TURMA DO PETRÓLEO

TURMA DO PETRÓLEO

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012


Senhores, Recebi o e-mail abaixo Eng fazer. Markqueit, ESTA Aberto debate sobre o Relato o delegado.



Caro Luiz;
Sempre acompanho como postagens noticias E fazer QG do Petróleo, e APOS LER SUA ultima portagem sobre OS Pequenos nenhuma Setor petrolífero Vejo Que o Setor On Shore oscilante Realmente E E árduo. Eu sou locado sem Estado do Rio Grande do Norte, tenho 5 años de Experiência não Setor Dentro da área de Engenharia e Setor Administrativo e Operacional, e noto Que o Mercado seleciona CADA Vez Mais Empresas e Profissionais como Integrados Neste Setor.
Veja assim que uma Situação:
Uma Empresa multinacional disponibiliza vagas como following:
- Encarregado;
- Sondador;
- ASSISTENTE de sondador;
- Plataformista.
O Candidato Que possui Cursos de QSMS, Primeiro Socorros, Combate a Incêndio, Curso de Operador de Sonda e Formação superior, FOI POR dispensado possuir Curso Superior, Além disso a Empresa investiu o Curso de Controle de Poço.
 
E Bastante desmotivador e decepcionante POR Parte de Superintendentes e Analistas de RH Que, avaliam somente o ritmo de Carteira e escolaridade.
 
Em Macaé-RJ a maioria das Empresas Só Contrata com Inglês Avançado, Que Lógica E Essa de Acar Que hum Trabalhador (Homem de convés) Vai ter Inglês Avançado??
 
Em Mossoró-RN, outra multinacional divulga vagas parágrafo Operador na Linha de cimentação, o MESMO Profissional se candidata e E POR dispensado possuir Curso Superior e possuir CNH Nao de Categoria E.
 
Tais situations desanima o Profissional parágrafo si UO Qualificar estabelecer hum Foco nd Carreira.
 
Faço Este Relato parágrafo Que SUA Pessoa relacionar os tais gargalos existentes Neste Setor.
 
DESDE JÁ sou grato POR SUA Atenção.
Atenciosamente;
Eng º Markqueit Marques B.:.      . 

abracos um todos!

Luiz Henrique




Quais são e como trabalham as pequenas e médias empresas que exploram petróleo no sertão do brasil em campos que não interessam mais à Petrobras.
Quando o assunto é exploração de petróleo no Brasil, a primeira imagem que vem à mente é a de imensas plataformas de aço espalhadas pela costa sudeste do país. É do mar que se retira quase a totalidade de óleo e gás natural e é no mar que a Petrobras, desde o final da década de 80, concentra grande parte de seus investimentos, principalmente no litoral do estado do Rio de Janeiro. O que poucos sabem é que 67% dos campos brasileiros ainda estão em terra firme, herança de um tempo em que os estudos sísmicos e os esforços tecnológicos apontavam para o interior do país. O volume de produção nesses campos ainda é bem modesto: são apenas 200 mil barris/dia extraídos do subsolo nacional (on-shore), ante 1,8 milhão das prospecções no mar (off-shore). Ou seja, o óleo que vem da terra responde por 10% da produção total, uma gota comparada ao que a estatal suga todos os dias no litoral.

Mas é justamente na terra que vem acontecendo uma pequena revolução, patrocinada por alguns idealistas do setor e outros tantos desbravadores dispostos a recuperar o óleo do sertão brasileiro. Desde o fim do monopólio da Petrobras, em 1997, alguns campos terrestres considerados economicamente irrelevantes pela empresa foram devolvidos à União, a maioria localizada na Bahia, no Rio Grande do Norte e em Sergipe. De posse desses campos maduros – denominação dada aos reservatórios com produção comprovada, embora pequena –, a Agência Nacional do Petróleo (ANP) decidiu ofertá-los no mercado. O objetivo, desde o começo, era atrair a atenção de pequenas e médias companhias. As grandes, estrangeiras, mesmo após a abertura correram para o mar, seguindo o exemplo da Petrobras. A terra representava, portanto, um bom desafio para quem estivesse razoavelmente capitalizado e disposto a correr algum risco. O primeiro grande leilão dos campos maduros, ocorrido em 2005, durante a sétima rodada de licitações da ANP, ganhou o singelo nome de “rodadinha” e trouxe ao cenário nacional nomes como Aurizônia, Petrosynergy, Severo Villares, ENGEPET, Alvorada, Koch e pelo menos outras três dezenas de desconhecidas companhias, batizadas, a partir de então, como produtoras independentes de petróleo. Entenda por independente a empresa cujos rendimentos são obtidos exclusivamente da produção na boca do poço, sem operações de refino ou distribuição. São novatas que entraram na atividade movidas por duas razões, ao mesmo tempo distintas e complementares.

