TURMA DO PETRÓLEO

TURMA DO PETRÓLEO

sábado, 25 de agosto de 2012


Aumenta a procura por profissionais da área técnica

Painel do Senai mostra aquecimento da indústria de petróleo e gás
NN - Júlia Moura - 
Levantamento das Ocupações Técnicas de Nível Médio do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) revela alta oferta de emprego para cargos técnicos no Brasil. Nos últimos 12 meses, o mercado de trabalho gerou aproximadamente 1 milhão de empregos de nível técnico em todo País.
De acordo com o painel, entre as 21 ocupações mais demandadas pela indústria, a remuneração média de admissão destes trabalhadores está no patamar de R$ 2.085,57, valor mais alto do que recebe profissionais de nível superior em 18 estados brasileiros.
A pesquisa aponta também a indústria de petróleo e gás como um setor promissor. Mais de 40 mil técnicos serão demandados até 2015, segundo o mapa exploratório do setor industrial realizado pelo Senai.
“A formação técnica permite que se atinja a maturidade profissional de forma mais rápida, pois dá mais vivência com o cotidiano do trabalho”, avalia o gerente-executivo adjunto da Unidade de Estudos e Prospectiva do Senai, Marcio Guerra, em entrevista para o Jornal do Commercio. Para o executivo, as chances de profissionais de nível técnico ingressarem no mercado de óleo e gás são maiores do que as oportunidades para o nível superior.
(Com informações do Jornal do Commercio)

Petrobras abre programa de estágios

Empresa abre programa de estágios com vagas na capital, Bauru, Campinas, Paulínia e São José dos Campos
NN - Redação - 
A Petrobras Distribuidora abre programa de estágios
 
As inscrições para o Programa de Estágio da Petrobras Distribuidora estão abertas entre os dias 14 de agosto e 16 de outubro de 2012, recebendo cadastro de candidatos dos ensinos técnico e superior para as vagas disponíveis em diversos estados do Brasil. Os candidatos que participaram das seleções de anos anteriores deverão atualizar os seus dados realizando uma nova inscrição (como se nunca tivessem se inscrito).
 
Podem participar da seleção também formados no técnico que precisam fazer o estágio obrigatório para obter a certificação. São aceitos universitários dos dois últimos anos. Na Capital há vagas para alunos de  administração (nos dois níveis), arquitetura/urbanismo e direito. Existem mais chances em Bauru, Campinas, Paulínia e São José dos Campos. Outras áreas contempladas são técnica em segurança do trabalho e informática.  O treinamento será de quatro horas e terá duração de um ano. A exceção é aberta para quem estuda direito, que poderá ter uma jornada de 6 horas e prorrogação do contrato.
 
Mais informações no site www.br.com.br.

O petróleo traz agressão ao meio ambiente?

Em termos de catástrofe ambiental, temos o acidente do petroleiro Exxon-Valdez.

