TURMA DO PETRÓLEO

TURMA DO PETRÓLEO

quinta-feira, 26 de julho de 2012


Consultoria prevê acirramento da disputa por engenheiros

O aumento na atividade petrolífera entre os segundo e terceiro trimestres de 2012, de mãos dadas com o início de novos negócios - tais quais novas frentes de exploração e produção criadas a partir de novos leilões de áreas de exploração -, conduzirão a um
NN - Gustavo Gaudarde. - 
O aumento na atividade petrolífera entre os segundo e terceiro trimestres de 2012, de mãos dadas com o início de novos negócios - tais quais novas frentes de exploração e produção criadas a partir de novos leilões de áreas de exploração -, conduzirão a uma maior contratação de engenheiros e ao consequente aumento do já aquecido mercado de trabalho em toda a cadeia produtiva de petróleo e gás.
A previsão é da NES Global Talent, multi de recrutamento de engenheiros e executivos para os setores de energia e infraestrutura. Ocorrendo, o quadro vai acirrar a disputa por profissionais qualificados, não apenas dentro de cada setor, mas entre as indústrias pesadas e a de petróleo.
"O Brasil está em um momento de crescimento, no qual as indústrias pesadas estão ocupadas e muito movimentadas, seja na parte de mineração, de construção naval, construção civil e infraestrutura por conta das Olimpíadas e Copa do Mundo. Dessa forma, existe muita competição entre elas e também com a indústria do petróleo e gás", explica Giovanna Dantas, gerente de operações da NES Global Talent Brasil. Segundo a executiva, a "reciclagem" de engenheiros da indústria pesada para a de petróleo ainda conta com o fator diferencial de que o petróleo oferece salários até 30% maiores.
O estudo da NES arrisca previsões para 2012, mas a executiva afirma que a perda de engenheiros de um setor para outro já é um fato. "É uma realidade, no Brasil estamos retirando trabalhadores de um lado para cobrir o déficit de mão de obra no outro. Temos um déficit de 20 mil estrangeiros no mercado, apenas para citar como exemplo", afirmou Giovanna.
Segundos dados da CNI (Confederação Nacional da Indústria), o número de vagas no setor foi 0,4% maior em novembro de 2011, comparado ao mesmo mês do ano anterior - estabilizando, após dois meses de queda. No mesmo período o faturamento da indústria subiu 4,6%.
Em relação à indústria de petróleo, o último boletim divulgado pela ANP (Agência Nacional do Petróleo), em novembro de 2011, indicou que a produção de óleo e gás aumentou 5,1% em setembro, em comparação ao mesmo mês em 2010. Uma produção de 2,099 milhões de barris de petróleo por dia.
Na última semana, a Petrobras divulgou o fechamento de 2011: a produção da estatal, no Brasil, bateu recorde com 2,376 milhões de barris de óleo equivalente (boe) por dia - mesmo com a produção de óleo de 2,021 milhões de barris diários aquém da meta da estatal de 2,1 milhões de barris diários.
A solução para equilibrar a oferta de profissionais com a demanda da indústria, para Giovanna Dantas, passa pela entrada, com troca de conhecimento, de profissionais estrangeiros. Ela cita negativamente o caso do Cazaquistão, país que permite a entrada de expatriados somente com ensino superior, criando mais um gargalo – a rejeição de profissionais de nível técnico, a despeito da experiência.
E de Angola, onde a indústria esbarra no limite de permanência de trabalhadores estrangeiros por 3 anos. Na visão da executiva da NES, isso cria uma rotatividade que impede a multiplicação de conhecimento. “A solução para esse problema (escassez de mão-de-obra) tem que passar pela flexibilização de normas e pela criação de projetos específicos para multiplicação de conhecimento com criação de indicadores, algo fiscalizado de perto pelo governo”, defende Giovanna.