A primeira: das 29 bacias sedimentares terrestres existentes no Brasil, apenas 5% são exploradas. É o país com maior potencial para atividade on-shore. Com característica geológica semelhante à dos Estados Unidos, o Brasil perfurou, em seus 60 anos de história do petróleo, 23 mil poços terrestres. Os Estados Unidos abriram 4,5 milhões em um século e meio de extração, média de 30 mil por ano. Lá, a saga dos produtores independentes rendeu bons dividendos e chegou até o cinema, com filmes como Assim Caminha a Humanidade e, mais recentemente, Sangue Negro, exemplos de obras-primas que celebrizaram o tema. Hoje, as independentes americanas são responsáveis por 82% da produção doméstica de gás e 65% da produção de petróleo, segundo dados da IPAA (Independent Petroleum Association of America). Até a Argentina, que nem está no mapa mundial do petróleo, furou mais poços que o Brasil no ano passado. E a Rússia, segunda maior produtora do mundo, tem milhares de poços ativos que geram, em média, 60 barris/dia, uma produção semelhante à de alguns campos maduros no Brasil. A diferença, portanto, não é geológica. É numérica.

A segunda razão que faz brilhar os olhos dos independentes é o fato de que os investimentos no campo de Tupi e em outros reservatórios na camada pré-sal farão a Petrobras se concentrar cada vez mais nas explorações marítimas, abrindo espaço para que novas empresas operem suas áreas terrestres. É importante lembrar que os campos marginais devolvidos nos últimos anos não têm a mesma atratividade econômica daqueles ainda em poder da Petrobras. O futuro pode ser bem promissor. E o presente?




Abraços a Todos!
Luiz Henrique

CIEE/RJ: uma opção na busca por estágios de petróleo e gás

Central de estágios faz um balanço sobre as oportunidades do setor
NNpetro - Adriano Nascimento - 
O mercado aquecido do setor de petróleo e gás tem despertado o interesse de muitos estudantes devido à demanda de oportunidades e a perspectiva de crescimento profissional. Em resposta ao NNpetro, o Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE), informou que possui parceria com 39 empresas na área de petróleo e gás, todas situadas no estado do Rio de Janeiro.
Na capital, a central de estágios destacou que atualmente conta com 44 estágios no setor e 47 vagas nos municípios do interior.  As cidades de Macaé e Campos dos Goytacazes, ambas situadas na região norte fluminense, foram destacadas como polos mercadológicos.
O CIEE/Rio comunicou que os cursos mais procurados de nível superior são: Engenharia de Petróleo e Gás; Tecnólogo em Produção de Petróleo e Gás; Engenharia de Petróleo; Gestão de Negócios em Petróleo e Gás; Engenheiro Mecânico e Engenheiro Elétrico.
Em relação aos cursos de nível médio, a central de estágios informou que Técnicos em Petróleo e Gás e Técnico em Mecânica são os mais buscados pelos estudantes na região fluminense.
“As empresas desse segmento realizam, em parceria com o CIEE/Rio, processos seletivos mais elaborados, com etapas de aplicação de provas de português e inglês, além de dinâmicas”, afirmou a instituição ao NNpetro.
A central de estágios tem em seu banco de dados cerca de 1.200 estudantes cadastrados nessa área. As vagas surgem regularmente e os processos são longos, em função das exigências dos setores de recursos humanos das empresas.

ANP quer aumentar leilões de petróleo em terra

Diretor da agência, Helder Queiroz esteve presente em seminário no RJ
Redação NNpetro - 
O diretor da Agência Nacional de Petróleo, Gás natural e Biocombustíveis (ANP), Helder Queiroz, disse ontem (28) estar otimista com a realização da 11ª rodada de licitações de blocos exploratórios em maio do ano que vem, e afirmou que a partir desse leilão pretende colocar mais áreas em terra à venda.
“A 11ª rodada já sinaliza um pouco isso” declarou Queiroz, em seminário sobre gás natural, no Rio Janeiro. Ele complementou informando que “metade das áreas serão em terra e metade em mar”.
Segundo o executivo, os leilões de áreas em terra são primordiais para aumentar a oferta de gás natural no Brasil e evitar a escassez do produto. “Se um ano sem leilão já é ruim, imagina quatro”, afirmou, acrescentando que a tendência é realizar mais leilões.
De acordo com o diretor da ANP, a agência tem antecipado procedimentos internos de forma a reduzir o tempo de organização da rodada de 120 para até 90 ou 100 dias.
Caso o projeto de lei - que modifica a distribuição dos royalties do petróleo – seja levado ao Supremo Tribunal Federal (STF), Queiroz não sabe qual será o desfecho. “Está fora do nosso controle, não sei o que vai acontecer”.  
(Com informações da Folha de São Paulo e Exame)

Carreira: engenheiro químico fala sobre àrea de biocombustíveis


O engenheiro químico da Petrobras, Eduardo Falabella, fala sobre os novos desafios da profissão na área de biocombustíveis. O engenheiro relata que o profissional precisa ter conhecimentos profundos em matemática, química, sinética, entre outras disciplinas. Falabella conta que na Petrobras o engenheiro químico tem a oportunidade de criar, desenvolver e realizar novos projetos.

Estruturas de petróleo desativadas podem transformar fonte de vida?