A utilização do petróleo traz grandes riscos para o meio ambiente desde o processo de extração, transporte, refino, até o consumo, com a produção de gases que poluem a atmosfera. Os piores danos acontecem durante o transporte de combustível, com vazamentos em grande escala de oleodutos e navios petroleiros.
No Brasil, os piores acidentes aconteceram em oleodutos da Petrobras, na Baía de Guanabara e no Paraná. Para enfrentar os riscos ambientais a Petrobras criou o Programa Pégaso e várias universidades brasileiras desenvolvem pesquisas para criar formas eficientes para a limpeza de áreas degradadas.
O mais recente vazamento de petróleo com graves conseqüências ambientais aconteceu no final de novembro, com o afundamento de um petroleiro na costa da Espanha que transportava 77 mil toneladas de óleo combustível. O acidente pode se tornar uma das maiores catástrofes ambientais da história causadas por vazamento de óleo. O navio Prestige, das Bahamas, afundou no dia 19 de novembro a 250 quilômetros da região da Galícia. O vazamento de óleo já atingiu as praias e as encostas da Espanha. Segundo as organizações ambientais, entre 10 a 15 mil pássaros foram afetados.
Para o Greenpeace, o uso de combustíveis fósseis não renováveis sempre oferecerá riscos para a natureza, como afirma John Butcher, da Campanha de Substâncias Tóxicas do Greenpeace brasileiro. "O problema é muito maior, a questão para evitar acidentes não se resume à manutenção e fiscalização. Sempre haverá um risco contínuo com esses tanques enormes. O problema é a matriz energética e o Greenpeace defende a substituição e a eliminação gradual dos combustíveis fósseis por fontes renováveis alternativas como a energia eólica, solar e a energia das marés", diz Butcher.
Para minimizar os efeitos dos acidentes e vazamentos, existem várias iniciativas governamentais no Brasil. A principal delas é a Recupetro (Rede Cooperativa em Recuperação de Áreas Contaminadas por Atividades Petrolíferas). Com a coordenação do Núcleo de Estudos Ambientais da Universidade Federal da Bahia (UFBA), a Recupetro reúne 13 Redes Cooperativas de Pesquisa do Setor de Petróleo e Gás Natural nas Regiões Norte e Nordeste financiadas pelo CT-Petro (veja texto), CNPq e a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep).
Ao todo, são 226 pesquisadores e cerca de 2,2 mil participantes indiretos, a maioria atuando em universidades federais. A Recupetro começou a se formar após o edital da Finep, em julho de 2001, convocando grupos para a formação da rede. Os trabalhos de pesquisa começaram em setembro.
O objetivo é contribuir com avanços tecnológicos para auxiliar nos impactos ambientais causados pela atividade da indústria petrolífera. Além disso, a rede se propõe a realizar a formação e capacitação de recursos humanos especializados para gerenciar os problemas do meio ambiente causados pelas atividades de exploração, produção, refino e transporte de petróleo e seus derivados nas regiões do país onde acontecem estas atividades.
A rede formada nas regiões Norte e Nordeste é oportuna, porque essas são regiões grandes produtoras de petróleo e onde ocorrem desastres ecológicos com certa freqüência. O coordenador da rede é o professor Antônio Fernando Queiroz da UFBA. "Na Bahia, há vários derramamentos de óleo nas regiões de produção de petróleo, como em São Francisco do Conde", afirma Queiroz. Ele diz que cada um dos grupos desenvolve trabalhos específicos, como por exemplo, pesquisas com microorganismos para a limpeza de óleo despejado na natureza.
Um dos grupos que fazem parte da Recupetro é a Universidade Federal do Ceará (UFC), através do Padetec (Parque de Desenvolvimento Tecnológico). O pesquisador Afrânio Craveiro, do Padetec, coordena os estudos sobre polímeros naturais, de quintina e quintosana, para a remoção de óleo do mar. O projeto ainda está na fase laboratorial e consiste em produzir fibras de carapaça de crustáceo para a absorção do petróleo despejado no meio ambiente.
Quanto às possibilidades desse método ser usado em grandes acidentes como o da Espanha, Afrânio Craveiro diz que, "sem dúvida, este é um caso aplicável, mas no momento ainda não temos a produção de matéria prima, estamos em uma fase piloto, que depois poderá ser produzida em escala industrial".
A próxima etapa do projeto é produzir microorganismos para digerir o óleo absorvido pelas fibras. Ele fica imobilizado nas fibras e não se espalha no meio ambiente. Essa outra parte da pesquisa está sendo desenvolvida na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), com a coordenação da pesquisadora Maria do Carmo de Barros Pimentel.

Petrobras finaliza perfuração na Bacia de Sergipe-Alagoas

Poço Barra 1 está a aproximadamente 100 km de Aracaju (SE)

