engenheiro de petróleo, 300 currículos foram enviados, mas nenhum selecionado era de Manaus”, disse.
“A área de planejamento também está carente de pessoas com formação em petróleo e gás, estamos com duas ou três vagas em aberto para esses profissionais sem conseguir preenchê-las e estamos dando preferência às pessoas residentes em Manaus ou nos locais próximos às atividades da empresa, como Tefé, Carauari e Coari”, afirma Freitas.  
A expansão das atividades da HRT vai solicitar serviços de atividades portuárias, logística, locação de balsas, entre outros. Interessados devem ficar atentos aos editais que serão publicados pela HRT nos jornais recrutando colaboradores. O próximo edital deve ser publicado no final de julho com 30 vagas para atividades variadas, informou o gerente da companhia.
Com a chegada da HRT Oil & Gas no Estado o quadro de vagas da empresa de recrutamento e seleção Worktime aumentou 60% em relação ao ano passado, informou o gerente regional, Alexandre Viana.  Segundo ele, as funções de técnico em logística, almoxarife, movimentação de cargas, técnicos de segurança do trabalho e engenheiros de todas as áreas (químico, produção, civil e mecânico) estão entre as vagas mais requisitadas pelas empresas de exploração de óleo e gás que atuam no Amazonas. “A questão é que muitos profissionais ainda estão em formação e sem experiência prática, o que acaba elevando o salário daqueles que possuem alguma experiência”, afirmou.
Os salários iniciais médios variam de R$ 600, mais benefícios de periculosidade, para a função de movimentação de cargas e até R$ 1.900, para  técnico em logística. De acordo com Viana, para engenheiros e outras funções que exigem graduação os salários iniciais ultrapassam R$ 5 mil e para aqueles que já possuem alguma especialização o salário é superior a R$ 10 mil. Os interessados podem enviar currículo para manaus_4@worktime-rh.com.br
A empresa internacional Georadar Levantamentos Geofísicos venceu licitação e foi contratada pela Petrobras para realizar trabalhos de investigação sísmica nos municípios de Itacoatiara, Silves, Urucará, São Sebastião do Uatumã, Nhamundá e Itapiranga, no Amazonas. As operações terão início no final de junho e vão durar 17 meses.
A empresa divulgou que 1,5 mil empregados vão trabalhar na pesquisa de existência de bens minerais, petróleo ou gás e que cerca de 70% dos trabalhadores serão provenientes da região amazônica. A empresa não quis divulgar ainda as funções que serão requisitadas, mas geólogos, engenheiros e profissionais técnicos são algumas atividades fundamentais para a realização desse trabalho.