Setor público necessita de tributaristas de óleo e gás

ESCASSEZ A falta de mão de obra qualificada não se limita apenas aos técnicos e engenheiros do setor de óleo e gás, o departamento jurídico também está afetado pela escassez de qualificação. Os tributaristas são a confirmação da fragilidade instalada no
NN - Adriano Nascimento e Gustavo Gaudarde. -
ESCASSEZ  A falta de mão de obra qualificada não se limita apenas aos técnicos e engenheiros do setor de óleo e gás, o departamento jurídico também está afetado pela escassez de qualificação. Os tributaristas são a confirmação da fragilidade instalada no segmento, onde empresas chegam a remunerar 30% a mais seus profissionais, alcançando o teto salarial de R$ 20 mil para o cargo de gerente, segundo estudos de recursos humanos. A preferência pelo setor privado, devido às compensações financeiras, é outra lacuna a ser corrigida no mercado.
ATUAÇÃO  Sobre os profissionais com formação específica em Direito do Petróleo atuando no setor público, Mauro Khan, gerente-executivo do programa de pós-graduação executiva em Petróleo e Gás (MBP, na sigla em inglês) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) diz que os órgãos públicos fiscalizadores, às vezes, os produzem. "Mas, geralmente, os grandes especialistas estão na área onde tem mais recursos financeiros, ou seja, no próprio setor privado. Eles (os fiscais) aprendem na prática”.
CARÊNCIA  Khan reforça que, no Brasil, o setor público que demanda profissionais especializados em petróleo resume-se ao Ministério de Minas e Energia, incluindo a ANP (Agência Nacional do Petróleo) e a EPE (Empresa de Pesquisa Energética). Ele exclui a Petrobras argumentando que é uma empresa de economia mista, com ações ao redor do mundo, posicionada, na demanda por especialistas, como uma companhia do setor privado.
QUALIFICAÇÃO   Uma das reivindicações expostas para a falta de qualificação é que, durante o período de estagnação da indústria do petróleo, o mercado não se atentou a qualificar os tributaristas, e com a ascensão do setor a maioria dos profissionais são seniores ou juniores, com no máximo 30 anos de idade. “Eles não têm o domínio completo, mas são a mão de obra disponível”,  afirma Paulo Moraes, gerente da área de finanças da consultoria de recrutamento Hays no Rio de Janeiro.
LEGISLAÇÃO  Para o advogado tributarista atuante no setor de óleo e gás, André Carvalho, do escritório Veirano Advogados, há uma enorme quantidade de novas regras sendo emitidas,  acarretando em uma maior dificuldade na área. De acordo com Carvalho, o profissional deve procurar se atualizar diariamente para não cometer o erro de se confundir com a legislação, e, consequentemente ,não realizar o trabalho com eficiência.
“Os grandes especialistas estão na área onde tem mais recursos financeiros, ou seja, no próprio setor privado”
Mauro Khan, gerente-executivo do programa de pós-graduação executiva em Petróleo e Gás da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

Pós-graduação procura atender demanda por especialização no setor de Oléo e Gás

NN - Gustavo Gaudarde. - 


A indústria brasileira de petróleo não deve encontrar o equilibro entre demanda e oferta de mão-de-obra em um futuro próximo, apontam analistas ouvidos pelo NN. Para 2012, não existe expectativa de arrefecimento do mercado de trabalho do setor, ao contrário, a 11ª rodada de leilões, esperada no passado e prometida pelo Ministro de Minas e Energia, Edson Lobão, não só traz a possibilidade de entrada de novas empresas no país como garante a abertura de novas frentes exploratórias.
Segundo a ANP (Agência Nacional do Petróleo), a próxima rodada contemplará, principalmente, blocos da margem equatorial, litoral norte do país. Mas engana-se, a despeito do desespero dos headhunters em disputa para preencher os quadros técnicos das petrolíferas, que apenas aqueles afeitos às engenharias têm um futuro promissor no setor.

“A indústria do petróleo é enorme e as coisas que a afetam tomam tal importância que acabam exigindo especialistas. Os valores vultosos fazem com que tenhamos pessoas dispostas a se especializarem. Você tem demanda”, explica Mauro Khan, gerente-executivo do programa de pós-graduação executiva em Petróleo e Gás (MBP, na sigla em inglês) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).  Mauro explica que este leque de oportunidades de carreira é altamente inclusivo, permitindo que profissionais de diversas áreas, ao conhecer os trâmites exclusivos da indústria de óleo e gás, sejam demandados por ela.