A Petrobras terminou a perfuração do primeiro poço de extensão na área do plano de avaliação da descoberta de Barra, em águas profundas na Bacia de Sergipe-Alagoas. Conhecido informalmente como Barra 1, o poço 3-  SES – 165 está a aproximadamente 100 km do município de Aracaju, na costa do Estado de Sergipe, em lâmina d’água de 2.433 m e a cerca de 10 km à sudeste do poço pioneiro 1-SES-158.
Segundo nota enviada à imprensa, a perfuração do poço Barra 1 teve como objetivos verificar a extensão, para Sudeste, da acumulação de gás descoberta pelo poço pioneiro, em arenitos da seção superior da Formação Calumbi, e de investigar a continuidade, nesta mesma direção, dos reservatórios da seção inferior, que encontraram  petróleo no poço 1-SES-158.
Os objetivos foram alcançados resultando na delimitação da acumulação de Barra, conforme previsto pela estatal. A constatação de continuidade Sudeste dos reservatórios com óleo da seção inferior também foi detectada pela Petrobras. Tais reservatórios se distribuem no intervalo de 5.460 a 5.500 metros, onde ocorrem saturados com petróleo leve de 38 graus API.
A Petrobras é operadora da concessão BM-SEAL-11 (60%) em parceria com a IBV Brasil (40%). O consórcio dará continuidade às operações na área para confirmar a extensão da nova descoberta e caracterizar as condições dos reservatórios encontrados.

Entrevista com Aléa Steinle, diretora da Wilson Sons

Diretora Organizacional explica como empresas e funcionários podem crescer juntos.
A 5X Petróleo desta semana é com a Diretora de Desenvolvimento Organizacional da Wilson Sons, Aléa Steinle, que aborda a importância de um planejamento estratégico bem executado para o desenvolvimento das empresas e seus funcionários.
1X) NN - O mercado de óleo e gás lida com mudanças de cargos devido à falta de mão de obra qualificada. De que forma o Desenvolvimento Organizacional pode contribuir para o sucesso tanto da empresa como do funcionário?
Aléa Steinle - Primeiro é preciso investir fortemente na capacitação de pessoas.  As empresas devem focar na formação de colaboradores in house com programas que possam suportar as mudanças de cargos de pessoas ainda imaturas, porém com potencial identificado para ocupar novas posições. Em segundo lugar, mas não menos importante, é a criação da figura do mentoring, que será o responsável pelo acompanhamento dos recém-promovidos até que eles possam caminhar sozinhos. Trata-se de uma transferência de conhecimento e vivência, que vai possibilitar o crescimento profissional dos talentos burilados dentro da companhia.
2X) NN -  Como as empresas devem montar um plano de carreira para os profissionais que ainda estão em busca da consolidação no mercado de trabalho?
Aléa Steinle - O Plano de Carreira, que leva em conta unicamente o tempo que o profissional está na empresa, não cabe mais nas organizações modernas.  Hoje eu falaria em Trilha de Carreira, ou seja, um programa com objetivos claros de orientação dos mais jovens para amadurecimento de talentos. Os gestores precisam entender as vocações e as necessidades dos colaboradores e orientá-los para que possam alcançar os objetivos. O crescimento é construído a partir da parceria do colaborador com o líder, que é o corresponsável por esse processo. O Trilhar de Carreira promove o desenvolvimento profissional a partir da meritocracia e não unicamente do tempo de dedicação do colaborador.
3X) NN - Quais são os primeiros passos para implementar um programa de engajamento e retenção de profissionais na indústria de óleo e gás?
Aléa Steinle - O fundamental garantir o alinhamento entre o propósito da companhia e de seus profissionais, assim a primeira escolha do colaborador é a empresa na qual ele trabalha. Na verdade, podemos dizer que existe um engajamento efetivo quando o indivíduo olha para o mercado e diz: “eu quero estar aqui”. Mas como se consegue isso? É preciso saber quais são os propósitos das pessoas e como esses propósitos podem ter aderência com os da empresa. Por exemplo, o projeto Conversa de Carreiras, da Wilson Sons, é uma ferramenta usada para identificar os anseios dos nossos colaboradores, que possam ser atendidos pela companhia. Não adianta, por exemplo, oferecer um MBA em Harvard para uma profissional que acabou de ter filhos. Para ela, uma rotina de trabalho com horário flexível é um benefício muito mais atrativo. Se a empresa não conhece seus colaboradores, ela não consegue alinhar objetivos e, consequentemente, engajar pessoas.
4X) NN - Devido à falta de mão de obra qualificada muitos profissionais do setor petrolífero são almejados por outras empresas. Como realizar um programa de engajamento que mantenha o profissional dentro da empresa sem aumentar a remuneração?
Aléa Steinle - Retenção de talentos não passa só por remuneração, que também é uma forma de valorização profissional, mas certamente não é a única. É fundamental que empresa tenha programas de reconhecimento construído de forma personalizada para necessidades e expectativas de seus profissionais. Quando a empresa desenvolve programas de reconhecimento das necessidades dos profissionais de forma personalizada, ela é capaz atender às expectativas dos colaboradores.
5X) NN - Quais são os principais fatores para a realização eficiente de uma estrutura organizacional na indústria de óleo e gás?
Aléa Steinle - Entender os desafios da indústria é o primeiro passo. Também é fundamental alinhar a estrutura organizacional ao Plano Estratégico da empresa, pois a companhia precisa ter clareza dos planos futuros para entender qual é o perfil de colaboradores que ela precisa para cada cadeira, cada posição e cada desafio.