Fonte: Coppe/ UFRJ - 
O retorno de peixes já desaparecidos no mar de Rio das Ostras tem sido a maior recompensa dos pesquisadores do Laboratório de Tecnologia Submarina da Coppe/UFRJ, que desenvolveram um projeto de instalação de recifes artificiais em um dos trechos mais bonitos do litoral fluminense.  Utilizando estruturas de petróleo desativadas na Bacia de Campos, o projeto, financiado pela Petrobras, fez retornar à  região   espécies de peixes como a enxada, o cherne e o peroá .
Estimulando o crescimento da fauna e da flora marinhas, os recifes artificiais no litoral de Rio das Ostras abriram uma oportunidade para comunidades pesqueiras artesanais e para a indústria petroleira e possibilitaram a criação de uma legislação específica. O Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Renováveis (Ibama) criou uma instrução normativa que passou a regulamentar a atividade, permitindo que outros projetos semelhantes fossem desenvolvidos no litoral brasileiro.
A instalação de  27 estruturas de aço, montadas com tubos reciclados da indústria petroleira, e 41 estruturas de concreto foi o início do projeto, após licenciamento do Ibama. Em formato de cubo ou pirâmide, as estruturas de aço têm entre seis e nove metros de altura. As de concreto, em forma de pirâmide, têm cinco metros de base e três metros de altura e foram instaladas para permitir a comparação com as de aço. Todas as estruturas foram instaladas em uma área de 20000 m², a oito quilômetros da costa e a 30 metros de profundidade.
Em poucos meses, os tubos de aço já começavam a ser revestidos por organismos marinhos. O processo foi acompanhado ao longo de cinco anos por uma equipe de 12 a 20 mergulhadores, incluindo biólogos, engenheiros e técnicos.  Eles acompanharam a integridade das estruturas e quantificaram os peixes que apareciam na área, informação comparada à de um censo realizado antes da instalação dos recifes artificiais.
Os pesquisadores da Coppe partiram de experiências anteriores no Japão e nos Estados Unidos para adaptar a técnica de uso do material das plataformas às necessidades locais e desenvolveram braçadeiras especiais para fazer os encaixes dos tubos sem necessidade de solda. “O sucesso do nosso projeto serviu de modelo para várias regiões do país”, diz o técnico do LTS responsável pelas operações de mergulho Marcos Pedreira Silva, ressaltando, no entanto, que a instalação de recifes artificiais depende de uma avaliação prévia dos impactos na região e nas comunidades vizinhas. 
Além do Laboratório de Tecnologia Submarina da Coppe e da Petrobras, participaram do projeto em Rio das Ostras também o Instituto de Estudos do Mar Almirante Paulo Moreira (IEAPM), que fez os estudos biológicos, e a Federação de Pescadores do Estado do Rio de Janeiro (Faperj).

Carreira: Pedagoga fala sobre educação corporativa


A pedagoga da Petrobras, Eleonora Taveira, explica como é o trabalho de uma orientadora dentro de uma empresa do setor de petróleo e gás. Para Eleonora, o maior desafio do pedagogo numa organização como a Petrobras, é conseguir perceber o que pode ser feito junto ao funcionário para cumprir as metas estratégicas da companhia.
(Com informações canalpetrobras)

Preciso de um estágio! E agora?

Saiba as dicas para conquistar uma vaga e destacar-se no setor de O&G
NNpetro - Adriano Nascimento - 
A busca para suprir a falta de mão de obra qualificada no setor de petróleo de gás está direcionando, principalmente os estudantes, a escolherem uma profissão ligada ao segmento. Entretanto, na hora de procurar um estágio muitos universitários cometem alguns equívocos que podem lhe custar à desclassificação num processo seletivo.
Em entrevista ao NNpetro, a  especialista em recrutamento e seleção da Fundação Mudes, Cintia Monteiro, alerta que o programa de estágio está sendo visto pelos estudantes de uma forma inadequada. “O principal equívoco é buscar valores financeiros ao invés de buscar aprendizado. No programa de estágio se busca aprendizado, conhecimento e prática”, afirma.
De acordo com a profissional, é importante estar bem informado e atento ao setor de petróleo e gás, analisando suas tendências e mudanças; demonstrar interesse na empresa; pontualidade; postura adequada no ambiente de trabalho e iniciativa são primordiais para o estudante se destacar durante o período de estágio.
Segundo Monteiro, as empresas ligadas ao setor de petróleo e gás procuram estudantes que buscam aperfeiçoamento dos conhecimentos técnicos em sua área de formação, bons conhecimentos de inglês, domínio do pacote Office e dependendo das atividades desenvolvidas, desenvoltura nos programas Autocad ou SolidWorks.
Cursos associados ao setor de O&G
Engana-se quem pensa que somente os estudantes de engenharia de petróleo e gás serão absorvidos pela indústria petrolífera. Além dos diversos cursos técnicos disponibilizados em centros de qualificação profissional, os universitários de outras áreas da Engenharia também são requisitados pelas companhias do setor.
“Há uma demanda grande por estagiários da área de Engenharia, principalmente de habilitações como Produção, Química e Mecânica. Mas, as empresas também oferecem oportunidades para Geologia, Química e Administração”, declarou Cintia Monteiro, da Fundação Mudes, localizada no Rio de Janeiro.