“A diferença é trabalhar na ou para a indústria de petróleo”, diz Mauro. Neste último caso, também faltam profissionais prontos para atender, dentro de suas áreas, as “peculiaridades” de uma indústria gigante – de gerentes bancários a analistas de frete internacional.  O MBP já formou mais de mil alunos desde sua fundação, em 1998. Hoje, o curso requer um investimento de R$ 17 mil diluídos em um ano de estudo mais o período necessário para elaboração e defesa das teses de cada aluno. 

Em entrevista concedida ao NN, neste mês, João Amaral, gerente no setor de O&G da consultoria Michael Page, de contratação de engenheiros e executivos, lembrou que as empresas estrangeiras estão implantando no Brasil centros de pesquisa que visam desenvolver tecnologia em escala global para a indústria de petróleo. Referência em demanda por profissionais especializados, o segmento de pesquisa reafirma a importância da pós-graduação técnicas.

 “Vemos, no Brasil, uma área sendo bastante desenvolvida que é a de Pesquisa e Desenvolvimento, diversas empresas estão investindo (...) os profissionais que têm o curso de mestrado, doutorado são extremamente valiosos”, disse Amaral. As empresas citadas pelo analista investem em instalações na ilha do Fundão, onde ficam os cursos de Engenharia da UFRJ, o Cenpes (Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da Petrobras) e o Parque Tecnológico, no qual a iniciativa privada encontra espaço e subsídio público para suas unidades de pesquisa.

Planejamento para Petrobras exige rotina de estudos

Em 2011, a Petrobras foi eleita, em pesquisa realizada pela consultoria Cia de Talentos, a segunda empresa dos sonhos dos jovens brasileiros – ficando atrás apenas da gigante de tecnologia Google. Entretanto, iniciar uma carreira na estatal não é fácil.
NN - Matheus Franco. - 


Planejamento para Petrobras exige rotina de estudos


Em 2011, a Petrobras foi eleita, em pesquisa realizada pela consultoria Cia de Talentos, a segunda empresa dos sonhos dos jovens brasileiros – ficando atrás apenas da gigante de tecnologia Google. Entretanto, iniciar uma carreira na estatal não é fácil. Apenas no processo seletivo realizado em agosto do ano passado foram cerca de 173 mil inscritos para 590 vagas. Uma das oportunidades para o cargo de Engenheiro de Petróleo Júnior, oferecidas neste concurso, foi conquistada pelo niteroiense e recém-formado em Engenharia de Produção pela Universidade Federal Fluminense (UFF), Renato Brito, de 24 anos. Concorrendo com outros 11.570 candidatos, ele foi aprovado após se dedicar a uma rotina regrada de estudos.
“Fiz minha preparação observando o que era exigido nos concursos anteriores. Dessa forma, pude ter uma noção do grau de 'profundidade' que devia estudar em cada matéria”, ensina Renato. Ele diz que estimou o quanto precisava se dedicar pelo números de questões que costumavam cair em cada disciplina. Asssim, montou um cronograma do que deveria ler diariamente até o dia da prova. “Ao término do dia, fazia as anotações com o conteúdo e com as horas que eu havia estudado. Deste modo, consegui controlar a qualidade e quantidade dos meus estudos”, aconselha.
Graduado em dezembro de 2010, Renato diz que focou exclusivamente no concurso da Petrobras, onde, segundo ele, alguns fatores o atraíram, como o desenvolvimento profissional e a questão financeira. “A empresa paga um salário inicial que dificilmente eu conseguiria em outra companhia como recém-formado”, diz. Agora, o futuro engenheiro de petróleo aguarda o dia de sua apresentação e a assinatura do contrato, que virá seguida do início do curso de formação.
Renato explica que todos os candidatos aprovados passam por um período de treinamento de 10 meses, aproximadamente. Todos assinam contrato como engenheiros, uma vez que, caso não atinjam um rendimento mínimo durante o curso, já podem ser demitidos. “As avaliações são feitas através de provas e trabalhos, como na faculdade. É como se fosse uma especialização em petróleo e gás”, detalha. Ao término do processo, o funcionário é enviado para a área na qual irá atuar efetivamente.
Prestes a iniciar sua caminhada na estatal petrolífera, Renato agora espera confirmar suas expectativas da época em que começou a pesquisar sobre o setor de petróleo e gás, no último ano de faculdade. “Eu sei que a Petrobras é uma das maiores empresas de energia do mundo”, afirma ele, reforçando a opinião dos jovens que escolheram a companhia como uma das mais admiradas Brasil afora.
Concursos
Em 2011, a Petrobras abriu dois processos seletivos para ingresso na companhia. O primeiro, lançado em julho, ofereceu 590 vagas e o segundo, divulgado em novembro e ainda em curso – a prova está marcada para 22 de janeiro -, disponibilizou 350 oportunidades. A estatal ainda disponibiliza em seu site provas e gabaritos de concursos anteriores.