*O Grupo Wilson Sons conta com uma rede nacional e presta uma gama de serviços para as empresas que operam na indústria de óleo e gás, no comércio internacional e na economia doméstica. Suas principias atividades são: Portuário & logístico e Marítimo.
Quase duas Bolívias de gás em 2016
O Globo - Ramona Ordoñez
Até 2016 a Petrobras terá capacidade 
de produção de 55 milhões de metros 
cúbicos por dia de gás natural liquefeito 
(GNL, ou gás natural na forma líquida), 
quase o dobro do volume de gás importado 
da Bolívia, de 30 milhões de metros 
cúbicos diários. A informação foi dada nesta 
quarta-feira pelo diretor de Gás e Energia 
da Petrobras, Alcides Santoro, ao detalhar 
o Plano de Negócios 2012/16 da companhia. 
Do total dos US$ 236,5 bilhões a serem investidos no período, 
US$ 13,5 bilhões 
serão nos projetos de gás e energia.
Segundo o diretor, até o fim deste ano aumentará a capacidade do 
terminal de GNL de regaseificação (que passa o gás de líquido para gasoso) 
da Baía de Guanabara, dos atuais 14 milhões de metros cúbicos diários 
para 20 milhões. Além do terminal de Pecem, no Ceará, com 7 milhões 
de metros cúbicos diários já em operação, está previsto para ser concluído
 em setembro de 2013 o terminal de GNL da Bahia, com mais 14 milhões 
de metros cúbicos. Um quarto terminal, o de Barra do Riacho, no Espírito 
Santo, está previsto para 2016, com mais 14 milhões de metros cúbicos/dia.
 Os terminais de GNL foram desenvolvidos pela Petrobras após 2006, 
junto a outros projetos de ampliação da oferta nacional, para reduzir a forte 
dependência do gás boliviano. O contrato de importação do gás da Bolívia 
vence em 2019, mas Santoro disse que a Petrobras continuará precisando 
do produto.

quarta-feira, 22 de agosto de 2012


Acidente do Trabalho: Mãos

As mãos estão envolvidas na maioria das atividades desempenhadas pelo ser humano, sendo um de seus principais instrumentos de trabalho. Perdê-la significa a interrupção de sua força profissional em uma faixa etária produtiva, além de um enorme trauma psicológico e físico, somado à uma perda econômica para empresa, governo e trabalhador.

Apesar de sua importância para a realização da maioria das atividades, as mãos estão entre as partes do corpo humano mais sujeitas a acidentes. Segundo dados do Anuário Estatístico de Acidentes de Trabalho, 30% dos 503.890 acidentes de trabalho, atingem mãos, dedos e punhos.

A qualidade do primeiro atendimento é de extrema importância, pois é dele que depende toda a evolução caso. Um socorro mal conduzido gera seqüelas graves e, muitas vezes, incapacidade funcional.

Além do trauma físico, outro problema a ser pensado é o custo desse tipo de acidente. A maior incidência dos acidentes e traumas da mão atinge a população economicamente ativa e o afastamento dessas pessoas de suas respectivas atividades, provoca um sério impacto econômico-social.

Na maioria dos casos, os custos com acidentes englobam o atendimento médico e tratamento, indenização do acidentado, horas perdidas no trabalho, substituição do funcionário. Tudo isso gera prejuízo tanto para o governo, quanto para a empresa, mas principalmente para o trabalhador acidentado, que terá seu ganho diminuído durante a recuperação e, em casos de acidentes mais graves, carregará as seqüelas para o resto de suas vidas. 