Curso técnico de solda em ascensão no setor petrolífero

NN - Adriano Nascimento. -


Curso técnico de solda em ascensão no setor petrolífero
Expansão  O setor petrolífero continua abrindo inúmeras oportunidades para profissionais no mercado de trabalho. As especializações são diversas e a demanda de mão-de-obra qualificada para determinadas funções é cada vez maior. Uma das profissões mais carentes no setor de óleo e gás é a de técnico de soldagem, que atua auxiliando a engenharia de projetos na execução de cálculos de juntas de solda, estudando e definindo o melhor processo para ser aplicado, além da verificação dos custos e a execução junto à inspeção de solda.
Valorização  O curso técnico de solda busca ensinar para os futuros profissionais as práticas do mercado nas mais diversas áreas de soldagem, dentre elas indústrias siderúrgicas, petrolíferas, metalúrgicas ou navais. Desta forma, o aluno é treinado para executar o que realmente vai enfrentar no ramo de atuação. Para o Instrutor de Soldagem Industrial e professor do curso Petrocenter, Jose Dinora, a profissão “será ainda mais valorizada com a necessidade de fabricação de novas plataformas, linhas de tubulação para escoamento de óleo, construção de novos navios para transporte de petróleo, além da manutenção geral dos equipamentos”. Dessa forma, há um horizonte favorável para os técnicos de solda, segundo o instrutor.
Experiência  A principal reivindicação dos alunos que já se formaram em cursos técnicos de soldagem é a dificuldade para ingressar na profissão devido à pouca experiência profissional. Segundo Dinora, esta situação infelizmente ocorre em diversas áreas do mercado de trabalho, e para os recentes técnicos não sofrerem com estes requisitos impostos pelas empresas, a melhor opção é buscar estágios para absorverem experiência. “O recém formado tem que buscar uma oportunidade em funções de ajudante ou um estágio para somente depois conseguir exercer a sua verdadeira função como técnico de solda. Outra forma é recorrer a uma indicação para o primeiro emprego”, alerta o instrutor que atua na área de Soldagem para o Segmento naval e off-shore desde 1975.
Atuação  De acordo com os dados apresentados por Jose Dinora, os técnicos de solda podem trabalhar em diversas áreas do setor petrolífero como em plataformas, refinarias, fabricação e montagem de dutos, Espoo (a pré- montagem da tubulação) e em reparos de solda em geral. O salário do profissional gira em torno de R$2.000,00 a R$6.000, de acordo com a experiência ou grau de especialização. A mensalidade dos cursos técnicos de soldagem varia conforme sua duração e carga horária.
O recém formado tem que buscar uma oportunidade em funções de ajudante ou um estágio para somente depois conseguir exercer a sua verdadeira função”.
Jose Dinora, Instrutor de Soldagem Industrial e professor do curso Petrocenter

 Rolls-Royce equipará navios-sonda de alta tecnologia
NN - Redação
A Rolls-Royce, empresa global de sistemas 
de energia, presente no Brasil há mais de 
50 anos, recebeu encomendas de mais 
de R$ 220 milhões* para fornecer grandes 
propulsores que irão equipar navios-sonda 
em operações offshore. Esses últimos pedidos,
 que incluem a opção de propulsores adicionais,
 vieram de um grupo de clientes que estão 
expandindo cada vez mais suas frotas de 
navios-sonda. Isso porque há uma crescente 
demanda na exploração de óleo e gás em águas profundas e condições 
severas. A norueguesa Seadrill novamente escolheu os propulsores da 
Rolls-Royce para equipar três navios-sonda que serão construídos pela
 Samsung na Coreia do Sul. Cada embarcação terá seis sistemas azimuth,
 cada um com potência de 4.500 kW. A Pacific Drilling fez encomendas 
semelhantes para um navio-sonda, enquanto a Ensco pediu propulsores 
do mesmo modelo, só que mais poderosos, para uma de suas 
embarcações. Esses últimos dois navios também serão construídos 
no estaleiro da Samsung.

O vice-presidente sênior da divisão Offshore da Rolls-Royce, Helge
Gjerde, destacou o papel da britânica no mercado: “Nos últimos anos,
diversos navios-sonda equipados com propulsores Rolls-Royce entraram
em operação, fazendo da nossa empresa líder de mercado para esse tipo
de equipamento. Estamos muito felizes em ver que os nossos
clientes continuam confiando em nossa capacidade de apoiar os
seus negócios com sistemas, produtos e serviços para missões
críticas”, afirma o executivo. Esses navios-sonda de alta especificação
operam em modo de posicionamento dinâmico (sistema DP), com
a utilização de tecnologia de satélite. Desse modo, as embarcações se
mantêm estáveis sem a necessidade de ancorar. Por isso, os propulsores
devem ter alto desempenho e confiabilidade e requerem características
únicas. São elas a alta eficiência de impulsão durante a trajetória para
os campos de perfuração e o controle do posicionamento durante as
operações. Os propulsores da Rolls-Royce serão utilizados, inclusive, em
navios-sonda já contratados na Coreia do Sul pelas empresas Rowan, Noble
e Fred Olsen, em Hyundai, e em Daewoo pelas companhias Attwood,
Transocean (Aker) e Vantage.

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Bom dia!


A tempos desejo fazer esse comentário mais as tarefas do dia a dia impedem,mais hoje tiro um pouco do tempo para elas.
- O mercado na area de Petróleo e Gás esta totalmente aquecido, pela postagens voces observam que existe a possibilidade de trabalho na região RN:CE:PB:MA e além, nos maiores centros de exploração no pais.
- Muitos blogs que supostamente dizem falar sobre petróleo,falam apenas de oportunidades de empregos em diversas areas poucas mais poucas mesmas no setor de Petróleo e Gás,deveria ser blogs de empregos  e não se qualificar como blog ou site de Petróleo e Gás,outros se preocupam em mostras suas atividades de cursos próprios em Universidades, valorizando-se e desprestigiando outros bons cursos no restante do pais,outros só atividades no seus estado,esquecendo que o Petróleo é uma riqueza a nível nacional e as oportunidades devem ser apresentadas em todos os níveis de qualificação,existe ainda profissionais que desvaloriza os cursos de qualificação,técnicos e tecnólogos,lembrando que existe cursos e cursos,em todos os estados do pais e ai vai.
-Devemos lembrar que as chances de voce trabalhar depende 60% da sua  capacidade,interesse,dedicação,evolução educacional ,não é porque um curso fala sobre cimentação,fluido,segurança de poços,etc,não significa que voce é um profissional altamente treinado para exercer aquela função,o treinamento é longo.
- Outros fator é acreditar que voce vai ter emprego e estágios assim que completar o curso,qualquer curso até universitário não garante emprego e estagio para minguem.
- Outra coisa que escuto muito,quando terminar o curso não quero sair da minha cidade,então não faça o curso nenhum ligado a area de Petróleo pois  campo de trabalho para um bom profissional é o mundo.
- Devemos trazer informação de qualidade,mesmo se buscamos em outros blogs e sites de informação da area,copiando e colando,mais antes ler para ver se não é uma besteira sem fundamento ou logica,pois os jovens querem saber mais,ver o que acontece no setor em diversos segmentos de petróleo,achar o ramo que mais se identifica assim buscar sua qualificação em uma sequencia de estudo.
- Hoje o mercado procura profissionais com uma boa formação não só na area de petróleo,mais que tenha etiqueta,saiba escrever bem,ter uma boa caligrafia,saiba conversar e se comportar em publico,vista a camisa da instituição que trabalha e busque sempre o crescimento,
- Faça curso de Inglês ou idiomas se tiver aptidão,Informatica com uma base maior em Execell,tenha uma postura vencedora sem arrogância,mais não tenho dinheiro para fazer outro curso além desse no momento!,voce não tem um tempo na frente da internet?,existe muitos cursos grátis,on-lime!!!!
- Algumas escolas estão com ótimos cursos no setor,IFRN - Mossoró, no setor de perfuração,além do curso Técnico de Petróleo e Gás e os cursos do Prominp,assim como o Senai de Mossoró,como bastante opção de outros cursos que pode ser aplicado no setor de Petróleo e Gás e com um diferencial a pratica em sondas próprias,  a News Center de Fortaleza e Mossoró com os cursos de Capacitação e Qualificação no setor com professores da area operacional e universitário trazendo a realidade do campo e não só teorias.
- Tudo isso pode fazer a diferença mais para frente,busque os degraus maiores na vida e seja um vencedor.