Esta postagem adveio da notícia que um colega de trabalho sofreu grave acidente do trabalho envolvendo mão engrossando esta triste estatística.

Coloco a disposição uma série de imagens de avisos de segurança de mãos e um vídeo educativo sobre prevenção de acidente envolvendo mãos. Sugiro a leitura do alerta de segurança feita em 22 de junho sobre acidente com mão do piloto de ROV




Agradeço, também, a Petrobrás por enviar os avisos de segurança.

Obs.: para salvar os avisos de segurança no seu computador dê um clique na imagem, logo em seguida clique com o lado direito do seu mouse e então “salvar como”






Fontes de pesquisa:
1.FUNDACENTRO – http://www.fundacentro.gov.br
2.Ministério da Previdência Social –http://www.previdenciasocial.gov.br
3.Anuário de Saúde da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia – ano 2009

O Torrista - Um Trabalho nas Alturas


  As atividades do trabalhador offshore chamado de “torrista” (derrickman) envolvem trabalho nas alturas, tendo recebido essa definição para sua função devido desempenhar parte de suas funções no alto da torre de perfuração das plataformas de terra e offshore.

O Código Brasileiro de Ocupações classifica o torrista sob o Nº da CBO: 7-14.40 e define suas funções de modo a executar, em plataforma elevada, manobras de descida e retirada da coluna de perfuração nas operações de sonda, acionando motores, lubrificando as partes móveis das bombas de lama e desempenhando outras operações correlatas, a fim de concorrer para o aceleramento dos trabalhos de sondagem de petróleo; vigiar as condições de circulação do fluido de perfuração, observando o retorno e trajeto do mesmo, registrando a viscosidade e a densidade horária, em formulários apropriados, para detectar qualquer variação dos níveis nos tanques de armazenamento, ou vazamentos no circuito; efetuar o tratamento do fluido de perfuração, de acordo com ordens superiores (engenheiro químico de fluidos), fazendo verificações periódicas das características do mesmo e corrigindo-as por adicionamento de produtos químicos, para facilitar o trabalho de sondagem; mantém em condições regulares de funcionamento dos instrumentos, ferramentas e equipamentos componentes do sistema de perfuração, substituindo peças, efetuando lubrificações e outras tarefas de manutenção, para assegurar a continuidade do processo produtivo. 



A queda é a maior preocupação do pessoal da segurança - engenheiro e técnico de segurança - com o torrista é a queda, porém o vídeo abaixo outro tipo de situação que este trabalhador offshore está exposto.





No vídeo observa-se o torrista posicionado junto aos tubos de perfuração aguardando a passagem da “catarina” (ver dicionário já publicado) para então certificar se a “girafa” posicionou o tubo corretamente, porém a catarina passa direto e destroi o coroamento da torre acima do torrista derrubando toda estrutura ao piso da plataforma. Veja o vídeo entitulado de “Plataformista sortudo” (Lucky roughneck).
 










Prático

Há concurso para ocupar esse cargo. Salário altíssimo. Inclusive no último realizado no RJ, parece que houve fraude. Veja essas informações:

DPC vai abrir concurso para prático
A Autoridade Marítima Brasileira, a DPC confirmou a realização de Concurso para Praticagem ainda este ano, com a liberação do edital no primeiro semestre.


A remuneração do Prático depende de seu porto e do número de manobras realizadas mas, segundo o mercado, oscila hoje de R$60.000,00 a R$130.000,00 por mês. Eventuais vagas serão preenchidas por concurso público nacional realizado pela Autoridade Marítima, versando sobre Navegação, Manobra de Embarcações, Arte Naval, Marinharia, Comunicações, Inglês Técnico Marítimo dentre outras disciplinas, além de prova de títulos.

Informações sobre o processo seletivo à categoria de praticante de Prático poderão ser obtidas através da Norma da Autoridade Marítima para Serviço de Praticagem (NORMAM 12/2003), no site da Diretoria de Portos e Costas ou no site da DLA International.