Sucesso.


Prof.Valdson



Bom dia!

Estamos postando a mais nova turma do Curso de Operador de Sonda de Perfuração pela FUNCERN formado pelo IFRN - Mossoró -RN desejamos sucesso aos novos profissionais do setor,lembrando sempre que a educação e a capacitação é um processo constante.

Boa Sorte a todos.




terça-feira, 24 de julho de 2012


PB terá nova tentativa de exploração de petróleo

A Paraíba vive mais um momento de expectativa na 
exploração de petróleo. O consórcio Cowan Petróleo e 
Gás/Lábrea Petróleo prevê para agosto deste ano o 
início da exploração de poços de petróleo na Bacia 
do Rio do Peixe, no Sertão paraibano.

De acordo com o engenheiro de produção da empresa, Tiago Toller, o investimento da iniciativa na região da Bacia do Rio do Peixe está orçado em, aproximadamente, R$ 1,5 milhão.

Inicialmente, o consórcio trabalhará na perfuração de um poço para análise. Toller afirmou que este poço terá 1.040 metros de profundidade. "Estamos finalizando a aquisição da Licença Ambiental", informou.

De acordo com o diretor técnico da Superintendência 
de Administração do Meio Ambiente (Sudema), Ieure Amaral, 
a Sudema já inspecionou o local e agilizou todos os trâmites
 para o licenciamento ambiental para a instalação do poço 
exploratório de petróleo. "Para a emissão da licença 
ambiental estamos aguardando o documento que depende 
única e exclusivamente do interessado", comentou.

Ieure explicou que para a licença ser liberada, a Cowan 
deverá entregar o documento de anuência do superficiário 
para a instalação do poço exploratório de petróleo, que trata-se 
da permissão do proprietário da área onde será realizada a 
atividade de perfuração. O diretor-executivo da Cowan, 
Guilherme Santana, assegurou que a documentação será 
encaminhada ainda neste mês para que o calendário previsto
 se cumpra. "Queremos começar em agosto sem falta", afirmou.

O diretor revelou ter boas perspectivas em relação aos 
resultados da perfuração por causa da localização dos 
poços, embora tenha revelado que ficou receoso 
após as perfurações realizadas pela Petrobras e pela 
UTC Engenharia – que, no primeiro bimestre do ano 
passado, cavaram, sem sucesso, poços na região Oeste 
da Bacia do Rio do Peixe.

Informações Gerais sobre a Bacia do Rio do Peixe:

A Bacia do Rio do Peixe está situada no extremo oeste do 
estado da Paraíba, compreendendo três sub-bacias sedimentares
 (Brejo das Freiras, Sousa e Pombal), separadas por altos do 
embasamento e perfazendo uma área total de 1.250 Km2. 
A maior delas é a sub-bacia Sousa, com cerca de 675 Km2, 
seguida pela de Brejo das Freiras, com 500 Km2, e Pombal com 75 Km2. 




A Petrobras adquiriu a concessão do bloco RIOP-T-41, onde 
forão feitas as perfurações, na 9ª rodada de licitações de 
blocos exploratórios promovida em 2007 pela Agência
 Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). 
Obteve em setembro de 2010, do Governo do Estado da
Paraíba, a licença ambiental de instalação para perfuração
dos primeiros poços na Bacia do Rio do Peixe, na Paraíba.
Boa tarde!


Muita boa a colaboração do Sr.Fernando Silva Arruda da Catho espero que gostem.

Abraço



Prof.Valdson





Prezado (a),

Engenheiro de petróleo: Conheça uma das mais promissoras profissões.

Com o Petróleo cada vez mais em evidência aqui no Brasil, a profissão Engenheiro de Petróleo vem se destacando no mercado de trabalho. 

Saiba quais são os perfis adequados para a profissão e veja a média salarial, que aumentou 47% nos últimos 3 anos.

Segue o artigo abaixo junto com a url.

*caso publique o artigo, favor colocar fonte com link

Att,


http://www.catho.com.br/carreira-sucesso/noticias/engenheiro-de-petroleo-profissao-em-alta





Autor: Samara Teixeira

A abertura do petróleo  no Brasil com os leilões de exploração em 1999 e recentemente com o  pré-sal, fizeram com que a procura por engenheiros de petróleo aumentasse, gerando uma oferta de vagas de 25 mil empregos diretos e cerca de 70 mil indiretos.
Seguindo esta tendência, a demanda vem aumentando gradativamente e deverá se intensificar a partir de 2014 e 2015. Desta forma, a exigência quanto à capacitação dos profissionais também se intensificou. O engenheiro de petróleo deve ter habilidades marcadas por conhecimentos em engenharia, geofísica, mineração e geologia, segundo Fernando Siqueira, vice-presidente da Aepet ( Associação dos Engenheiros da Petrobras), “um engenheiro de petróleo engloba algumas especialidades: engenharia de produção de petróleo , de reservatório, engenharia civil,  engenharia de produção,  engenharia de processo, engenharia química,  engenharia elétrica, eletrônica, mecatrônica e mecânica. Todos estes são voltados para a produção de petróleo”.
Para suprir todas as exigências e atender as expectativas, este engenheiro deve investir constantemente em uma formação altamente qualificada, desde a graduação, até cursos de especializações. Para Jacques Salies, gerente de Perfurações da Queiroz Galvão e professor da pós-graduação do IBP em Engenharia de Petróleo, “quando falamos de um engenheiro de petróleo, estamos falando de operações em alto mar, sendo que, uma operação no mar custa, hoje, 1 milhão de dólares por dia e vai ter ali um grupo de engenheiros tomando decisões sobre estas operações. Ou seja, é uma profissão cheia de desafios, em que os profissionais devem ser altamente qualificados para que existam resultados positivos”.
Desde que o petróleo ganhou destaque e seguido do advento do pré-sal, a necessidade de técnicos em geral aumentou de forma considerável. A Petrobras (petrolífera brasileira),  tem uma grande campanha de formação destes engenheiros, porém, hoje, existem Universidades que formam este profissional, como, a PUC-RJ, a Universidade Federal do Rio de Janeiro, a Universidade Federal Fluminense, a UEFA em Macaé e Universidades no Rio Grande do Norte e Bahia, ou seja, os cursos estão crescendo conforme a indústria aumenta sua demanda.
O perfil adequado
Uma exigência para este profissional é o conhecimento no idioma inglês, assim como em outros idiomas, “o inglês é primordial, pois, toda literatura do petróleo esta escrita neste idioma”, afirma Salies.
O perfil deste engenheiro deverá ser o mais dinâmico possível. Segundo Siqueira o profissional deverá ter disponibilidade para trabalhar embarcado, enfrentando desafios e intempéries e, também, com disposição para enfrentar muitos progressos tecnológicos, “haverá muitas oportunidades para quem quer crescer e evoluir tecnologicamente”.
Com os resultados do petróleo do Brasil a tendência é surgir, cada vez mais, oportunidades para este profissional. O cenário atualmente não está difícil para encontrar engenheiros, porém, o mercado não encontra muita mão de obra com experiência, com profissionais de 15 a 20 anos de carreira, “vamos encontrar mais recém formados e, também, profissionais com até 5 anos de mercado”, explica Salies.
Média Salarial
Segundo dados da Pesquisa Salarial e de Benefícios da Catho Online, o engenheiro de petróleo está entre os três primeiros no ranking dos maiores salários de profissionais com nível superior, com a média de remuneração de R$ 10.304,06 (nesta lista não constam profissionais de cargos de gestão).
“O salário para este profissional, principalmente em nível pleno, aumentou cerca de 47% nos últimos três anos, crescendo de R$ 5.800,00 reais para R$ 8.500,00 reais em média. Essa busca esta cada vez maior principalmente nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo”, afirma Marco Soraggi, diretor da Pesquisa Salarial.
Para os demais níveis de gestão, como coordenadores e gerentes, os salários também estão no topo da lista, ocupando o primeiro lugar na média geral, segundo a mesma pesquisa da Catho Online.