Os aprovados e classificados, dentro do número de vagas, serão elevados à categoria de Praticantes de Prático. A DLA International possui o único curso permanente pela internet no sistema de vídeo-aulas para esta prova, com excelente índice de aprovação. Maiores informações sobre o concurso podem ser obtidas no site www.concursodeprático.com.br ou pelo email seminários@dla.com.br. São mais de 200 horas de estudo sobre os temas exigidos pela DPC, assim como exercício simulados.

O Pratico

Com o aumento do Comércio Internacional no Brasil a movimentação de navios teve um aumento significativo nos últimos anos, demandando cada vez mais a necessidade da atuação do Pilot (Prático).

A Praticagem é uma atividade baseada no conhecimento dos acidentes e pontos característicos da área onde é desenvolvido. É realizado em trechos da costa, em baías, portos, estuários de rios, lagos, rios, lagos, rios, terminais e canais onde há tráfego de navios. A principal razão da existência deste serviço é proporcionar maior eficiência e segurança à navegação e garantir a proteção da sociedade e preservação do meio ambiente.

Os práticos são os profissionais que executam este trabalho. Possuem grande experiência e conhecimentos técnicos de navegação e manobra de navios, bem como das particularidades locais. Esta função é desenvolvida a bordo dos navios para onde os práticos são conduzidos por meio de lanchas que têm padrões especiais para o transbordo seguro do Prático.

Em todos os portos do país a profissão é exercida obedecendo lotações fixadas pela Autoridade Marítima, exercida pelo Comando da Marinha - Ministério da Defesa. O Praticante de Prático é apresentado à respectiva empresa de Praticagem local que, sob sua responsabilidade e às suas expensas, o submete a um intensivo programa de treinamento. Ao fim deste, caso julgado apto, será submetido a exame aplicado pela Autoridade Marítima.

Neste longo treinamento o Praticante, além de memorizar toda a geografia da região, seus ventos, marés e correntes nas quatro estações do ano, acompanha e executa, sob supervisão de todos os Práticos, as manobras em seus diferentes canais e terminais. Habilita-se ainda a coordenar a ação conjugada dos rebocadores e passa a dominar e empregar todos os avanços tecnológicos disponíveis na atividade.

A atuação do prático é antiga no Brasil, sendo de vital importância para a navegação pois permite a segura operação do navio em movimentos de atracação e desatracação nos portos, comprovadamente a situação de maior perigo na operação de um navio.

Em 1808 com a rubrica do Príncipe Regente D. João VI, entrou em vigor o Regimento para os Pilotos Práticos da Barra do Porto da Cidade do Rio de Janeiro, assinado pelo Visconde de Anadia, Secretário de Estado dos Negócios da Marinha e Domínios Ultramarinos. Foram implantados os primeiros Serviços de Praticagem organizados no Brasil, que apresentavam características que são preservadas até os dias atuais.

O Serviço de Praticagem é definido na legislação brasileira como de assessoria, balizando nitidamente o relacionamento Prático-Comandante do navio, resguardando ao último suas prerrogativas indissociáveis, sua autoridade e responsabilidades; A formação dos Práticos, exige um exame e estágio de qualificação, limitando a sua inscrição em apenas uma ZP; condiciona a manutenção da habilitação do Prático à execução de um número mínimo de manobras.

O Serviço da Praticagem é considerado como atividade essencial, impõe que esteja permanentemente disponível e estipula as formas de intervenção da Autoridade Marítima, que poderá estabelecer o número de Práticos para cada ZP, fixar o preço do serviço e requisitar o serviço de Práticos. Em função dessa essencialidade do serviço, obriga o Prático a atender o serviço sob pena de suspensão ou cancelamento de seu certificado de habilitação.

O Serviço de Praticagem, engloba o Prático, a lancha de prático e a atalaia.

Fonte(s):

DLA.

domingo, 19 de agosto de 2012

Boa tarde!

Devido a greve nas escolas federais,muitas das palestras estão sendo remarcadas,esperamos contar com a colaboração e compreensão dos Coordenadores e Alunos.
Com a normalidade todos os pedidos serão atendidos.

Abraço

Prof.Valdson