Fonte:
 Engenheiro de Petróleo: profissão em alta | Portal Carreira & Sucesso
--

Fernando Silva Arruda
SEO
fernando@conline-corp.com.br
Tel.:(11) 4166.7100
Ramal: 3154 
www.catho.com.br
Antes de imprimir, 
pense no meio ambiente.

Que maravilha! 


Um porto sustentável!

Compartilhe
Atualmente, muito se fala em sustentabilidade e parece, realmente, existir uma verdadeira preocupação na construção de um mundo mais verde. O problema é que o significado de um planeta sustentável vai muito além de atitudes simples do dia a dia, como reciclar o lixo e economizar água.
Adotar práticas ecológicas é extremamente necessário, mas é preciso olhar mais para frente e pensar que a sustentabilidade também abrange os setores econômicos e sociais, além do ambiental.
E é isso que o projeto do novo porto do Rio de Janeiro pretende fazer: aliar o desenvolvimento ambiental aosocioeconômico. A construção do Porto Maravilha tem como objetivo reestruturar e revitalizar a região portuária, melhorando a qualidade de vida da população local, valorizando o patrimônio histórico e, acima de tudo, preservando o meio ambiente.
Áreas verdes, coleta seletiva de lixo, bicicletários, reaproveitamento das águas pluviais, geração de energia limpa, iluminação natural e uso de materiais com certificação ambiental são algumas das melhorias e inovações que o projeto Porto Maravilha prevê para a população carioca.
E não é só isso! Os prédios da zona portuária terão certificação LEED (Leadership in Energy and Environmental Design), uma certificação internacional concedida às construções verdes. Ou seja, aquelas que levam em consideração, desde a concepção até o funcionamento, conceitos da arquitetura verde, como eficiência termoenergética e redução das emissões de CO2.
Se tudo isso, realmente, sair do papel, acredito que a obra poderá ser considerada um sucesso absoluto. E mais: poderá servir de exemplo para as futuras intervenções urbanas na cidade e no país. Mas a pergunta é: será que a realidade será tão bonita como é no projeto? Acho que vale pensar sobre o assunto. E torcer para que não sejam só promessas...

Dica da autora: Vale conferir o blog do Porto Maravilha (www.blogportomaravilha.com). Lá, é possível encontrar notícias e curiosidades sobre a região do porto, além de acompanhar o passo a passo da obra
Bateria tão potente quanto a gasolina
Jornal do Commercio - Ciência e Tecnologia 

Originalmente propostas em 1970 como possível fonte de energia para veículos elétricos, as baterias lítio-ar recapturaram o interesse da comunidade científica na última década devido aos avanços tecnológicos e às demandas sustentáveis. A característica mais importante delas é a densidade energética, que pode ser, teoricamente, mil vezes maior que a energia proveniente de baterias de íon-lítio, presentes em notebooks, celulares e tablets. Mas ainda há muitos desafios que dificultam a comercialização desse produto. Um deles é a vida útil, já que a bateria de lítio-ar não suporta vários procedimentos de recarga.
Um novo estudo realizado por pesquisadores da University of St. Andrews, do Reino Unido, porém, pode pôr fim a esse problema. Eles descobriram uma solução para diminuir a irreversibilidade observada no eletrodo de oxigênio. A bateria de lítio-ar utiliza o carbono no eletrodo positivo, que é o catalisador para a reação com o oxigênio. Segundo artigo publicado ontem no site da revista científica Science, um líquido iônico utilizado no eletrólito da bateria pode resolver o problema de instabilidade e ainda fazer com que a energia proveniente do dispositivo opere de forma rápida